Resumo:
Este artigo aborda interpelações teóricas, metodológicas e éticas levantadas ao se abraçar crianças enquanto sujeitos de pesquisa em uma etnografia da agência da noção de bullying na contemporaneidade brasileira. Para situar esses desafios em um contexto empírico, a exposição delimita como estudo de caso as conexões que as crianças hoje estabelecem entre o agenciamento desse conceito e a atribuição de apelidos pejorativos entre pares escolares.
Palavras-chave:
Bullying
; Agência; Infância; Educação; Etnografia