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QUALIDADE DE SEMENTES DE GIRASSOL

SEED QUALITY OF SUNFLOWER

Resumos

O presente trabalho teve como objetivos avaliar a qualidade fisiológica e sanitária de sementes de girassol (Helianthus annuus L.), provenientes do Ensaio Regional de Cultivares de Girassol, instalado na área experimental da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), em Santa Maria - RS, nas safras 1984/85 e 1985/86. Foram testados 15 genótipos e duas épocas de colheitas; a primeira quando as sementes atingiram, pela primeira vez, 14 - 13% de umidade e a segunda oito dias após. A qualidade fisiológica das sementes foi avaliada através dos testes de germinação e vigor (envelhecimento acelerado, strictu sensu), peso de mil sementes e conteúdo de matéria seca. O estudo patológico foi feito pelo método de papel de filtro, com congelamento, assepsia superficial e incubação por sete dias a 25°C sob luz contínua. Nas condições do presente trabalho concluiu-se que a qualidade fisiológica das sementes de girassol é determinada primeiramente pelo genótipo quando, na fase de maturação e colheita, as condições climáticas são favoráveis. Após as sementes atingirem grau de umidade de 13%, o atraso de oito dias na colheita reduz o vigor, sem afetar a germinação. A qualidade sanitária das sementes é mantida ou aprimorada, quando há redução no grau de umidade abaixo de 13%.


From a regional sunflower (Helianthus annuus L.) yield trial conducted in 1984/85 and 1985/86 data were obtained in order to evaluate the physiological and sanitary quality of the seeds. The experiment was located in Santa Maria, RS and 15 genotypes were tested. The first seed harvested occured when seed reached 13 - 14% moisture content and the second, eight days later. The physiological quality of seeds was tested by germination and vigor tests, weight of 1000 seeds and dry matter content. The phathological study was carried out on a sterile filter paper with freezing and superficial sterelization and incubated for seven days at 25°C in continuous light. It was concluded that the physiological quality for sunflower seeds is determinated primarily by genotypes, when, at maturation and harvest time, the climatic conditions is favorable. After the seeds attain 13% of moisture content, delaying seed harvest eight days reduces seed vigor but do not affect germination percentage. The sanitary quality of the seeds is maintained or improved, when reduction on the moisture content is bellow 13%.

sunflower seeds; physiological quality; sanitary quality; harvest delaying


QUALIDADE DE SEMENTES DE GIRASSOL

SEED QUALITY OF SUNFLOWER

Nilson Lemos de Menezes1 1 Eng° Agr°, Professor Adjunto do Departamento de Fitotecnia. Centro de Ciências Rurais. Universidade Federal de Santa Maria. 97.119 - Santa Maria, RS. Enio Marchezan1 1 Eng° Agr°, Professor Adjunto do Departamento de Fitotecnia. Centro de Ciências Rurais. Universidade Federal de Santa Maria. 97.119 - Santa Maria, RS.

RESUMO

O presente trabalho teve como objetivos avaliar a qualidade fisiológica e sanitária de sementes de girassol (Helianthus annuus L.), provenientes do Ensaio Regional de Cultivares de Girassol, instalado na área experimental da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), em Santa Maria - RS, nas safras 1984/85 e 1985/86. Foram testados 15 genótipos e duas épocas de colheitas; a primeira quando as sementes atingiram, pela primeira vez, 14 - 13% de umidade e a segunda oito dias após. A qualidade fisiológica das sementes foi avaliada através dos testes de germinação e vigor (envelhecimento acelerado, strictu sensu), peso de mil sementes e conteúdo de matéria seca. O estudo patológico foi feito pelo método de papel de filtro, com congelamento, assepsia superficial e incubação por sete dias a 25°C sob luz contínua. Nas condições do presente trabalho concluiu-se que a qualidade fisiológica das sementes de girassol é determinada primeiramente pelo genótipo quando, na fase de maturação e colheita, as condições climáticas são favoráveis. Após as sementes atingirem grau de umidade de 13%, o atraso de oito dias na colheita reduz o vigor, sem afetar a germinação. A qualidade sanitária das sementes é mantida ou aprimorada, quando há redução no grau de umidade abaixo de 13%.

SUMMARY

From a regional sunflower (Helianthus annuus L.) yield trial conducted in 1984/85 and 1985/86 data were obtained in order to evaluate the physiological and sanitary quality of the seeds. The experiment was located in Santa Maria, RS and 15 genotypes were tested. The first seed harvested occured when seed reached 13 - 14% moisture content and the second, eight days later. The physiological quality of seeds was tested by germination and vigor tests, weight of 1000 seeds and dry matter content. The phathological study was carried out on a sterile filter paper with freezing and superficial sterelization and incubated for seven days at 25°C in continuous light. It was concluded that the physiological quality for sunflower seeds is determinated primarily by genotypes, when, at maturation and harvest time, the climatic conditions is favorable. After the seeds attain 13% of moisture content, delaying seed harvest eight days reduces seed vigor but do not affect germination percentage. The sanitary quality of the seeds is maintained or improved, when reduction on the moisture content is bellow 13%.

Key Words: sunflower seeds, physiological quality, sanitary quality, harvest delaying.

INTRODUÇÃO

O interesse pela cultura do girassol ressurgiu com a crise energética na década de 70. A partir dai iniciou-se estudos no sentido de desenvolver a cultura do girassol no Brasil, através da introdução de novos genótipos.

No Rio Grande do Sul, devido às informações geradas nos programas de pesquisa, existe a possibilidade de reintroduzir a cultura em novos moldes. Com isto vislumbra-se uma exploração racional e econômica.

Estudos conduzidos por MUNDSTOCK e SILVA (1985) mostram que o girassol pode se constituir numa alternativa valida para a lavoura gaucha, sendo que no ano de 1988 a área cultivada situou-se em torno de 20.000ha.

Foi demonstrado ainda, que nas condições do Rio Grande do Sul, o atraso na época de semeadura de agosto-setembro, para outubro-novembro reduz o rendimento de grãos e teor de óleo, sendo estes prejuízos ocasionados, principalmente, pela temperatura mais elevada associada a maior incidência de doenças (SILVA e MUNDSTOCK, 1981; SCHIOCCHET 1982).

Grande parte das sementes para o cultivo de girassol no Rio Grande do Sul são produzidas no Estado de São Paulo, sendo que tem ocorrido problemas devido ao atraso na distribuição destas, muitas vezes impossibilitando a semeadura na época correta. Assim, a produção de sementes no próprio Estado evitaria estes transtornos de ordem técnica, entretanto, existe a necessidade de pesquisas sobre a produção de sementes, pois são poucos os trabalhos nestas áreas no Rio Grande do Sul.

As sementes atingem maior qualidade quando alcançam o conteúdo máximo de matéria seca, máximo vigor e germinação, sendo este o ponto ideal de colheita (POPINIGIS, 1977). Porém, geralmente, é impossível colher neste ponto, porque o grau de umidade das sementes é elevado não permitindo uma colheita eficiente.

A semente de girassol esta fisiologicamente madura quando o dorso do capítulo passa da coloração verde para a coloração amarela, com umidade de 28 a 30%, porém a colheita manual só deve ser iniciada quando os capítulos adquirem coloração amarelo-castanho e a umidade cai em torno de 14 a 11% (ALMEIDA e KAKIDA, 1981). Conseqüentemente, a semente fica no campo para que o teor de umidade decresça ate os níveis compatíveis com a colheita, portanto, mais sujeitas a deterioração.

Para os híbridos de girassol Conti GH 7811 e Conti GH 7833, o vigor das sementes decresce significativamente para o retardamento de 14 dias ou mais na colheita, apos a maturidade fisiológica, porém a germinação não é afetada por este retardamento (LIN, 1983).

A qualidade da semente colhida e influenciada, de modo geral, pelas características da própria cultivar, as condições meteorológicas e a incidência de doenças e pragas. Para PAIVA et al (1984), testes de sanidade de sementes de girassol realizados ,em diversas partes do mundo demonstraram que os fungos patogênicos encontrados com mais freqüência são Alternaria helianthi, A. zinniae, A. tenuis, Sclerotinia sclerotiorum e Verticillium dahliae. Sendo que o primeiro pode ser disseminado pela semente, confinado a casca ou em fragmentos de plantas presentes nos lotes.

A disseminação de S. sclerotiorum pode ocorrer tanto através de micélio dormente quanto por esclerócios misturados as sementes, os quais podem permanecer viáveis no solo por cerca de oito anos. Enquanto, para V. dahliae a disseminação a longa distância pode se dar pelas sementes das plantas afetadas.

Os objetivos do presente trabalho foram avaliar a qualidade fisiológica e sanitária das sementes de girassol, produzidas pelos genótipos em teste no Ensaio Regional de Cultivares, na Região da Depressão Central do Rio Grande do Sul.

MATERIAL E MÉTODOS

O trabalho foi realizado em sementes provenientes do Ensaio Regional de Cultivares de Girassol, instalado nas safras 1984/85 e 1985/86, com semeaduras a 17 e 14 de agosto, respectivamente, no campo experimental da Universidade Federal de Santa Maria, (UFSM - RS).

Foram testados 15 genótipos a seguir relacionados: Contissol Ex-3, Contissol Ex-5, Contissol Ex-8, Contissol Ex-9, Contissol Ex-11, Contissol 112, Contissol 233, Contissol 422, Contissol 532, Contissol 711, Contissol 821, Contissol 912, Cargill 33, DK-180 e Issanka. No segundo ano os híbridos Contissol Ex-11, Contissol 532 e DK-180 foram substituídos por Contissol Ex-1, Contissol Ex-2 e Contissol.

A colheita e a debulha foram feitas manualmente, quando as sementes atingiram, pela primeira vez, grau de umidade entre 14% e 13%, porém no segundo ano, acrescentou-se uma segunda época de colheita, oito dias após a primeira. O monitoramento do teor de água das sementes, para a primeira colheita foi efetuado periodicamente com o auxílio de um determinador de umidade, modelo Dole 400.

A qualidade fisiológica das sementes foi avaliada no Laboratório de Análises de Sementes, da UFSM, através do peso de mil sementes, teste de germinação, conforme as Regras para Análises de Sementes (BRASIL, 1980); teste de envelhecimento acelerado, com câmara de envelhecimento sob condições de 42°C e 100% UR, durante 48 horas, conforme ADAMO et al (1984b) e do teste de Strictu sensu a partir de 18 horas de embebição, em água destilada, até 37 horas, de acordo com MENEZES et al (1986). O peso de mil sementes foi calculado para o grau de umidade de 10%.

Para obtenção do Tempo Médio de Germinação (TMG) e do Índice de Germinação (IG) utilizou-se as seguintes formulas:

onde: Ti = Número de horas a partir da colocação das sementes no substrato.

Ni = Número de sementes germinadas no tempo compreendido entre duas leituras.

n = Número de avaliações.

O estudo relativo à patologia das sementes foi realizado pelo método do papel de filtro, com congelamento e assepsia superficial, conforme PAIVA et al (1984) e incubadas em Biotronette Mark III Environmental Chamber, por sete dias a 25°C sob luz contínua.

Todos os testes foram realizados dois meses após a colheita, quando os genótipos não mais apresentavam dormência. Durante este período as sementes ficaram armazenadas em câmara seca sob condições medias de 10°C de temperatura e 25% de umidade relativa do ar.

O delineamento experimental empregado foi inteiramente casualizado com quatro repetições, cada uma constituída de 100 sementes .

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados do experimento, no primeiro ano, encontram-se na tabela 1, onde se observa que os genótipos Contissol 812 e Contissol 422 apresentaram as maiores porcentagens de germinação, porém sem diferirem estatisticamente de Issanka, Cargill 33 e Contissol Ex-8. Os genótipos Contissol 912, Contissol 711, Contissol Ex-11 e Contissol Ex-9, também sem diferirem estatisticamente entre si, apresentaram as menores porcentagens, sendo estas abaixo de 80%.

Os resultados de vigor das sementes provenientes do teste de envelhecimento acelerado e teste strictu sensu, monstram o genótipo Contissol 812 superior aos demais . No primeiro teste apresentou o maior índice de vigor, no segundo mostrou menor tempo necessário para alcançar 50% de germinação strictu sensu, juntamente com o maior índice de germinação nos intervalos de avaliação.

O peso de mil sementes e o conteúdo de matéria seca apresentaram uma estreita relação entre si, porém sem manifestarem influência sobre a germinação e o vigor das sementes, fato já observado por ROGER et al (1981) e ADAMO et al (1984a) ao compararem peso e qualidade de sementes.

As porcentagens de sementes infestadas com fungos encontram-se na tabela 2, onde se constata alta incidência de Alternaria spp nas sementes dos genótipos Contissol 233, Cargill 33, DK-180, Contissol 532, Contissol Ex-3 e Contissol 422. Entretanto este patógeno não afetou a germinação e o vigor das sementes. O fungo Penicillium spp saprófita de crescimento micelial rápido e vigoroso, causou a deterioração das sementes e afetou a qualidade fisiológica das sementes de Contissol Ex-11, Contissol 711, Contissol Ex-5 e Contissol Ex-9, o que confirma os resultados encontrados por CHRISTENSEN (1965).

A tabela 3 mostra os resultados do segundo ano, onde se observa que os genótipos Cargill 33 e Contissol 812 apresentaram as maiores porcentagens de germinação, enquanto o Contissol Ex-9 repetiu o desempenho do primeiro ano apresentando a menor porcentagem.

No teste de vigor, pelo Método de Envelhecimento Acelerado, o genótipo Cargill 33 foi o que apresentou o melhor índice. Pelo método Strictu sensu, o genótipo Contissol 112 e o Contissol Ex-2 mostraram os menores tempos médios de germinação. Este último, porém, não diferiu estatisticamente dos genótipos Contissol 812, Cargill 33 e Contissol Ex-1.

A repetição do desempenho fisiológico de alguns genótipos, nos dois anos do ensaio, indicou que houve efeito da constituição genética dos materiais, sobre os resultados obtidos, visto que a fase final de maturação e a colheita ocorreram sob condições favoráveis, conforme pode ser observado na tabela 4. A precipitação pluvial no referido período foi de apenas 10% do normal para região.

O peso de mil sementes e o conteúdo de matéria seca, como no primeiro ano, não manifestaram, de maneira clara, suas influências sobre a qualidade fisiológica das sementes, embora o genótipo Cargill 33 que apresentou menor peso de mil sementes e um dos mais baixos conteúdos de matéria seca registrou um tempo médio de germinação de apenas 26,3h, com índice de germinação de 0,96, qual não diferiu estatisticamente dos maiores índices alcançados. Porém, isso não se confirmou com outros genótipos que também apresentaram baixos pesos de mil sementes.

A relação entre peso de mil sementes e conteúdo de matéria seca com a qualidade fisiológica das sementes, muito observado em outras culturas, aqui não foi constatada, provavelmente, pela variação no tamanho das sementes, ocasionada pelo estresse hídrico ocorrido, principalmente no segundo ano. Observou-se que alguns genótipos, embora com aquênios de tamanho normal apresentaram grande variação no tamanho das sementes verdadeiras. Alguns não preenchendo todo o espaço disponível, formado pela casca, alterando a relação aquênio/semente ou embrião.

A avaliação das épocas de colheita pode ser observada na tabela 5, que apresenta os resultados de vigor das sementes obtidos pelo Método de Envelhecimento Acelerado, onde se verifica que a primeira época sempre mostrou melhores resultados que a segunda e que o genótipo Cargill 33 apresentou os maiores índices individuais nas duas épocas. Pelo teste de Strictu sensu confirma-se o maior vigor das sementes provenientes da primeira colheita, conforme pode ser visto na figura 1.


Nas tabelas 6 e 7 são observadas as porcentagens médias de sementes infestadas com fungos e bactérias nas sementes, no segundo ano.

A primeira época de colheita apresentou as maiores infestações por fungos, pelo fato das sementes conterem teores de água entre 14 e 13%, teores que ainda permitem a atuação de diversos fungos sobre as sementes, enquanto que, na segunda época, os teores de água decresceram em torno de 3%, diminuindo a atuação e a própria viabilidade dos fungos.

Na primeira época de colheita, observou-se alta incidência de Aspergillus flavus nas sementes dos genótipos Contissol Ex-8 e Contisol Ex-3. No Contissol 112 e Contissol 223 a incidência maior de Cladosporium spp. Estes fungos prejudicaram a qualidade das sementes, assim como a incidência de bactérias, não identificadas, que ocorreram no Contissol 112 e Contissol.

Os fungos de armazenamento dos gêneros Aspergillus e Penicillium são uma das principais causas da perda da viabilidade das sementes, porém eles tem a sua atividade regulada pelas condições ambientais, que ocorrem durante o armazenamento e pelas condições de lote, especialmente seu estado físico, teor de água e inóculo inicial.

O A. flavus tem umidade crítica de 13,5%, em girassol (DHINGRA, 1984). Esta foi a umidade das sementes na primeira colheita, do segundo ano de experimento. Dois dias apos a colheita estas sementes foram armazenadas em câmara fria e seca ( ± 10°C e 25% de umidade), o que impediu o desenvolvimento do fungo, mantendo a qualidade das sementes.

Os efeitos dos fungos não foram detectados sobre a germinação das sementes, da primeira colheita, provavelmente devido as condições do armazenamento, que reduziu o teor de água abaixo de 13% e diminuiu a infestação de fungos sobre as sementes. Observou-se também que as sementes com os maiores níveis de infestação por fungos apresentaram baixos índices de vigor, pelo teste de envelhecimento acelerado.

CONCLUSÕES

Nas condições do presente trabalho concluiu-se que:

- Na fase de maturação e colheita, se as condições de clima forem favoráveis, a qualidade fisiológica das sementes de girassol é afetada, primeiramente, pelo genótipo.

- Após as sementes de girassol atingirem grau de umidade de 13%, o atraso de oito dias na colheita reduz o vigor sem afetar a germinação.

- A qualidade sanitária das sementes de girassol é mantida ou aprimorada quando houver redução no grau de umidade abaixo de 13%.

Aprovado para publicação em 09.10.91.

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    Eng° Agr°, Professor Adjunto do Departamento de Fitotecnia. Centro de Ciências Rurais. Universidade Federal de Santa Maria. 97.119 - Santa Maria, RS.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      25 Set 2014
    • Data do Fascículo
      Dez 1991

    Histórico

    • Aceito
      09 Out 1991
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