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Luz(es) del Fuego: rebeldia e feminismos* * Uma primeira versão deste artigo foi apresentada no Fazendo Gênero 11 (2017) e na SOCINE (2017). Agradeço aos participantes pelas considerações e questões que ajudaram a dar ao texto sua forma final. Agradeço às leituras atentas e generosas de Gilberto Sobrinho, Jacy Seixas e dos/das pareceristas anônimos/as.

Luz(es) Del Fuego: Feminism and Rebellion

Resumo

O artigo apresenta uma leitura do filme Luz Del Fuego, de David Neves, (1982) a partir de uma abordagem feminista, que interliga análise histórica e análise fílmica. Discute a historicidade das práticas transgressoras de Luz Del Fuego (ao mesmo tempo pessoa e personagem) a partir de distintas narrativas produzidas sobre ela e por ela. Aborda os significados do gesto de desnudar-se e indaga os limites do reconhecimento de Luz como uma feminista... Por último, analisa a experiência radical que marcou sua luta pela liberdade do corpo e do prazer como um modo de subjetivação rebelde, que dinamizou tecnologias anticoloniais de gênero nos trópicos.

Cinema; Feminismo; Rebeldia; Luz Del Fuego; Vedetes

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