O artigo tem por objetivo confrontar a filosofia de Nietzsche - da vontade criadora - com a filosofia de Bergson - da duração. Procura perscrutar a compreensão que este filósofo tem da noção de duração, pensada como criação, isto é, como movimento contínuo que traz o passado e gera o futuro no presente: "jorro ininterrupto de novidade".
Nietzsche; Bergson; criação; arte