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Cultura cinematográfica e identidades queer no Brasil contemporâneo* * Agradeço a Karla Bessa, Gilberto Alexandre Sobrinho e os leitores anônimos dos cadernos pagu pelo seu input na redação deste artigo. Traduções do inglês são minhas.

Film Culture and Queer Identities in Contemporary Brazil

Resumo

Este artigo procura analisar a interação entre a cultura cinematográfica brasileira, as comunidades LGBTQIA+ e a sociedade em geral no começo do século XXI, uma interação (e produção cinematográfica) que aumentou exponencialmente durante o período destacado, em grande parte como resultado do alcance aos meios de produção de grupos historicamente segregados, juntamente com maior acesso ao financiamento de filmes. Após contextualizar a produção de filmes queer e a exibição dos mesmos no século 21 no Brasil, o artigo analisará os seguintes filmes lançados nos últimos seis anos: Praia do Futuro (Karim Ainouz, 2014), Mãe só há uma (Anna Muylaert, 2016) e Bixa Travesty (Kiko Goifman e Claudia Priscilla, 2018).

Cultura Cinematográfica; Queer; LGBTQIA; Gênero; Século XXI

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