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Sobre a Espectralidade do Inter-estado-ual/Internacional: Um Fórum sobre os Espectros de Marx de Jacques Derrida depois de 25 anos, Parte III

Resumo

Jacques Derrida entregou a base de os Espectros de Marx: O Estado da Dívida, a Obra do Luto e a Nova Internacional como discurso plenário na conferência ‘Para onde o marxismo?,’ na Universidade da Califórnia, em Riverside, em 1993. A versão mais longa do livro foi publicada em francês no mesmo ano e em inglês e português no ano seguinte. Uma década após a publicação dos Espectros, as análises de Derrida provocaram uma grande literatura crítica e convidaram tanto a consternação quanto a celebração de figuras como Antonio Negri, Wendy Brown e Frederic Jameson. Este fórum procura estimular novas reflexões sobre Derrida, desconstrução e Espectros de Marx, considerando como futuro do passado anunciado pelo livro se saiu depois de um movimentado quarto de século. Nesse terceiro grupo de contribuições, Jessica Auchter, Bruna Holstein Meireles e Victor Coutinho Lage recorrem amplamente aos escritos de Derrida para explorar a espectralidade do internacional ou inter-estado-ual: da própria política baseada na hospitalidade em direção ao fantasma como hóspede estrangeiro, da possibilidade de encenar uma política de espectralidade que pudesse aspirar a um novo tipo de universalidade, e de como um ‘sem internacional’ poderia escapar à série de prisões que constitui o internacional.

Palavras-chave
Derrida, Jacques; espectralidade; estrangeiros; hospitalidade; subjetividade; soberania; política moderna; internacional; lógicas carcerárias; Negri, Antonio

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