Este trabalho analisa e compara três racionalidades utilizadas para compreender a relação entre conhecimento e prática. Reconhece e critica a hegemonia da racionalidade tecnológica, identifica que o emprego do conceito de tecnologia leve não resolve a redução epistemológica típica da razão técnica quando estuda as práticas sociais, a gestão e o trabalho em saúde. Sugere um método analítico conceitual para o estudo de práticas sociais e do trabalho em saúde, utilizando-se a racionalidade tecnológica, da práxis e da arte.
Práticas sociais; Trabalho em saúde; Práxis; Tecnologias leves