Violência Geral - VG
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Physis |
2014/Brasil (VG1) |
Violência doméstica e sexual no âmbito da Estratégia de Saúde da Família: atuação profissional e barreiras para o enfrentamento |
Porto3838 Porto RTS, Bispo JJP, Lima EC. Violência doméstica e sexual no âmbito da Estratégia de Saúde da Família: atuação profissional e barreiras para o enfrentamento. Physis 2014; 24(3):787-807.
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Dificuldade em identificar os casos e atuação centrada na abordagem dos sintomas. |
Violência contra mulheres - VCM
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Ciência e Saúde Coletiva |
2015/Brasil (VCM1) |
Agendas públicas de saúde no enfrentamento da violência contra mulheres no Rio Grande do Sul, Brasil |
Costa3939 Costa MC, Lopes MJM, Soares JSF. Agendas públicas de saúde no enfrentamento da violência contra mulheres rurais - análise do nível local no Rio Grande do Sul, Brasil. Cien Saude Colet 2015; 20(5):1379-1387.
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Inexistência de agendas locais direcionadas à violência contra as mulheres rurais. Desafio dos gestores em traçarem linhas de gestão em saúde norteadas pelas diretrizes e princípios do SUS. |
Cadernos de Saúde Pública |
2013/Brasil (VCM2) |
Subnotificação e (in)visibilidade da violência contra mulheres na atenção primária à saúde |
Kind4040 Kind L, Orsini MLP, Nepomuceno V, Gonçalves L, Souza GA, Ferreira MFF. Subnotificação e (in)visibilidade da violência contra mulheres na atenção primária à saúde. Cad Saúde Pública 2013; 29(9):1805-1815.
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Subnotificação da violência contra mulheres. Baixo número de registros de notificação feitos em UBS. |
Cadernos de Saúde Pública |
2013/Brasil (VCM3) |
Violência doméstica contra mulheres e a atuação profissional na atenção primária à saúde: um estudo etnográfico em Matinhos, Paraná, Brasil |
Signorelli4141 Signorelli MC, Auad D, Pereira PPG. Violência doméstica contra mulheres e a atuação profissional na atenção primária à saúde: um estudo etnográfico em Matinhos, Paraná, Brasil. Cad Saúde Pública 2013; 29(6):1230-1240.
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Atendimentos centrados em: preceitos biologizantes, com foco em lesões físicas e medicalização. |
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia |
2013/Brasil (VCM4) |
Prevalência da violência praticada por parceiro masculino entre mulheres usuárias da rede primária de saúde do Estado de São Paulo |
Mathias4242 Mathias AKRA, Bedone AJ, Osis MJD, Fernandes AMS. Prevalência da violência praticada por parceiro masculino entre mulheres usuárias da rede primária de saúde do Estado de São Paulo. Rev Bras Ginecol Obstet 2013; 35(4):185-191.
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A prevalência de violência por parceiro íntimo (VPI) foi de 55,7%, sendo a psicológica, física e sexual de 53,8, 32,2 e 12,4%, respectivamente. |
Revista Gaúcha de Enfermagem |
2012/Brasil (VCM5) |
Repercussões da Lei Maria da Penha no enfrentamento da violência doméstica em Porto Alegre |
Alves4343 Alves ES, Oliveira DLLC, Maffacciolli R. Repercussões da Lei Maria da Penha no enfrentamento da violência doméstica em Porto Alegre. Rev Gaúcha Enferm 2012; 33(3):141-147.
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A Lei promoveu mudanças nos campos da prevenção da violência, da assistência a mulheres e da punição aos agressores, com aumento da visibilidade conferida a esse fenômeno. |
Revista de Saúde Pública |
2012/Brasil (VCM6) |
Violência entre usuárias de unidades de saúde: prevalência, perspectiva e conduta de gestores e profissionais |
Osis4444 Osis MJD, Duarte GA, Faúndes A. Violência entre usuárias de unidades de saúde: prevalência, perspectiva e conduta de gestores e profissionais. Rev Saúde Pública 2012; 46(2):351-358.
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Violência contra mulher não é investigada rotineiramente. Apenas 5% das mulheres disseram ter procurado ajuda em UBS. |
Interface (Botucatu) |
2009/Brasil (VCM7) |
Ações para o enfrentamento da violência contra a mulher em duas unidades de atenção primária à saúde no município do Rio de Janeiro |
Borsoi4545 Borsoi TS, Brandão ER, Cavalcanti MLT. Ações para o enfrentamento da violência contra a mulher em duas unidades de atenção primária à saúde no município do Rio de Janeiro. Interface (Botucatu) 2009; 13(28):165-174.
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Profissionais se mostraram mais preparados para identificar o problema quando este não se apresenta de forma explícita. |
Ciência e Saúde Coletiva
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2009/Brasil (VCM8) |
Atenção integral à saúde de mulheres em situação de violência de gênero - uma alternativa para a atenção primária em saúde |
D'Oliveira4646 d'Oliveira AFPL, Schraiber LB, Hanada H, Durand J. Atenção integral à saúde de mulheres em situação de violência de gênero: uma alternativa para a atenção primária em saúde. Cien Saude Colet 2009; 14(4):1037-1050.
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Discutem-se aspectos relativos à conexão do setor saúde com a rede intersetorial de atenção e suas principais dificuldades. |
Interface (Botucatu) |
2009/Inglaterra (VCM9) |
Violência contra mulher: percepção dos médicos das unidades básicas de saúde da cidade de Ribeirão Preto, São Paulo |
Ferrante4747 Ferrante FG, Santos MA, Vieira EM. Violência contra a mulher: percepção dos médicos das unidades básicas de saúde da cidade de Ribeirão Preto, São Paulo. Interface (Botucatu) 2009; 13(31):287-299.
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Os médicos são capazes de identificar e acolher as mulheres expostas à situação de violência. Destaca-se a necessidade de um trabalho integrado e em rede e investimento na qualificação profissional. |
Violência contra crianças e adolescentes - VCCA
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Ciência e Saúde Coletiva |
2014/Brasil (VCCA1) |
Fatores associados à notificação de maus-tratos em crianças e adolescentes na atenção básica |
Moreira4848 Moreira GAR, Vieira LJES, Deslandes SF, Pordeus MAJ, Gama IS, Brilhante AVM. Fatores associados à notificação de maus-tratos em crianças e adolescentes na atenção básica. Cien Saude Colet 2014; 19(10):4267-4276.
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Os profissionais se sentem despreparados e desprotegidos para atender e resolver demandas de crianças vítimas por violência doméstica. Foram identificadas lacunas relacionadas a intersetorialidade, integralidade e resolutividade que geram sofrimento. |
Saúde e Sociedade |
2011/Brasil (VCCA2) |
Estudos sobre a violência doméstica contra a criança em unidades básicas de saúde do município de São Paulo - Brasil |
Ramos4949 Ramos MLCO, Silva AL. Estudo sobre a violência doméstica contra a criança em unidades básicas de saúde do município de São Paulo - Brasil. Saude Soc 2011; 20(1):136-146.
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A notificação foi citada por 56,9%, 17,8% foram efetuadas pelo profissional; 45,2% foram feitas aos Conselhos Tutelares; 33,6% foram feitas à Delegacias. ACS e profissionais da ESF mostraram importante atuação na identificação de casos de violência. |
Revista Baiana de Saúde Pública |
2011/Brasil (VCCA3) |
Atuação profissional da atenção básica de saúde face à identificação e notificação da violência infanto-juvenil |
Lima5050 Lima MCCS, Costa MCO, Bigras M, Santana, MAO, Alves TDB, Nascimento OC, Silva MR. Atuação profissional da atenção básica de saúde face à identificação e notificação da violência infanto-juvenil. Rev Bahiana Saúde Pública 2011; 35(Supl. 1):118-137.
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ACS e Técnicos de Enfermagem identificaram casos de violência em visita domiciliar. A identificação dos casos mostrou associação positiva e significante com profissional do sexo feminino e ter capacitação prévia. |
Violência contra idosos - VCI
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Caderno de Saúde Pública |
2013/Brasil (VCI1) |
Abordagem profissional da violência familiar contra o idoso em uma unidade básica de saúde |
Wanderbroocke5151 Wanderbroocke ACNS, Moré CLOO. Abordagem profissional da violência familiar contra o idoso em uma unidade básica de saúde. Cad Saúde Pública 2013; 29(12):2513-2522.
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Dificuldades dos profissionais de identificar situações de violência e crenças relacionadas à impossibilidade de enfrentá-la. Fatores institucionais que desfavorecem a detecção e acompanhamento. |
Ciência e Saúde Coletiva |
2012/Brasil (VCI2) |
Significados de violência familiar contra o idoso na perspectiva de profissionais da Atenção Primária à Saúde |
Wanderbroocke5252 Wanderbroocke ACNS, Moré CMOO. Significados de violência familiar contra o idoso na perspectiva de profissionais da Atenção Primária à Saúde. Cien Saude Colet 2012; 17(8):2095-2103.
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A violência familiar fere o princípio da família como amparo e proteção. Os significados de violência familiar contra o idoso mostrou-se alicerçado na ideia "do idoso frágil e dependente", limitando a visualização de casos que não se enquadram nesse perfil. |
Caderno de Saúde Pública |
2008/Brasil (VCI3) |
Rompendo o silêncio e suas barreiras: um inquérito domiciliar sobre a violência doméstica contra idosos em área de abrangência do Programa Médico de Família de Niterói, Rio de Janeiro, Brasil |
Moraes5353 Moraes CL, Apratto Júnior PC, Reichenheim ME. Rompendo o silêncio e suas barreiras: um inquérito domiciliar sobre a violência doméstica contra idosos em área de abrangência do Programa Médico de Família de Niterói, Rio de Janeiro, Brasil. Cad Saúde Pública 2008; 24(10):2289-2300.
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As prevalências foram maiores entre os mais novos, os que moravam com maior número de indivíduos, os com relato de doença articular e entre os que apresentavam história de diabetes. Maior frequência da violência grave entre os idosos com maior escolaridade e entre os que referem problema de memória. |
Violência contra homens - VCH
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Revista Saúde Pública |
2013/Brasil (VH1) |
Violência e sofrimento mental em homens na atenção primária à saúde |
Albuquerque5454 Albuquerque FP, Barros CRS, Schraiber LB. Violência e sofrimento mental em homens na atenção primária à saúde. Rev Saúde Pública 2013; 47(3):531-539.
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Sofrimento mental foi associado a sofrer violência física e/ou sexual recorrente na vida. A associação com episódio único de violência perdeu significância após a inclusão de uso de substância psicoativa no modelo. |
Revista Brasileira de Epidemiologia |
2012/Brasil (VH2) |
Homens, masculinidade e violência: estudo em serviços de atenção primária à saúde |
Schraiber5555 Schraiber LB, Barros CRS, Couto MT, Figueiredo WS, Albuquerque FP. Homens, masculinidade e violência: estudo em serviços de atenção primária à saúde. Rev Bras Epidemiol 2012; 15(4):790-803.
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As prevalências de violências sofridas na vida foram de 79% para qualquer tipo e por qualquer agressor. Em 14,2% há sobreposição entre sofrer violência por parceira íntima e perpetrar a violência. |