Este artigo discute os processos de socialização de rapazes negros e pobres da cidade de São Paulo, problematizando como determinados sentidos e experiências sobre a masculinidade são construídos e reelaborados em suas trajetórias. A partir de trabalho empírico realizado entre 2007 e 2008, argumentamos em torno da ideia de que a masculinidade é uma experiência que permeia a trajetória dos sujeitos, nunca acabada e marcada por revezes.
Juventude; Rapazes Negros; Socialização; Masculinidade