| 1. Balestro e Fernandes(20) |
Artigo |
2018 |
Analisar a percepção dos cuidadores de crianças com TEA quanto ao perfil funcional da comunicação de seus filhos por meio da aplicação do Perfil de Comunicação Funcional-Checklist (PFC-C). |
CUIDADOR = 62 cuidadores de Crianças com TEA |
DSM-IV |
Terapêutica e Avaliativa |
Protocolo e questionários |
Clínica-escola |
Foi confirmada a hipótese de que seria possível produzir mudanças positivas na perspectiva dos pais de crianças com TEA sobre a comunicação de seus filhos a partir do questionário aplicado. |
| 2. Balestro e Fernandes(21) |
Artigo |
2012 |
Desenvolver e aplicar um questionário para levantamento das dificuldades percebidas por pais e/ou cuidadores de crianças com TEA na comunicação com seus filhos. |
CUIDADOR = 40 pais e/ou cuidadores de crianças com TEA |
Base-literatura |
Avaliativa |
Protocolo e questionários |
Clínica-escola |
A aplicação do questionário elaborado demonstrou utilidade na identificação de dificuldades comunicativas específicas da população alvo. |
| 3. Balestro et al.(22) |
Artigo |
2009 |
Demonstrar a eficiência e eficácia de uma abordagem interacionista na terapia fonoaudiológica de linguagem de 3 sujeitos com TEA. |
CRIANÇA = 3 Indivíduos com TEA de 6, 7 e 8 anos |
Base-literatura |
Terapêutica e Avaliativa |
Contexto terapêutico Lúdico |
Não informado |
Os casos analisados demonstraram a eficácia da abordagem interacionista na terapêutica de linguagem dos sujeitos. |
| 4. Barbosa et al.(23) |
Artigo |
2019 |
Identificar a percepção dos pais de crianças com TEA sobre o trabalho fonoaudiológico na equipe multiprofissional do CAPSij. |
CUIDADOR = 9 pais de crianças com TEA de 2 a 10 anos |
Base-literatura |
Avaliativa |
Grupo Focal |
CAPSij |
Na conversação dos pais foram claros os efeitos da escuta clínica oferecida pela equipe, em especial pelo fonoaudiólogo. A Fonoaudiologia foi considerada pertencente e fundamental ao campo da saúde mental no trabalho com crianças com autismo, o que reitera a escuta oferecida aos pais pela equipe. |
| 5. Botura et al.(24) |
Artigo |
2021 |
Verificar a existência de alterações nas habilidades pragmáticas de crianças falantes de português brasileiro com TEA. |
CRIANÇA |
DSM-V |
Não se aplica |
Não se aplica |
Não se aplica |
Os achados foram inconclusivos. |
| 6. Campelo et al.(25) |
Artigo |
2009 |
Analisar as habilidades comunicativas verbais e não verbais de crianças autistas através de um modelo de análise que toma como base os atos comunicativos, identificando-se os meios e funções comunicativas. |
CRIANÇA = 6 Indivíduos com TEA do sexo masculino entre 4 e 10 anos |
DSM-IV |
Avaliativa |
Contexto terapêutico Lúdico |
Clínica-escola |
Apareceram mais atos comunicativos por meio gestual em detrimentos dos meios vocais e verbais. Houve grande variedade, com predominância das funções não focalizadas, protesto, exploratória e reativa. |
| 7. Cardoso e Montenegro(26) |
Artigo |
2009 |
Determinar o perfil comunicativo funcional de dois grupos de sujeitos com TEA e comparar o perfil comunicativo funcional de dois grupos. |
CRIANÇA = 8 crianças e adolescentes com TEA entre 3 e 17 anos |
DSM-IV |
Terapêutica e Avaliativa |
Contexto terapêutico Lúdico |
Clínica-escola |
Ainda que uma diferença tenha sido identificada entre o grupo que passou pela troca de terapeuta e o que não passou, essa diferença não é estatisticamente significativa, o que pode ser atribuído à heterogeneidade dos indivíduos e ao pequeno tamanho da amostra. |
| 8. Castro e Loureiro(27) |
Artigo |
2020 |
Revisão integrativa da literatura sobre musicoterapia e fonoaudiologia no aspecto da interação social e linguagem de crianças com TEA. |
CRIANÇA |
DSM-IV |
Não se aplica |
Não se aplica |
Não se aplica |
Foram encontrados 14 estudos que abordaram as interfaces entre fonoaudiologia e musicoterapia na intervenção de crianças com TEA à respoeuto da comunicação e interação social. Os resultados obtidos foram positivos, sugerindo que a música favorece a expressão da linguagem oral, melhorando o prognóstico do paciente. |
| 9. Costa(28) |
Dissertação [mestrado] |
2021 |
Investigar o desempenho da linguagem de crianças pré-escolares com diagnóstico de TEA e comparar com crianças com desenvolvimento típico de linguagem por meio da aplicação da versão brasileira do Preschool Language Assessment Instrument (PLAI-2). |
CRIANÇA = 15 Indivíduos com TEA entre 3 anos e 5 anos e 11 meses |
DSM-V |
Avaliativa |
Protocolo e questionários |
Clínica-escola |
O grupo amostral apresentou desempenho inferior nas habilidades avaliadas quando comparado ao grupo comparativo, que apresentou melhor desempenho. |
| 10. Costa et al.(29) |
Artigo |
2013 |
Traduzir para o português do Brasil e adaptar culturalmente o teste Children's Checklist 2 (CCC-2), bem como avaliar sua consistência interna. |
CUIDADOR |
Base-literatura |
Não se aplica |
Não se aplica |
Não se aplica |
O estudo apresentou o processo de tradução e adaptação transcultural do CCC-2. Porém, para que o teste possa ser amplamente utilizado em ambientes clínicos e de pesquisa, ainda há necessidade de validação da versão brasileira do instrumento. |
| 11. Cruz e Gomes(30) |
Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) |
2020 |
Identificar na literatura as principais intervenções fonoaudiológicas em crianças com TEA. |
CRIANÇA |
DSM-V |
Não se aplica |
Não se aplica |
Não se aplica |
Foi constatado que, por meio de intervenções diretas e indiretas, há maior evolução nos marcos de desenvolvimento de tais crianças. Assim, valida-se que a formação parental é essencial no processo terapêutico da criança com TEA, de modo a favorecer o envolvimento familiar. |
| 12. Cruz e Tamanaha(31) |
Artigo |
2021 |
Analisar interações envolvendo a participação de sujeitos autistas não verbais ancorado em uma abordagem multimodal da interação humana. |
CRIANÇA = 2 Indivíduos com TEA de 7 anos não verbais |
DSM-V |
Terapêutica e Avaliativa |
Abordagem multimodal PECS |
Não informado |
A atenção do analista para o que acontece corporalmente é crucial para captar a maneira como crianças autistas orientam-se para a complexa e dinâmica ecologia interacional. |
| 13. Netrval(32) |
Tese [doutorado] |
2014 |
Elaborar um modelo de indicadores de qualidade para o gerenciamento do serviço de Fonoaudiologia oferecido nas instituições que atendem a indivíduos com TEA. |
CRIANÇA |
DSM-V |
Avaliativa |
Protocolo e questionários |
Multicêntrico |
O questionário aplicado permitiu que se conhecesse mais sobre um grupo de indivíduos com TEA assistidos no município de São Paulo e o perfil dos locais que oferecem essa assistência. Os dados levantados demonstram que o planejamento terapêutico singular ainda é pouco utilizado e que os profissionais pouco discutem sobre o gerenciamento deste acompanhamento. |
| 14. Ferreira et al.(33) |
Artigo |
2023 |
Descrever programas de intervenção precoce no TEA, analisando e correlacionando a equipe multi/interprofissional, o papel da Fonoaudiologia e a participação da família no cuidado. |
CRIANÇA E CUIDADOR |
DSM-V |
Não se aplica |
Não se aplica |
Não se aplica |
O atendimento especializado e precoce a crianças com TEA e seus familiares não tem estabelecido um padrão metodológico único, existindo uma variedade de abordagens terapêuticas em diferentes países, apesar da predominância do método Early Start Denver. |
| 15. Santos et al.(34) |
Artigo |
2020 |
Analisar o impacto da implementação do Picture Exchange Communication System (PECS) na compreensão de instruções de crianças com TEA. |
CRIANÇA = 20 Indivíduos com TEA entre 6 e 12 anos de idade |
DSM-V |
Terapêutica e Avaliativa |
Abordagem multimodal PECS |
Clínica-escola |
Foi confirmada a hipótese de que o uso do PECS tenha efeito positivo na compreensão de instruções, uma vez que proporcionou às crianças maior engajamento comunicativo e social. |
| 16. Deliberato et al.(35) |
Artigo |
2021 |
Descrever a mediação do adulto e as habilidades comunicativas de crianças com TEA em situações lúdicas, por meio da narração de histórias. |
CRIANÇA = 2 Indivíduos com TEA do sexo masculino com 2 e 3 anos |
Base-literatura |
Terapêutica e Avaliativa |
Contexto terapêutico Lúdico |
Clínica-escola |
A pesquisa mostrou que o uso da narração de histórias pode ser um caminho importante para as crianças com TEA no que diz respeito à interação e à comunicação. |
| 17. Donadio et al.(36) |
Artigo |
2023 |
Medir como o Prompts for Restructuring Oral Muscular Phonetic Targets (PROMPT) melhora a fala de crianças com TEA. |
CRIANÇA = 1 Indivíduo com TEA do sexo masculino de 6 anos |
DSM-V |
Terapêutica e Avaliativa |
Método Prompt |
Clínica-escola |
Foi verificado que o participante apresentou melhorias no controle da fala, mandibular, labio-facial e lingual. |
| 18. Evangelista(37) |
Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) |
2018 |
Determinar a importância da fonoaudiologia no processo de cuidado a pacientes com TEA na Rede de Saúde Mental. |
CRIANÇA |
Base-literatura |
Não se aplica |
Não se aplica |
Não se aplica |
Observou-se que existe uma grande lacuna de publicações que abordem a temática da saúde mental sob a ótica da Fonoaudiologia, além do fato que a inserção da Fonoaudiologia se mostra incipiente e fragmentada. |
| 19. Fernandes et al.(38) |
Artigo |
2010 |
Verificar a interferência do uso de computadores e programas específicos na terapia fonoaudiológica de crianças autistas. |
CRIANÇA = 23 Indivíduos com TEA entre 3 e 12 anos |
Base-literatura |
Terapêutica e Avaliativa |
Jogos de Informática |
Clínica-escola |
Os sujeitos apresentaram reações diferentes à proposta de utilização dos recursos de informática durante a terapia fonoaudiológica. |
| 20. Fernandes et al.(39) |
Artigo |
2008 |
Verificar a existência de diferenças observáveis a partir das características do perfil funcional da comunicação e do desempenho sócio-cognitivo de crianças e adolescentes com TEA. |
CRIANÇA = 46 Indivíduos com TEA entre 7 e 9 anos |
Base-literatura |
Terapêutica e Avaliativa |
Oficina de Linguagem |
Clínica-escola |
Os resultados não indicaram diferenças estatisticamente significativas a partir das características do perfil funcional da comunicação e do desempenho sócio-cognitivo, embora observáveis. |
| 21. Fernandes et al.(40) |
Artigo |
2010 |
Verificar a interferência de orientações a mães de crianças autistas sobre os processos de comunicação e linguagem, perfil comunicativo e desempenho sócio-cognitivo; e verificar a interferência dessas orientações sobre a forma com que as mães observam o desempenho de seus filhos. |
DÍADE FAMILIAR-CRIANÇA = 26 díades mãe-criança com TEA |
Base-literatura |
Orientação parental |
Grupos de orientação |
Clínica-escola |
Há hipótese de que orientações sistematizadas e específicas realizadas por curtos períodos de tempo e com possibilidades de retorno podem contribuir para o ambiente comunicativo da criança autista e para o entendimento familiar. |
| 22. Ferreira et al.(41) |
Artigo |
2021 |
Analisar a repercussão da implementação do PECS no índice de sobrecarga de mães de crianças com TEA. |
DÍADE FAMILIAR-CRIANÇA = 20 díades mãe-criança com TEA |
DSM-V |
Terapêutica e Avaliativa |
Abordagem multimodal PECS |
Clínica-escola |
Houve tendência de redução dos índices de sobrecarga materna após a implementação do PECS. |
| 23. Freitas et al.(42) |
Artigo |
2021 |
Descrever as habilidades de comunicação de crianças com TEA considerando a perspectiva clínica e familiar. |
CUIDADOR = 10 pais e 04 terapeutas |
DSM-V |
Avaliativa |
Protocolo e questionários |
Clínica-escola |
Verificou-se que ambos, pais e terapeutas, referiram déficits tanto nas habilidades comunicativas verbais quanto nas não verbais das crianças com TEA. |
| 24. Gomes et al.(43) |
Artigo |
2004 |
Verificar se o comportamento clínico da hipersensibilidade auditiva relatado em entrevistas com pais, cuidadores e terapeutas de crianças autistas corresponde a achados audiológicos, e determinar se outros tipos de estímulo também levam à hipersensibilidade. auditiva. |
CRIANÇA E ADOLESCENTE = 46 crianças, adolescentes e jovens adultos com TEA entre 05 e 20 anos |
DSM-IV |
Avaliativa |
Protocolo e questionários |
Clínica-escola |
Manifestações comportamentais aos sons não estão associadas a hipersensibilidade das vias auditivas, mas às dificuldades de processamento no córtex cerebral, envolvendo sistemas geralmente prejudicados no TEA, como o sistema límbico. |
| 25. Kamita et al.(44) |
Artigo |
2020 |
Identificar e analisar quais são os achados característicos dos Potenciais Evocados Auditivos Corticais (PEAC) em crianças e/ou adolescentes com TEA em comparação com o desenvolvimento típico. |
CRIANÇA E ADOLESCENTE |
DSM-V |
Não se aplica |
Não se aplica |
Não se aplica |
A população com TEA pode apresentar respostas diversas para os componentes dos PEAC em comparação ao desenvolvimento típico. |
| 26. Kwee et al.(45) |
Artigo |
2009 |
Aplicar o protocolo de avaliação transdisciplinar baseado do Programa Treatment and Education of Autistic and related Communication handicapped Children – TEACCH a fim de observar o desenvolvimento e realizar os devidos ajustes nos programas de seis dos seus alunos. |
CRIANÇA = 6 Indivíduos com TEA de 7 a 12 anos |
Base-literatura |
Terapêutica e Avaliativa |
Comportamental |
Clínica-escola |
Observou-se que todos os alunos do programa obtiveram evolução positiva em todas as áreas e que apesar da complexidade das suas estruturas, os ganhos e as manutenções dos comportamentos adquiridos foram conquistados e estabilizados. |
| 27. Martins e Fernandes(46) |
Artigo |
2013 |
Avaliar mudanças no Perfil Funcional da Comunicação (PFC) e no Desempenho Sócio-Cognitivo (DSC) de crianças com Distúrbios do Espectro do Autismo (DEA) a partir de dois períodos curtos de intervenção. |
CRIANÇA = 21 Indivíduos com TEA entre 2 e 12 anos |
DSM-V |
Terapêutica e Avaliativa |
Intervenção de curta duração |
Clínica-escola |
Com a estrutura de intervenção em 12 semanas, foi possível observar poucas mudanças no PFC e no DSC, de forma que o estudo sugere novas pesquisas com a duração mais longa. |
| 28. Matas et al.(47) |
Artigo |
2009 |
Descrever os resultados audiológicos e eletrofisiológicos de indivíduos com distúrbios psiquiátricos, procurando distúrbios auditivos periféricos e/ou centrais. |
CRIANÇA E ADOLESCENTE = 40 Indivíduos com TEA entre 8 e 19 anos |
DSM-IV |
Avaliativa |
Protocolo e questionários |
Não informado |
Uma alta ocorrência de alterações auditivas foi verificada em crianças com desordens psiquiátricas, embora, em algumas análises, não tenha diso observada diferença estatisticamente significativa quando o grupo amostral foi comparado com o grupo controle. |
| 29. Mayerle et al.(48) |
Artigo |
2021 |
Analisar a Mismatch Negativity (MMN) (resposta cerebral a alterações auditivas devido à memória) em crianças e adolescentes com TEA e compará-los com um grupo controle. |
CUIDADOR = 68 cuidadores de crianças e adolescentes com TEA. |
DSM-V |
Avaliativa |
Protocolo e questionários |
Clínica-escola |
Crianças e adolescentes com TEA possuem maiores valores de latência e amplitude no MMN do que os indivíduos do grupo controle. |
| 30. Menezes e Perissinoto(49) |
Artigo |
2008 |
Avaliar a habilidade de atenção compartilhada em sujeitos com TEA em diferentes contextos e com diferentes interlocutores. |
CRIANÇA = 20 crianças com TEA |
DSM-IV |
Terapêutica e Avaliativa |
Contexto terapêutico Lúdico |
Clínica-escola |
A avaliação da atenção compartilhada em contexto de brincadeira foi eficaz e a intervenção do adulto refletiu no aumento destes comportamentos nas situações semi-dirigidas e de imitação. |
| 31. Miilher e Fernandes(50) |
Artigo |
2009 |
Analisar a evolução dos aspectos funcionais e gramaticais em três momentos distintos: avaliação inicial, após seis meses de terapia e após doze meses de terapia. |
CRIANÇA = 10 crianças com TEA do sexo masculino entre 2 anos e 7 meses e 11 anos e 2 meses |
DSM-IV |
Terapêutica e Avaliativa |
Contexto terapêutico Lúdico |
Clínica-escola |
Há relação entre o desempenho gramatical e pragmático. |
| 32. Miilher e Fernandes(51) |
Artigo |
2012 |
Comparar o perfil pragmático das iniciativas de comunicação e o perfil bidimensional envolvendo os aspectos de iniciativa e responsividade. |
CRIANÇA = 30 gravações de terapia fonoaudiológica de 10 pacientes crianças com TEA. |
DSM-IV |
Terapêutica e Avaliativa |
Contexto terapêutico Lúdico |
Clínica-escola |
Os resultados evidenciaram a necessidade de considerar o perfil bidimensional de comunicação e ressaltaram a necessidade de qualificar as respostas a fim de discriminar as habilidades comunicativas da criança. |
| 33. Misquiatti et al.(52) |
Artigo |
2014 |
Analisar o desempenho sociocognitivo de crianças e adolescentes com TEA em dois ambientes de terapia de linguagem, que se diferenciam quanto à estruturação do aspecto físico |
CRIANÇA E ADOLESCENTE = 10 crianças e adolescentes com TEA entre 4 e 13 anos |
Base-literatura |
Terapêutica e Avaliativa |
Contexto terapêutico Lúdico |
Clínica-escola |
A criação de ambientes físicos preestabelecidos ou materiais específicos não são e não devem ser considerados imprescindíveis para a terapia de linguagem. |
| 34. Misquiatti et al.(53) |
Artigo |
2015 |
Avaliar a sobrecarga de familiares cuidadores de crianças com TEA, segundo a percepção dos próprios cuidadores. |
CUIDADOR = 10 familiares de crianças com TEA, e 10 familiares de crianças com transtornos de linguagem |
DSM-IV |
Avaliativa |
Protocolo e questionários |
Não informado |
Os resultados observados mostraram que não houve diferença quanto à média do índice de sobrecarga do familiar cuidador de crianças com TEA e de crianças com transtornos de linguagem. |
| 35. Misquiatti e Fernandes(54) |
Artigo |
2011 |
Analisar o perfil funcional comunicativo de crianças e adolescentes com TEA em dois ambientes diferentes de terapia de linguagem, com as diferenças concentradas no aspecto físico do ambiente. |
CRIANÇA = 10 crianças e adolescentes com TEA entre 4 e 13 anos |
Base-literatura |
Terapêutica e Avaliativa |
Enriquecimento ambiental |
Clínica-escola |
O ambiente físico estudado não teve influência significativa no perfil funcional comunicativo dos sujeitos autistas, ainda que houvesse indivíduos com tendência de apresentar melhor performance em um ambiente em relação a outro. |
| 36. Moraes(55) |
Dissertação [mestrado] |
2019 |
Verificar a efetividade de um programa de estimulação à distância aplicado no LIFDEA-FMUSP. |
CRIANÇA E ADOLESCENTE =30 crianças e adolescentes com TEA entre 6 e 16 anos |
DSM-V |
Terapêutica e Avaliativa |
Telefonoaudiologia |
Clínica-escola |
Constatou-se que a quantidade de estratégias propostas para um mesmo objetivo de intervenção terapêutica pode variar de forma a se perceber a grande variedade de possibilidades para trabalhar as características do distúrbio do espectro do autismo. |
| 37. Neubauer e Fernandes(56) |
Artigo |
2013 |
Verificar a utilização de um checklist, em substituição ao protocolo completo, para analisar o Perfil Funcional da Comunicação (PFC). |
CRIANÇA = filmagens de terapia fonoaudiológica de 50 crianças com TEA entre 3 e 12 anos |
DSM-IV |
Avaliativa |
Contexto terapêutico Lúdico |
Clínica-escola |
O checklist pode ser usado como instrumento de acompanhamento de processos terapêuticos de crianças com TEA, mas não substitui o instrumento completo. |
| 38. Navarro(57) |
Artigo |
2018 |
Reinterpretar a prática fonoaudiológica no contexto da Equoterapia com base na Neurolinguística Discursiva (ND). |
CRIANÇA = 1 criança TEA, sexo masculino |
DSM-V |
Terapêutica e Avaliativa |
Equoterapia |
Não informado |
A reinterpretação possibilitada pela ND sobre o acompanhamento fonoaudiológico no contexto da Equoterapia expande e explica os acontecimentos da cena equoterapêutica como um todo. |
| 39. Pereira et al.(58) |
Artigo |
2019 |
Verificar os efeitos da intervenção fonoaudiológica com Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA) nos atos comunicativos em crianças com TEA. |
CRIANÇA = 3 crianças com TEA do sexo masculino entre 2 e 4 anos |
DSM-V |
Terapêutica e Avaliativa |
Abordagem multimodal PECS |
Clínica-escola |
O uso da CAA na clínica fonoaudiológica mostra-se promissor e eficaz no que se refere à promoção do desenvolvimento das habilidades comunicacionais do indivíduo com TEA. |
| 40. Roncati et al.(59) |
Artigo |
2019 |
Replicar os procedimentos de Coon and Miguel (histórias de reforço com uma topografia de alerta específica) com crianças com TEA, que são comumente expostas ao tato e avisos ecóicos ao aprender o comportamento verbal. |
CRIANÇA = 3 crianças com TEA do sexo masculino de 3, 6 e 7 anos |
Base-literatura |
Terapêutica e Avaliativa |
Método Prompt |
Não informado |
Para os profissionais que planejam aulas para ensinar comportamento intraverbal a crianças com TEA, informações sobre o histórico de um paciente com um tipo de prompt específico pode ser essencial. |
| 41. Rosa(60) |
Dissertação [mestrado] |
2022 |
Investigar o desempenho da narrativa oral de história em crianças e adolescentes com TEA sem deficiência intelectual (DI). |
CRIANÇA = 27 indivíduos do sexo masculino com TEA sem deficiência intelectual |
Base-literatura |
Avaliativa |
Protocolo e questionários |
Clínica-escola |
O grupo amostral obteve desempenho semelhante a indivíduos com desenvolvimento típico de linguagem na compreensão oral de histórias e superior na produção narrativa oral de histórias. |
| 42. Santos et al.(61) |
Artigo |
2022 |
Investigar a contribuição da Telefonoaudiologia no desenvolvimento das habilidades de comunicação de crianças com TEA durante a pandemia da COVID-19. |
CRIANÇA = 8 crianças com TEA entre 2 e 8 anos |
DSM-V |
Avaliativa |
Telefonoaudi-ologia |
Não informado |
Os resultados demonstraram que a teleconsulta fonoaudiológica para crianças com TEA durante o isolamento social, decorrente da pandemia pela COVID-19, mostrou-se uma opção viável e que produziu avanços na comunicação das crianças. |
| 43. Segeren e Fernandes(62) |
Artigo |
2019 |
Pesquisar a casuística proporcionada por um serviço de saúde de referência. |
CRIANÇA = Prontuários dos pacientes que realizaram terapia fonoaudiológica no LIF-DEA. |
DSM-V |
Não se aplica |
Não se aplica |
Clínica-escola |
Mostrou a necessidade de registros sistemáticos do trabalho realizado, preferencialmente com bancos de dados informatizados. Foi observada uma limitação na caracterização dos dados e redução da perda desses dados após a digitalização. |
| 44. Silva et al.(63) |
Artigo |
2007 |
Descrever o processo de intervenção fonoaudiológica de uma criança com diagnóstico de autismo. |
CRIANÇA = Uma criança com TEA do sexo masculino de 2 anos |
DSM-IV |
Terapêutica e Avaliativa |
Contexto terapêutico Lúdico |
Clínica-escola |
As estratégias terapêuticas aqui apresentadas mostraram-se eficazes para a criança em questão, uma vez que esta apresentou evolução frente ao processo terapêutico fonoaudiológico. |
| 45. Sun et al.(64) |
Artigo |
2017 |
Identificar métodos efetivos para estimular a linguagem e comunicação de crianças com TEA, o que é fundamental para usar efetivamente os recursos disponíveis para o suporte dessas crianças. |
CRIANÇA = 20 crianças com TEA entre 5 e 12 anos |
Base-literatura |
Terapêutica e Avaliativa |
Contexto terapêutico Lúdico |
Clínica-escola |
A intervenção com inclusão de atividades de estimulação das funções executivas para crianças com TEA requer mais investigações. |
| 46. Tamanaha e Perissinoto(65) |
Artigo |
2011 |
Analisar e comparar a extensão e a velocidade do processo evolutivo de crianças com TEA assistidas em intervenção terapêutica fonoaudiológica direta e indireta em detrimento à indireta. |
CRIANÇA = 11 crianças de 4 a 10 anos do sexo masculino com TEA e Síndrome de Asperger |
DSM-IV |
Terapêutica e Avaliativa |
Contexto terapêutico Lúdico |
Clínica-escola |
A tendência de melhor desempenho das crianças assistidas em ambas as intervenções mostrou que a associação de ações diretas e indiretas é fundamental no processo terapêutico fonoaudiológico de crianças com TEA. |
| 47. Tamanaha et al.(66) |
Artigo |
2008 |
Avaliar o processo evolutivo da criança autista em contexto de intervenção direta e indireta a partir das respostas das mães ao Autism Behavior Checklist.
|
CUIDADOR = 11 mães de crianças com TEA ou Síndrome de Asperger |
DSM-IV |
Terapêutica e Avaliativa |
Contexto terapêutico Lúdico |
Clínica-escola |
Tanto no grupo terapêutico direto (GT) quanto no indireto (GO) as mães observaram mudanças de comportamentos. A tendência de escores melhores do GT deveu-se, provavelmente, à eficácia da intervenção direta e não à falta de atenção dos pais do GO . |
| 48. Tamanaha et al.(67) |
Artigo |
2015 |
Avaliar a eficácia da intervenção terapêutica fonoaudiológica para crianças com Distúrbios do Espectro do Autismo. |
CRIANÇA = 11 Crianças TEA com retardo mental leve a moderado |
DSM-V |
Terapêutica e Avaliativa |
Protocolo e questionários |
Clínica-escola |
Concluiu-se que a associação de intervenções diretas e indiretas é fundamental para o melhor desempenho dessas crianças. |
| 49. Santos(68) |
Tese [doutorado] |
2017 |
Verificar a eficácia de instrumentos (PFC-C, FCP-Rr - TP, FCP-Rr - OF, PFC, ToPS) para a investigação das habilidades pragmáticas de crianças com TEA. |
CRIANÇA = 30 crianças com TEA |
DSM-V |
Terapêutica e Avaliativa |
Protocolo e questionários |
Clínica-escola |
Os protocolos FCP-Rr e PFC-C foram sensíveis e consistentes na verificação das habilidades pragmáticas de indivíduos com autismo a partir das respostas das terapeutas. |