Este artigo focaliza algumas imagens de corpos femininos nus que circulam atualmente pelo universo midiático, sobretudo a internet, com especial atenção para aquelas divulgadas pelas próprias mulheres como auto-retratos. A partir de um olhar genealógico, examina-se a politização colocada em jogo nesse novo conjunto de práticas, que são bastante diversas, mas todas muito recentes, particularmente no que se refere às redefinições dos padrões de beleza e dos critérios de obscenidade em vigência.
Corpo; Subjetividade; Nudez; Obscenidade; Internet