Evitar exemplos sexistas
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Kahle (1983)KAHLE, J. B. Girls in school: women in science. American Biology Teacher, Reston, v. 45, n. 5, p. 286-87, 1983.; Subirats; Brullet (1999)SUBIRATS, M.; BRULLET, C. Rosa y azul: la trasmisión de los géneros en la escuela mixta. In: BELAUSTEGUIGOITIA, M.; MINGO, A. (org.). Géneros prófugos: feminismo y educación. México: Paidós Mexicana, 1999. p.189-223... |
Essa categoria envolveu a promoção dos exemplos e analogias, pelas mediadoras durante as AI, com vistas a evitar sexismos. |
Devido a inobservância de exemplos sexistas nas falas das mediadoras, foi desnecessário o desenvolvimento de codificação para esta categoria. |
Verificou-se os exemplos empregados pelas mediadoras, durante as AI. |
Apresentar referências femininas nas ciências
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Kahle (1983)KAHLE, J. B. Girls in school: women in science. American Biology Teacher, Reston, v. 45, n. 5, p. 286-87, 1983.; Moro (1995)MORO, C. C. A questão do gênero no ensino de ciências. 1995. 120 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1995.; Richmond (2007)RICHMOND, M. L. Opportunities for women in early genetics. Nature Reviews Genetics, London, v. 8, p. 897-902, 2007. DOI: https://doi.org/10.1038/nrg2200. https://doi.org/10.1038/nrg2200...
; Santos; Ostermann (2007)SANTOS, F. R. V.; OSTERMANN, F. A questão do gênero no ensino de ciências sob o enfoque sociocultural. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE ENSINO DE FÍSICA, 7., 2007, São Luís. Atas [...]. São Luís: SBF, 2007.; Sardenberg (2007)SARDENBERG, C. M. B. Da crítica feminista à ciência a uma ciência feminista? Labrys: estudos feministas, Florianópolis, v. 11, p. 45-80, 2007.; Schiebinger (2001)SCHIEBINGER, L. O feminismo mudou a ciência? Bauru: Edusc, 2001.; Watermeyer; Stevenson (2010)WATERMEYER, R.; STEVENSON, V. Discover!ng women in STEM: girls into science, technology, engineering and maths. International Journal of Gender, Science and Technology, UK, v. 2, n. 1, p. 25-46, 2010.. |
Essa categoria envolveu a criação das referências sobre a participação das mulheres nas ciências. |
Essa categoria foi atendida através da entrevista realizada pelas crianças com os cientistas. |
Verificou-se a criação de referências sobre a contribuição das mulheres na construção do conhecimento científico, durante o projeto de extensão. |
Distribuir equitativamente as perguntas
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Carvalho (2001CARVALHO, M. P. Mau aluno, boa aluna?: como as professoras avaliam meninos e meninas. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 9, n. 9, p. 554-574, 2001. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-026X2001000200013. https://doi.org/10.1590/S0104-026X200100...
, 2003)CARVALHO, M. P. Sucesso e fracasso escolar: uma questão de gênero. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 29, n. 1, p. 185-193, 2003. DOI: https://doi.org/10.1590/S1517-97022003000100013. https://doi.org/10.1590/S1517-9702200300...
; Kahle (1983)KAHLE, J. B. Girls in school: women in science. American Biology Teacher, Reston, v. 45, n. 5, p. 286-87, 1983.; Moro (1995)MORO, C. C. A questão do gênero no ensino de ciências. 1995. 120 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1995.; Vianna; Finco (2009)VIANNA, C.; FINCO, D. Meninas e meninos na educação infantil: uma questão de gênero e poder. Cadernos Pagu , Campinas, n. 33, p. 265-283, 2009.
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Essa categoria envolveu a distribuição das perguntas realizadas pelas mediadoras durante as AI entre meninos e meninas. |
Os trechos que corresponderam a essa categoria foram numerados e marcados com a cor roxa, para o restabelecimento de sua frequência. O símbolo ¶¶ foi usado para identificar os episódios relacionados ao gerenciamento da turma. |
Verificou-se a distribuição das perguntas realizadas pelas mediadoras às crianças nas discussões coletivas, sobre os temas investigados durante as AI. |
Distribuir equitativamente o tempo de fala
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Carvalho (2001CARVALHO, M. P. Mau aluno, boa aluna?: como as professoras avaliam meninos e meninas. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 9, n. 9, p. 554-574, 2001. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-026X2001000200013. https://doi.org/10.1590/S0104-026X200100...
, 2003)CARVALHO, M. P. Sucesso e fracasso escolar: uma questão de gênero. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 29, n. 1, p. 185-193, 2003. DOI: https://doi.org/10.1590/S1517-97022003000100013. https://doi.org/10.1590/S1517-9702200300...
; Kahle (1983)KAHLE, J. B. Girls in school: women in science. American Biology Teacher, Reston, v. 45, n. 5, p. 286-87, 1983.; Moro (1995)MORO, C. C. A questão do gênero no ensino de ciências. 1995. 120 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1995.; Vianna; Finco (2009)VIANNA, C.; FINCO, D. Meninas e meninos na educação infantil: uma questão de gênero e poder. Cadernos Pagu , Campinas, n. 33, p. 265-283, 2009.
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Essa categoria envolveu os levantamentos acerca do gerenciamento da turma, com vistas a identificar a distribuição do tempo de fala das crianças, durante as AI. |
Os trechos que corresponderam a essa categoria foram numerados, em seguida, identificados os tempos aproximados de fala inicial e final de cada criança durante as AI. |
Verificou-se a distribuição do tempo de fala utilizado por cada criança nas discussões coletivas, durante as AI. Em seguida, foi estabelecida uma média entre o tempo de fala de cada criança e o tempo de duração da atividade.. |