Resumo
Este artigo tem como objetivo apresentar uma reflexão sobre as notícias falsas a respeito do novo coronavírus (Sars-CoV-2) mais disseminadas nas redes sociais e mostrar como podem causar prejuízos à saúde pública. Trata-se de um estudo empírico quantitativo, realizado a partir das notificações recebidas pelo aplicativo brasileiro Eu Fiscalizo. Os resultados da pesquisa mostram que o WhatsApp é o principal canal de compartilhamento de fake news, seguido do Instagram e do Facebook. Conclui-se que a disseminação de conteúdos falsos relacionados a Covid-19 contribui para o descrédito da ciência e das instituições globais de saúde. E que a solução para esse problema passa por aumentar o nível de informações adequadas para a sociedade brasileira.
Palavras-chave
Fake news; Saúde; Pandemia; Pós-verdade; Covid-19