Avaliação dos índices de vegetação NDVI, SR e TVI na discriminação de fitofisionomias dos ambientes do Pantanal de Cáceres/MT

Este artigo faz uma comparação dos índices de vegetação Normalized Difference Vegetation Index (NDVI), Simple Ratio (SR) e Transformed Vegetation Index (TVI), na discriminação das fitofisionomias de três ambientes do Pantanal de Cáceres, Mato Grosso, considerando a sazonalidade (períodos seco e úmido). As imagens utilizadas foram as do satélite Landsat TM 5, do ano de 2009 (período seco) e de 2010 (período úmido). As análises mostraram que o NDVI apresentou melhor desempenho em relação ao SR e TVI para os diferentes ambientes.

sensoriamento remoto; SIG; processamento digital de imagens; Pantanal Mato-grossense

Autoria

Edinéia Aparecida dos Santos Galvanin

Matemática, Drª., Professora da Universidade do Estado de Mato Grosso, Campus de Barra do Bugres, Rua A, s/n, Cohab São Raimundo, CEP 78390-000, Barra do Bugres (MT), Brasil. galvanin@gmail.comUniversidade do Estado de Mato GrossoBrasilBarra do Bugres, MT, BrasilMatemática, Drª., Professora da Universidade do Estado de Mato Grosso, Campus de Barra do Bugres, Rua A, s/n, Cohab São Raimundo, CEP 78390-000, Barra do Bugres (MT), Brasil. galvanin@gmail.com

Sandra Mara Alves da Silva Neves

Geógrafa, Drª., Professora da Universidade do Estado de Mato Grosso, Laboratório de Geotecnologias, Campus de Cáceres, Av. Santos Dumont, Bairro DNER, Cidade Universitária, Bloco I, Sala 1, CEP 78200-000, Cáceres (MT), Brasil. ssneves@unemat.brUniversidade do Estado de Mato GrossoBrasilCáceres, MT, BrasilGeógrafa, Drª., Professora da Universidade do Estado de Mato Grosso, Laboratório de Geotecnologias, Campus de Cáceres, Av. Santos Dumont, Bairro DNER, Cidade Universitária, Bloco I, Sala 1, CEP 78200-000, Cáceres (MT), Brasil. ssneves@unemat.br

Carla Bernadete Madureira Cruz

Engenheira Cartógrafa, Drª., Professora do Departamento de Geografia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Av. Brigadeiro Trompowski, s/n, CCMN, Bloco I, Sala I-012, Cidade Universitária, Caixa Postal 68537, CEP 21945-970, Ilha do Fundão (RJ), Brasil. carlamad@gmail.comUniversidade Federal do Rio de JaneiroBrasilIlha do Fundão, RJ, BrasilEngenheira Cartógrafa, Drª., Professora do Departamento de Geografia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Av. Brigadeiro Trompowski, s/n, CCMN, Bloco I, Sala I-012, Cidade Universitária, Caixa Postal 68537, CEP 21945-970, Ilha do Fundão (RJ), Brasil. carlamad@gmail.com

Ronaldo José Neves

Geógrafo, Dr., Professor da Universidade do Estado de Mato Grosso, Laboratório de Geotecnologias, Campus de Cáceres, Av. Santos Dumont, Bairro DNER, Cidade Universitária, Bloco I, Sala 1, CEP 78200-000, Cáceres (MT), Brasil. rjneves@terra.com.brUniversidade do Estado de Mato GrossoBrasilCáceres, MT, BrasilGeógrafo, Dr., Professor da Universidade do Estado de Mato Grosso, Laboratório de Geotecnologias, Campus de Cáceres, Av. Santos Dumont, Bairro DNER, Cidade Universitária, Bloco I, Sala 1, CEP 78200-000, Cáceres (MT), Brasil. rjneves@terra.com.br

Paulo Henrique Hack de Jesus

Mestrando do programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação, Universidade Estadual de Campinas, Campus Universitário Zeferino Vaz, Cidade Universitaria, CEP 13083-970, Campinas (SP), Brasil. ph_hack@hotmail.comUniversidade do Estado de Mato GrossoBrasilCampinas, SP, BrasilMestrando do programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação, Universidade Estadual de Campinas, Campus Universitário Zeferino Vaz, Cidade Universitaria, CEP 13083-970, Campinas (SP), Brasil. ph_hack@hotmail.com

Jesã Pereira Kreitlow

Mestrando do Programa de Pós Graduação em Ambiente e Sistemas de Produção Agrícola, Universidade do Estado de Mato Grosso, Rod. MT 358, CEP 78300-000, Tangará da Serra (MT), Brasil. jesapk1@hotmail.comUniversidade do Estado de Mato GrossoBrasilTangará da Serra, MT, BrasilMestrando do Programa de Pós Graduação em Ambiente e Sistemas de Produção Agrícola, Universidade do Estado de Mato Grosso, Rod. MT 358, CEP 78300-000, Tangará da Serra (MT), Brasil. jesapk1@hotmail.com

SCIMAGO INSTITUTIONS RANKINGS

Figuras | Fórmulas

Figuras (10)
Fórmulas (1)

Thumbnail

Figura 1.
Localização do Pantanal de Cáceres, MT. Elaboração: LabGeo Unemat, 2011. (Fonte das Bases cartográficas da vegetação das áreas amostrais: SILVA, 2007). FIGURE 1: Location of Pantanal in Cáceres, MT. Prepared by: LabGeo

Thumbnail

Figura 2.
Imagens NDVI das áreas amostrais 1, 2 e 3 em ambientes não inundável, inundável e inundado, no período seco.

Thumbnail

Figura 3.
Imagens NDVI das áreas amostrais 1, 2 e 3 em ambientes não inundável, inundável e inundado, no período úmido.

Thumbnail

Figura 4.
Scatterplot dos valores do NDVI dos três ambientes analisados, nos períodos seco e úmido.

Thumbnail

Figura 5.
Imagens SR das áreas amostrais 1, 2 e 3 em ambientes não inundável, inundável e inundado, no período seco.

Thumbnail

Figura 6.
Imagens SR das áreas amostrais 1, 2 e 3 em ambientes não inundável, inundável e inundado, no período úmido

Thumbnail

Figura 7.
Scatterplot dos valores do SR dos três ambientes analisados, nos períodos seco e úmido.

Thumbnail

Figura 8.
Imagens TVI das áreas amostrais 1, 2 e 3 em ambientes não inundável, inundável e inundado no período seco.

Thumbnail

Figura 9.
Imagens TVI das áreas amostrais 1, 2 e 3 em ambientes não inundável, inundável e inundado no período úmido.

Thumbnail

Figura 10.
Scatterplot dos valores de TVI dos três ambientes analisados nos períodos seco e úmido.

Thumbnail

Figura 1. Localização do Pantanal de Cáceres, MT. Elaboração: LabGeo Unemat, 2011. (Fonte das Bases cartográficas da vegetação das áreas amostrais: SILVA, 2007). FIGURE 1: Location of Pantanal in Cáceres, MT. Prepared by: LabGeo

Figura 2. Imagens NDVI das áreas amostrais 1, 2 e 3 em ambientes não inundável, inundável e inundado, no período seco.

Figura 3. Imagens NDVI das áreas amostrais 1, 2 e 3 em ambientes não inundável, inundável e inundado, no período úmido.

Figura 4. Scatterplot dos valores do NDVI dos três ambientes analisados, nos períodos seco e úmido.

Figura 5. Imagens SR das áreas amostrais 1, 2 e 3 em ambientes não inundável, inundável e inundado, no período seco.

Figura 6. Imagens SR das áreas amostrais 1, 2 e 3 em ambientes não inundável, inundável e inundado, no período úmido

Figura 7. Scatterplot dos valores do SR dos três ambientes analisados, nos períodos seco e úmido.

Figura 8. Imagens TVI das áreas amostrais 1, 2 e 3 em ambientes não inundável, inundável e inundado no período seco.

Figura 9. Imagens TVI das áreas amostrais 1, 2 e 3 em ambientes não inundável, inundável e inundado no período úmido.

Figura 10. Scatterplot dos valores de TVI dos três ambientes analisados nos períodos seco e úmido.

Como citar

copiar

Universidade Federal de Santa Maria Av. Roraima, 1.000, 97105-900 Santa Maria RS Brasil, Tel. : (55 55)3220-8444 r.37, Fax: (55 55)3220-8444 r.22 - Santa Maria - RS - Brazil
E-mail: cienciaflorestal@ufsm.br

Acompanhe os números deste periódico no seu leitor de RSS

Versão para download de PDF

PDF

Português

Versões e tradução automática

Versão original do texto

Português

Tradução automática

Google Translator
Microsoft Translator

Como citar

RIS

BIBTEX

Outros formatos de citação e exportação:

SciELO - Scientific Electronic Library Online
Rua Dr. Diogo de Faria, 1087 – 9º andar – Vila Clementino 04037-003 São Paulo/SP - Brasil
E-mail: scielo@scielo.org

Leia a Declaração de Acesso Aberto

Métricas

Avaliação dos índices de vegetação NDVI, SR e TVI na discriminação de fitofisionomias dos ambientes do Pantanal de Cáceres/MT

PlumX