Os estudos que comentam a obra de Mascarenhas analisam sua contribuição à história da saúde em São Paulo e os aspectos de seu trabalho que o enquadram no que se convencionou chamar de segunda geração de sanitaristas paulistas - a primeira seria liderada por Emílio Ribas. Esse artigo retoma esses pontos e destaca seus trabalhos mais recentes, relacionados à medicina preventiva e comunitária. Argumentamos que a concepção de saúde pública consolidada em sua formação foi central para seu interesse no novo modelo de medicina que começava a se difundir no país.
História da saúde; Centros de saúde; Administração sanitária; Medicina preventiva