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ESCOLIOSE IDIOPÁTICA DO ADOLESCENTE E SIMILARES: FIXAÇÃO CURTA, APICAL, ÚNICA OU MÚLTIPLA

RESUMO

Objetivo:

Criar um novo princípio de instrumentação no tratamento da escoliose idiopática do adolescente (EIA) e similares.

Métodos:

Criou-se uma nova formatação de fixação no tratamento da EIA, usando-se instrumental de terceira geração, empregando-se fixações curtas, apicais, únicas ou múltiplas. Paciente apresentando uma curva escoliótica, realizou-se uma fixação, com duas curvas, duas fixações e três curvas, fez-se três fixações. Para avaliar o novo método, realizou-se um estudo retrospectivo de 54 pacientes já operados de EIA e Similares com a referida inovação.

Resultado:

Nessa casuística, constatou-se uma correção média de 72% na curva proximal, correção de 83% na curva torácica média e 85% na curva toracolombar.

Conclusão:

Concluiu-se que o novo princípio de fixação no tratamento da EIA e Similares, empregando fixações curtas, apicais e múltiplas, apresentou-se excelente correção, melhor ainda nas curvaturas mais distais em relação à coluna. Existe diferença estatística entre os percentuais de correção das curvaturas entre o pré e pós operatório. Nível de Evidência III; Retrospectivo.

Descritores:
Escoliose; Cuidos pré-operatórios; Cuidados pós-operatórios; Adolescente

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