Este artigo traz uma discussão e reflexão sobre a ativação da integralidade no processo de trabalho das equipes multiprofissionais na saúde coletiva. Alicerçamo-nos na teoria da complexidade de Edgar Morin e na lógica transdisciplinar de Basarab Nicolescu para compreender os paradoxos na ação coletiva dos trabalhadores no desafio de integrar as formações disciplinares com a exigência na prática de processos inter/transdisciplinares. Os trabalhadores encontram dificuldades na reorientação do modelo assistencial na saúde quando sua lógica está centrada na doença.
Integralidade; Transdisciplinaridade; Equipes multiprofissionais; Saúde coletiva; Sujeito; Reforma psiquiátrica