| Souza; Santos (2001)15 |
Indígenas; TI Sangra douro-Volta Grande, Mato Grosso (MT) |
0 a > 70 anos; Xavantes |
1993-1997; Censos anuais e registros de eventos vitais |
Observa cional (descritivo) |
TMI: 1993:116,3/1.000 NV 1994: 78,4/1.000 NV 1995: 62,5/1.000 NV 1996: 100,0/1.000 NV 1997: 81,6/1.000 NV (1993-1997): 87,1/1.000 NV |
< 1a: 1993: 71,4% 1994: 40,0% 1995: 50,0% 1996: 71,4% 1997: 50,0% (1993-1997): 55,2% 1a < 5a: 1993: - 1994: 40,0% 1995: 16,7% 1996: 28,6% 1997: 50,0% (1993-1997): 29,0% |
- |
| Melchior et al. (2002)28 |
Indígenas; Cinco TI do Norte do Paraná (PR) |
0 a > 50 anos; Não especi ficada |
1990-1999; Registros de nasci mentos e óbitos (FUNAI) |
Observa cional (descritivo) |
TMI: 1990-1994: TMI = 57,0/1.000 NV TMIN = 11,4/1.000 NV TMIPN =45,6/1.000 NV 1995-1999: TMI=79,9/1.000 NV TMIN= 29,6/1.000 NV TMIPN=50,3/1.000 NV |
< 1a: Neonatal (0 a 28 dias): 1990-1994: 3,8% 1995-1999: 12,7% Pós-neonatal (28 dias a < 1a): 1990-1994: 15,2% 1995-1999: 21,5% 1a < 5a: 1990-1994: 13,9% 1995-1999: 7,6% |
- |
| Cardoso, Santos, Coimbra Jr. (2005)29 |
Indígenas e não indígenas; Brasil |
< 1 ano; Não especi ficada |
1999-2002; SINASC e SIM |
Observa cional (descritivo) |
TMI: 1999: 28,9/1.000 NV 2000: 48,7/1.000 NV 2001: 45,6/1.000 NV 2002: 41,5/1.000 NV |
- |
- |
| Garnelo, Brandão, Levino (2005)30 |
Indígenas dos 34 DSEI; Brasil |
<1 ano; Não especi ficada |
2000-2002; SIASI e SINAN |
Observa cional (descritivo) |
TMI: 2000: 74,7/1.000 NV 2001: 56,5/1.000 NV |
- |
- |
| Pagliaro (2005)16 |
Indíge nas; Parque Indígena do Xingu, Mato Grosso (MT) |
0 a >50 anos; Kayabí |
1970-1999; Registros da Unidade de Saúde e Meio Ambiente (USMA) da Unifesp/EPM |
Observa cional (descritivo) |
TMI: 1970-1974:- 1975-1979: 73,5/1.000 NV 1980-1984: 85,4/1.000 NV 1985-1989: 27,5/1.000 NV 1990-1994: 21,3/1.000 NV 1995-1999: 15,2/1.000 NV (1970-1999): 32,8/1.000 NV |
- |
- |
| Pagliaro et al. (2007)17 |
Indíge nas; Parque Indígena do Xingu, Mato Grosso (MT) |
0 a >50 anos; Suyá; |
1970-2004; Fichas médicas e registro de eventos vitais do Programa da Unifesp no Parque Indí gena do Xingu |
Observa cional (descritivo) |
TMI: 1970-1974: - 1975-1979: 102,6/1.000 NV 1980-1984: 147,1/1.000 NV 1985-1989: - 1990-1994: 23,3/1.000 NV 1995-1999: 32,8/1.000 NV 2000-2004: 28,2/1.000 NV (1970-2004): 47,5/1.000 NV |
1970-1989: < 1a: 22,0%; 1a < 5a: 9,7% 1990-2004: < 1a: 35,7%; 1a < 5a: 21,4% |
- |
| Pagliaro et al. (2008)18 |
Indí genas; Parque Indí gena do Xingu, Mato Grosso (MT) |
0 a > 50 anos; Ka maiurá; |
1970-1999; Fichas médicas registro do Programa da Unifesp no Parque Indí gena do Xingu |
Observa cional (descritivo) |
TMI: 1970-1979: - 1980-1989: 21,3/1.000 NV 1990-1999: 32,8/1.000 NV |
< 1a: 1970-1979: - 1980-1989:12,5% 1990-1999:14,3% 1a < 5a: 1970-1979:15,4% 1980-1989:12,5% 1990-1999:9,5% |
- |
| Souza, Pagliaro, Santos (2009)19 |
Indí genas; Aldeias (Garças, Meruri e Morada dos Boróro) do Mato Grosso (MT) |
0 a > 65 anos; Boróros |
1993-1996; FUNAI |
Observa cional (descritivo) |
TMI: 1993: - 1994: 71,4/1.000 NV 1995: 71,4/1.000 NV 1996: 100,0/1.000 NV (1993-1996): 58,8/1.000 NV TME (0 a < 5a): 10,8/1.000 habitantes |
< 1a: 1993-1996: 25,0% |
- |
| Pena, Heller, Dias (2009)26 |
Indí genas; Minas Gerais (MG) |
0 a >50 anos; Xakriabá |
2000-2003; Atestados de óbito arqui vados e entre vistas |
Observa cional (descritivo) |
2000-2003: TMI = 54,7/1.000 NV TMIN =25,9/1.000 NV TMIPN=28,8/1.000 NV |
- |
- |
| Machado, Pagliaro, Baruzzi (2009)24 |
Indí genas; Alto Rio Negro, Ama zonas (AM) |
0 a > 60 anos; Hupd’äh |
2000-2003; Censos popula cionais; registros do DSEI e obser vação direta |
Observa cional (descritivo) |
TMI: 2000: 307,7/1.000 NV 2001: 190,5/1.000 NV 2002: 93,8/1.000 NV 2003: - (2000-2003): 116,3/1.000 NV |
- |
- |
| Souza, Santos, Coimbra Jr. (2010)20 |
Indí genas; Mato Grosso (MT) e Brasil |
0 a > 60 anos; Xavantes |
1999-2002; SIASI, IBGE e DATASUS |
Observa cional (descritivo) |
TMI: DSEI Xavante: 2000: 145,5/1.000 NV 2001: 133,6/1.000 NV 2002: 99,0/1.000 NV Indí genas do Brasil: 2000: 74,6/1.000 NV 2001: 56,5/1.000 NV 2002: 55,7/1.000 NV |
1999-2002: < 1a: 46,6% < 5a: 77,7% |
- |
| Pagliaro (2010)21 |
Indí genas; Parque Indí gena do Xingu, Mato Grosso (MT) |
0 a > 50 anos; Kayabí |
1970-2007; Fichas médicas e registro do Programa da Unifesp no Parque Indí gena do Xingu |
Observa cional (descritivo) |
TMI: 1970-1979: 45,0/1.000 NV 1980-1989: 52,4/1.000 NV 1990-1999: 17,8/1.000 NV 2000-2007: 17,5/1.000 NV |
< 1a: 1970-1979: 21,2% 1980-1989: 27,0% 1990-1999: 20,7% 2000-2007: 25,0% 1a < 5a: 1970-1979: 12,1% 1980-1989: 27,0% 1990-1999: 10,3% 2000-2007: 14,3% |
- |
| Júnior et al. (2010)31 |
Ind ígenas e não indí genas; 15 muni cípios brasi leiros de diferentes regiões |
0 a > 60 anos; Não especi ficada |
2000; IBGE, DATASUS, PNUD, CIMI |
Observa cional (descritivo) |
TMI para os 15 muni cípios: 45,3/1.000 NV |
- |
- |
| Cardoso et al. (2011)27 |
Indí genas; Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Paraná (PR), Santa Cata rina (SC), Rio Grande do Sul (RS) |
0 a > 60 anos; Guarani |
2007-2008; Sistema de vigilâ ncia das hospita lizações - FUNASA, SIM e SINASC |
Observa cional (descritivo) |
2007-2008: TMI: 29,6/1.000 NV TMIN: 4,9/1.000 NV TMIPN: 24,7/1.000 NV TM (< 5a): 44,5/1.000 NV |
< 1a: 32,4% 1a < 5a: 16,2% < 5a: 48,6% < 1a: Neonatal:16,7% Pós-neonatal: 83,3% |
< 1a: -Infecção respiratória aguda (70,0%); -Diarreias (20,0%); -Outras causas: (10,0%); 1a < 5a: -Infecção respiratória aguda (75,0%); -Diarreias (25,0%); -Outras causas: (-); < 5a: -Infecção respiratória aguda (71,4%); -Diarreias (21,4%); -Outras causas: (7,1%); |
| Ferreira, Matsuo, Souza (2011)9
|
Indí genas; Mato Grosso do Sul (MS) |
0 a > 60 anos; Não especi ficada |
2001- 2007; SIASI |
Observa cional (descritivo) |
TMI: 2001-2003: 65,7/1.000 NV; 2004-2006: 48,9/1.000 NV; |
2004-2006: < 5a: 37,4% |
< 1a: -Doenças do aparelho respiratório (27,3%); -Doenças infecciosas (13,3%); -Outras causas (53,1%); 1a < 5a: -Doenças do aparelho respiratório (26,9%); -Doenças infecciosas (30,1%); -Outras causas (36,8%); |
| Souza et al. (2011)22 |
Indígenas; Sete Reservas Xavantes no Mato Grosso (MT) |
0 a >50 anos; Xavantes; |
1999 a 2004; Censos e registros de estatís ticas vitais |
Observa cional (descritivo) |
TMI: 1999-2001:103,3/1.000 NV; 2002-2004:89,8/1.000 NV; (1999-2004): 96,7/1.000 NV; TMI p/ reserva (1999-2004): Parabubure: 92,5/1.000 NV São Marcos: 29,5/1.000 NV; Pimentel Barbosa: 83,3/1.000 NV; Sangradouro/Volta-Grande: 74,4/1.000 NV; Areões: 96,5/1.000 NV Marechal Rondon: 79,7/1.000 NV |
- |
- |
| Caldas et al. (2017)32 |
Indígenas e não indí genas; Brasil |
< 1 ano; Não especi ficada |
2009 a 2010 IBGE, SIM e SINASC |
Observa cional (descritivo) |
TMI: SIM/SINASC (2009-2010): 47,2/1.000 NV; IBGE (2010): 27,3/1.000 NV; TMIN (2009-2010): 18,4/1.000 NV TMIPN (2009-2010): 29,1/1.000 NV |
< 1a: Neonatal precoce: 28,7%; Neonatal tardio: 10,0% Pós-neonatal: 61,3% |
- |
| Campos et al. (2017)10 |
Indígenas e não indígenas; Brasil |
0 a > 60 anos; Não especi ficada |
2010 IBGE |
Observa cional (descritivo) |
TME mulher (0-4a): 34,6/1.000 habitantes; TME homens (0-4a): 38,0/1.000 habitantes |
- |
- |
| Gava, Cardoso, Basta (2017)25 |
Indí genas e não indí genas; Rondô nia (RO) |
< 1 ano; Não especi ficada |
2006 a 2009 SIM e SINASC |
Observa cional (descritivo) |
TMI: 2006: 42,9/1.000 NV 2007: 20,1/1.000 NV 2008: 31,1/1.000 NV 2009: 31,0/1.000 NV (2006-2009): 31,3/1.000 NV TMIN (precoce): 2006: 10,8/1.000 NV 2007: 15,0/1.000 NV 2008: 5,0/1.000 NV 2009: 19,7/1.000 NV (2006-2009): 13,0/1.000 NV TMIN (tardio): 2006: 5,4/1.000 NV 2007: - 2008: 3,3/1.000 NV 2009: 2,9/1.000 NV (2006-2009): 2,0/1.000 NV TMIPN: 2006: 26,8/1.000 NV 2007: 5,0/1.000 NV 2008: 15,3/1.000 NV 2009: 8,4/1.000 NV (2006-2009): 13,0/1.000 NV |
< 1a: 2006: Neonatal Precoce: 27,3% Neonatal tardio: 9,1% Pós-neonatal: 63,6% 2007: Neonatal Precoce: 75,0% Neonatal tardio: - Pós-neonatal: 25.0% 2008: Neonatal Precoce: 22,2% Neonatal tardio: 11,1% Pós-neonatal: 66,7% 2009: Neonatal Precoce: 61,5% Neonatal tardio: 7,7% Pós-neonatal: 30,8% (2006-2009): Neonatal Precoce: 46,3% Neonatal tardio: 7,3% Pós-neonatal: 46,3% |
< 1a: -Afecções perinatais (45,5%); -Causas mal definidas e malformações (15,2%); -Doenças infecciosas e parasitárias (12,1%) |
| Pícoli, Cazola, Nasci mento (2019)23 |
Indí genas e não indí genas; Mato Grosso Do Sul (MS) |
< 1 ano; Não especi ficada |
2005 a 2013 SIM e SINASC |
Observa cional (descritivo) |
TMI: 2005: 57,0/1.000 NV; 2006: 42,9/1.000 NV; 2007: 46,7/1.000 NV; 2008: 37,1/1.000 NV; 2009: 43,8/1.000 NV; 2010: 31,8/1.000 NV; 2011: 30,3/1.000 NV; 2012: 33,9/1.000 NV; 2013: 32,2/1.000 NV; |
<1a: 2005-2007: Neonatal Precoce: 24,6% Neonatal tardio: 10,3% Pós-neonatal: 65,0% 2008-2010: Neonatal Precoce: 29,4% Neonatal tardio: 17,2% Pós-neonatal: 53,4% 2011-2013: Neonatal Precoce: 29,2% Neonatal tardio: 13,7% Pós-neonatal: 57,1% |
- |
| Marinho et al. (2019)33 |
Indí genas e não indí genas; Nove micror regiões do Brasil |
< 1 ano; Não especi ficada |
2009 a 2010 IBGE, SIM |
Observa cional (descritivo) |
TMI (2010): 20,6/1.000 NV Rio Negro-AM: 15,9/1.000 NV Nordeste de Roraima-RR: 14,6/1.000 NV Alto Solimões-AM: 34,3/1,000 NV Oiapoque-AP: 19,2/1.000 NV Aquidauana-MS: 18,2/1.000 NV Canarana-MT: 19,1/1.000 NV Itaparica-PE: 18,4/1.000 NV Litoral Norte-PB: 6,4/1.000 NV Japurá-AM: 27,8/1.000 NV |
<1a: Neonatal Precoce: 22,2% Neonatal tardio: 10,1% Pós-neonatal: 67,7% |
< 1a: -Afecções perinatais (29,7%); -Doenças infecciosas, parasitárias (17,1%); -Doenças do aparelho respiratório (17,1%) |
| Santos et al. (2020)34 |
Indí genas e não indí genas; Brasil |
0 a <20 anos; Não especi ficada |
2010 IBGE |
Observa cional (descritivo) |
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Masculino (< 1a): 27,1% (Urbana); 29,1% (Rural). Feminino (< 1a): 21,9% (Urbana); 23,3% (Rural). Masculino (1 a < 5a): 4,9% (Urbana); 6,3% (Rural). Feminino (1 a < 5a): 3,7% (Urbana); 4,5% (Rural); |
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