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Atividade antioxidante de sementes de milho após estresse térmico

O objetivo neste trabalho foi analisar o efeito de diferentes temperaturas na qualidade fisiológica e relacionar com a atividade antioxidante de três lotes de sementes de milho, as quais foram expostas por 24h às temperaturas de 15, 25, 35 e 40°C e, após, avaliadas quanto à porcentagem, índice de velocidade e primeira contagem de germinação, como também crescimento inicial e atividade de enzimas antioxidantes nas plântulas. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro repetições, com posterior análise de regressão polinomial. Os resultados evidenciaram que as sementes dos três lotes de milho, expostas às temperaturas de 15 e 40°C, foram de melhor qualidade fisiológica (vigor), o que explica a baixa atividade das enzimas do sistema de defesa antioxidante nessas mesmas temperaturas. O sistema de defesa antioxidante tem relação com a qualidade fisiológica de sementes de milho expostas ao estresse térmico.

Zea mays; temperatura; germinação; crescimento


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