| Formação e Pesquisa |
“Outra coisa que o pessoal do CDQ aqui fez, foi a educação permanente para os agentes comunitários de saúde. Um grupo de WhatsApp, onde eles faziam reuniões, conversavam sobre as atividades. Também tem o pessoal da UFSCAR que ajudou bastante, que é o pessoal de formação, pesquisa e extensão. Nestes grupos eles discutiam o papel do agente comunitário, o que que eles poderiam fazer, o monitoramento e orientar pra buscar o serviço de saúde” E3. |
| Comunicação Interprofissional |
“A gente viveu a pandemia 24 horas por dia dentro de um grupo de WhatsApp onde eram depositadas, notificações, fichas da CROSS, estado de pacientes... a sensibilização, o comprometimento dos profissionais, foi assim, fora de série. Era de chorar, 24 horas, eu chorava e as meninas choravam de ver naquele grupo as histórias, implorar uma vaga dentro de um hospital, de um leito de UTI. Era de chorar” E3. “Naquele mesmo momento já se alterava os protocolos pela CCIH, tinha vez que a gente alterava fluxo duas vezes ao dia de tanto que mudavam as coisas, mas tudo que era alterado a gente já passava nos grupos de WhatsApp pra ser mais rápida a comunicação e pra todos seguirem o mesmo caminho” E5. “Nossa, meu marido queria me matar! Eu falava: como eu vou deixar as meninas sem orientação? [...] como a gente não podia se encontrar mais, falei: vou montar um grupo de WhatsApp. Era 24 horas passando documento técnico, baixando de internet, porque tem um grupo com 60, 70 enfermeiros [...] e ali a gente dissemina toda orientação, via e-mail e via zap, porque zap era uma coisa que é muito mais fácil de divulgar. O WhatsApp foi um fator muito importante, porque, entre os profissionais de saúde toda documentação técnica foi disseminada no WhatsApp” E6. “Tinham um grupo de WhatsApp que acabava fazendo a gestão clínica dos casos, a gestão do cuidado mesmo!” E17. “Eles mandavam um relatório do médico, resumo, por e-mail ou pelo WhatsApp, eles tinham um grupo” E18. “Eu tenho um sanitarista que entende dessa área de levantamento de dados [...] então, nós, da área de planejamento, falamos: ‘você faz esse levantamento e vai fazendo esse monitoramento pra gente’. E a gente colocava no WhatsApp pra todo mundo” E20. |
| Cuidado em Saúde |
“O monitoramento é diário até hoje. Um funcionário já passa direto os casos positivos e, ou por telefone ou por WhatsApp, ela vai monitorando. Se percebe algum sinal de alarme, então o paciente já é orientado a procurar a unidade ou o próprio médico vai na residência se necessário [...] ela liga ou ela manda WhatsApp: ‘Fulano, você tá bem? Como você tá? Tem mais alguém na sua casa assim?’ [...] Ela mesma já tem a liberdade de conversar com a equipe, ou com a enfermagem ou com o próprio médico: ‘doutor, Fulano tá sentindo isso, isso, isso, o que que o doutor acha, pede pra ela vir aqui?’ A própria já liga: ‘Dona Maria, o médico tá te aguardando aqui, a ambulância tá indo te buscar.’ Isso refletiu muito na nossa na assistência, diminuiu muito a necessidade de transferência” E4. “Uma questão que os ACSs trouxeram é que muitos acabavam fazendo a escuta pelo WhatsApp e não iam pra dialogar, pra falar. Era uma forma de deixarem esse vínculo fortalecido, tendo essa outra forma de se relacionar” E6. “Durante a pandemia parou tudo. Fizeram um ou outro atendimento individual no CAPSs, não mais atendimento em grupo. Por conta da COVID foi atendimento remoto, atendimento por WhatsApp, atendimento por videochamada” E7. “Nós tivemos também esse diferencial em saúde mental. Criamos um canal pros pacientes, tinha um WhatsApp que as pessoas podiam mandar mensagens e o nosso profissional fazia contato com essas pessoas, dava a assistência necessária [...] Pessoas em vulnerabilidade, transtorno mental, esses casos nós acompanhamos bem de perto, durante todo o período da pandemia por WhatsApp 24 horas. Não! 36 horas por dia!” E26. |
| Plano de Visibilidade |
Verbatim |
| Gestão em Saúde |
“Isso faz uma diferença grande, um grupo que se mantém aqui do WhatsApp do fórum de regulação, inúmeros diálogos o dia inteiro [...] o comprometimento de todos e a presença dos prestadores de forma regular, pra escuta tanto do que o Estado tem pra dizer, quanto o que os municípios tão colocando” E1. “É um instrumento tão básico, um grupo do GT COVID no WhatsApp [...] a gente colocava a ficha, ‘olha, tem tal caso, tem não sei o que’, aí eu falei assim: ‘não, pede pra direcionar aqui que eu vou atender’ ou até eu peço ajuda em outros DRS [...] Falei: ‘vou montar um grupo de WhatsApp’ porque não tinha ainda as teles. A divulgação acontecia por e-mail e WhatsApp [...] O nosso grupo de WhatsApp era sábado, domingo, não tinha dia [...] tem os grupos da CIR. Cada CIR, nós tamo em todos, aí a gente divulga isso na CIR, divulga no GT, divulga no grupo de vigilância e tem o fórum de regulação, que são todos os hospitais e todos os gestores também!” E3. “A gente tem um grupo pelo WhatsApp, era tudo virtual então na época, a gente tem um grupo pelo WhatsApp dos gestores [...] Chegamos a ter algumas reuniões, mas a maioria era tratado via virtual. Grupo de WhatsApp basicamente com prefeitos e gestores” E4. “A parte técnica, era tudo na CIR que a gente resolvia, inclusive no WhatsApp tinha um grupo nosso, que tem o grupo até hoje dos gestores” E5. “O grupo do COE foi atuante e necessário pra que informações chegassem mais rápido né? Nós já tínhamos o grupo de WhatsApp, e garanto que muitas vidas foram salvas diante desta rede, porque se formou uma rede [...] essa solidariedade entre todo mundo, até mesmo porque estávamos mergulhando no desconhecido [...] toda essa discussão era só pelo WhatsApp, ou então em reuniões pelo Zoom [...] o grande ganho que a gente teve nessa pandemia foi utilizar essas ferramentas. Como agilizou! Agilizou e torturou, né, porque, eu vou dizer uma coisa: é 24 horas, né? [...] antes você participava de uma reunião, era o dia inteiro, ia lá em São Paulo, tem todo o deslocamento, depois o voltar. Agora, você tá numa reunião lá, acabou aquela, você estava em outra [...] otimizou várias coisas, mas sobrecarregou” E6. “Também precisavam da segurança pública pra acompanhar as vacinas [...] daí a gente pegou o comandante, fez um grupo no WhatsApp” E6. “Nossa gestão pediu que todos participassem. Todos os funcionários foram incluídos no grupo de WhatsApp. Só que assim, se caso a pessoa não quisesse participar, não quisesse estar no grupo, ela não era obrigada. Ela foi incluída, mas era livre pra sair do grupo a qualquer momento” E7. “A gente tinha um grupo de WhatsApp de regulação. Chegava um paciente que era realmente grave, não tem condições de ficar lá no suporte: ‘Olha, precisa dar uma apertada, esse paciente não tem condições clínicas de ficar aqui’. Daí a gente ia e começava a fazer essa outra regulação, pedindo prioridade, no caso do paciente, entre os gestores desse DRS [...] fazia pela CROSS, mas no WhatsApp a gente tinha uma resposta mais rápida” E8. “Então nós montamos um grupo de WhatsApp. A gente recebeu as informações, a gente fazia reunião de manhã, de tarde e de noite. A cada informação nova que vinha, a gente chamava no grupo de WhatsApp pra fazer reuniões, fazia reuniões por Zoom, que a gente aprendeu, teve que aprender a mexer, a trabalhar com ele” E16. “Por redes sociais, WhatsApp, aquela coisa toda: quando vai liberar, quando não vai, é pra ficar em casa, não é pra ficar em casa [...] transporte público, obrigatoriedade de máscara” E22. “Era comitê de enfrentamento a COVID-19. Todos os problemas que apareciam, as intercorrências, iam pro comitê. A gente praticamente todo final do dia tava reunido na salinha e também por WhatsApp” E26. |
| Plano de Visibilidade |
Verbatim |
| Gestão em Saúde |
“Nós elencamos que seria importante essas três áreas: a Vigilância, a Assistência no nível municipal e os hospitais aqui na região. Então, fizemos esse grupo no WhatsApp rapidamente. No momento em que a regulação não dava conta, ele ficou solidário, então, os municípios com mais dificuldades, eles colocavam lá no grupo: ‘Gente, pelo amor de Deus, tô precisando de ajuda!’ E aí: ‘eu tô com uma pessoa tal...’, até descrevia o caso e um hospital que tinha uma brecha naquele momento falava: ‘Pode mandar pra cá.’ Não foi uma coisa institucionalizada, mas foi algo que foi se compondo dessa maneira naquele momento [...] O grupo WhatsApp permanece, mas ele tá silencioso, eu acho se o cenário continuar do jeito que tá acontecendo, talvez ele volte” E27. “A conversa é muito contínua entre nós e os municípios. Como eles vêm às vezes buscar também insumos, declarações de óbito, as vacinas, eles sobem e batem na nossa porta, entram e conversam com a gente, fora o telefone, fora grupo de WhatsApp [...] você percebe que você manda um e-mail e fala no grupo: ‘Olhem o e-mail que a gente mandou.’ Aí assim, eles não respondem no e-mail, mas no WhatsApp é imediato. Então aí eles começam no grupo a discutir, começa a perguntar o que que vai fazer o que não vai fazer. [...] pelo bem, pelo mal, esse WhatsApp deu uma agilizada nas informações e nas discussões, só que assim, você sai daqui 6 horas da tarde, ninguém quer saber, os grupos continuam [...] A gente se relaciona muito bem, a gente tem contato formal de GVE com os municípios e tem os contatos pessoais. A gente tem o telefone de todo mundo, tem os grupos de WhatsApp que continuou implantando, foram criando mais, de humanização, disso, daquilo, que respondem muito bem [...] Então ele falava: ‘Gente, eu tô precisando aqui...’, e a gente falava: ‘Aguarda lote, a informação do lote’ [...] a gente já tem o grupo do WhatsApp também da imunização, então nesse grupo: ‘Ó, vai chegar vacina tal data...’ [...] já põe o lote, a quantia que cada município vai receber, se tem a dose D1, D2, aquelas coisas todas. Já distribui pro grupo e já marca a hora que vem buscar” E28. “O boletim foi uma iniciativa nossa, por percebermos a necessidade, porque a notícia corria muito mais rápido nas redes sociais, mídias, e aí nós percebemos que nós tínhamos esse delay de informação e não era um perfil epidemiológico de uma informação sustentada pra dar subsídio pra tomada de decisão. Então a gente decidiu fazer esse boletim, partiu daqui, das informações oficiais que nós tínhamos no banco e era disponibilizado por e-mail e por WhatsApp” E28. |