Amorim et al. (2021); estudo ecológico; Minas Gerais. |
Analisar a tendência das notificações de SG e SC. |
20.348 casos de SG e 11.173 de SC. |
As taxas de incidência de SG e SC apresentaram tendências crescentes, o que pode relacionar-se ao tratamento inadequado ou não realizado de SG. |
Silva et al. (2021); estudo transversal; Paraná. |
Analisar a incidência de SC e a transmissão vertical. |
308 gestantes 149 crianças com sífilis |
Verificou-se que a acessibilidade das mulheres ao pré-natal não garantiu a qualidade da assistência prestada. |
Roehrs et al. (2021); quantitativo; Santa Catarina. |
Estimar a prevalência de SG e fatores associados. |
212 gestantes. |
A alta taxa de tratamentos inadequados indica necessidade de novas estratégias de controle da SG. |
Lobato et al. (2021); quanti/qualitativo; Amapá. |
Analisar a situação do tratamento inadequado da SC. |
61 casos SC; 8 enfermeiros da Aten. Bas. |
Evidenciou-se a fragilidade no tratamento da SC, com um alto índice de tratamento inadequado. |
Rigo et al. (2021); caso-controle; Minas Gerais. |
Investigar informações às gestantes sobre sífilis e sua associação com o diagnóstico de SC. |
70 mães no grupo caso e 120 mães no grupo controle. |
As mães do grupo caso apresentavam menor escolaridade e tiveram 24 vezes mais chances de ter informações sobre SC e cinco vezes mais chances de ter recebido tratamento anterior para sífilis, e as mães do grupo controle tiveram 10 vezes mais chances de receber informações sobre as IST no pré-natal. |
Lucena et al. (2021); estudo transversal; Alagoas. |
Descrever panorama da SC. |
2.115 casos de SC e 408 casos de SG. |
A maioria das mães foi diagnosticada no parto ou curetagem e não realizou tratamento. A maioria das crianças foi diagnosticada com SC recente. |
Silva et al. (2021); estudo transversal; Maranhão. |
Analisar dados sociodemográficos e reprodutivos do pré-natal de mulheres SG. |
151 casos de SG. |
41% das entrevistadas e 40,4% dos parceiros foram considerados adequadamente tratados. O combate à SG necessita de diferentes esferas e capacitação dos profissionais atuantes. |
Araújo et al. (2020); estudo descritivo exploratório; Rio Grande do Norte. |
Identificar adesão aos testes rápidos para IST no pré-natal e a administração da penicilina. |
18 municípios, 94 UBS e 100 equipes ESF. |
93% das equipes ofereciam testes na rotina do serviço, sendo 97,8% no pré-natal, e 57% ofereciam aos parceiros(as) sexuais. A penicilina estava disponível em 87,1% das equipes, mas 49,5% não a administravam. |
Ozelame et al. (2020); estudo transversal; Mato Grosso do Sul. |
Analisar a ocorrência de SG e SC à luz da vulnerabilidade. |
2.673 casos de SC e 9.526 de SG. |
A SG e SC tiveram causas multifatoriais e seu combate deve considerar a vulnerabilidade social, individual e programática da população. |
Vescovi et al. (2020); coorte retrospectiva; Santa Catarina. |
Estimar a incidência de SC e a tendência temporal dos casos notificados. |
2.898 casos de SC. |
Houve aumento exponencial dos casos de SC, revelando falha no pré-natal, diagnóstico tardio e tratamento inadequado da gestante e parceiro. |
Nonato et al. (2020); estudo transversal; Acre. |
Analisar os dados epidemiológicos da população com Sífilis. |
5.239 casos de sífilis. |
As informações para a prevenção da infecção devem ser intensificadas, principalmente para adolescentes, idosos e populações indígenas. |
Heringer et al. (2020); descritivo de série temporal; Rio de Janeiro. |
Descrever a distribuição temporal e epidemiológica da SC. |
754 casos de SC. |
Incidência de SC em jovens, de cor preta, com baixa escolaridade e sem pré-natal. 57,6% das mães tiveram diagnóstico de SG no pré-natal. O tratamento foi inadequado em 87,7% delas e só 12,2% dos parceiros foram tratados. |
Silva et al. (2020); estudo transversal; Tocantins. |
Descrever o perfil epidemiológico da SC. |
1.029 casos notificados de SC. |
Houve aumento de 216,1% da SC, com maiores taxas no centro e norte do estado. A maioria das mães tinha de 15 a 24 anos, ensino fundamental, e assistência pré-natal inadequada. |
Costa et al. (2020); estudo ecológico; Pará. |
Analisar a tendência temporal da SC e sua distribuição espacial |
5.949 casos de SC. |
Houve tendência crescente contínua de SC e expansão territorial. Os resultados sugerem ineficácia do acompanhamento pré-natal. |
Dias et al. (2019); Revisão sistemática. |
Apresentar os resultados para o enfrentamento da SC na APS. |
20 artigos |
Identificação de quatro ações para a redução e enfrentamento da SC com potencial para apoiar a construção de políticas de saúde na APS. |
Maraschin et al. (2019); estudo transversal; Paraná. |
Conhecer o perfil de SG e SC notificados |
114 casos de SG e 114 de SC |
65,78% da SG foi diagnosticada no pré-natal, com 57,90% de tratamento inadequado, 75,43% dos parceiros não foram tratados. |
Conceição et al. (2019); estudo ecológico; Maranhão. |
Analisar o perfil epidemiológico e a distribuição espacial de SG e SC. |
149 casos de SG |
Crescimento de 73% no período. As maiores prevalências ocorreram em mulheres jovens, pardas, com baixa escolaridade e donas de casa. Revelou-se frágil o manejo de investigação. |
Favero et al. (2019); estudo transversal; Paraná. |
Traçar o perfil dos casos de SC e SG notificados, suas relações clínicas e sociodemográficas |
120 casos de SG e 103 de SC. |
Os fatores associados à SC sugerem falhas na assistência pré-natal, especialmente no tratamento inadequado das gestantes e seus parceiros. |
Santos et al. (2019); estudo transversal; Piauí. |
Analisar o perfil dos casos de SG. |
75 casos de SG. |
Prevalência de SG em mulheres de 20 a 29 anos com ensino fundamental incompleto. Somente 32% dos parceiros realizaram tratamento. |
Silva et al. (2019); estudo transversal; Pernambuco. |
Descrever o perfil dos casos de SC. |
57 casos de SC. |
Há uma baixa efetividade do pré-natal na prevenção à SC. Apenas 35,08% dos diagnósticos de SG ocorram no pré-natal. |
Jesus et al. (2019); estudo transversal; São Paulo. |
Caracterizar o perfil da SG e da SC. |
32 casos de SG e 06 casos de SC. |
Há predominância da SG em mulheres jovens, com nenhum e algum grau de escolaridade. A SC é quase seis vezes superior à meta do MS. |
Maschio-Lima et al. (2019); estudo ecológico; São Paulo. |
Conhecer o perfil da SC e SG. |
396 casos de SG e 290 casos de SC. |
Na SG, 97% dos casos com tratamento adequado, e 52% dos parceiros tratados. Na SC, 82% das mães, 94% foram tratadas inadequadamente e 82% dos parceiros não realizaram o tratamento. |
Bertusso et al. (2018); estudo transversal; Paraná |
Estimar SG em um hospital universitário. |
121 casos de SG. |
O tratamento foi inadequado em 68,7% das gestantes e 14,9% dos recém-nascidos foram notificados com SC. |
Cunha et al. (2018); estudo transversal; Santa Catarina. |
Conhecer a prevalência de SG em uma maternidade. |
69 casos de SG. |
A maioria dos casos de SG foi em jovens, brancas, solteiras, multigestas, ensino fundamental completo ou ensino médio incompleto. Apenas 30,4% dos parceiros receberam tratamento. |
Menegazzo et al. (2018); Estudo transversal; Santa Catarina |
Determinar a incidência de SC nos últimos 15 anos. |
26 casos de SC. |
A incidência de SC é elevada, com aumento de 126% nos últimos 15 anos e subnotificação. |
Cardoso et al. (2018); estudo transversal; Ceará. |
Analisar os casos de SG e os possíveis desfechos. |
175 casos de SG. |
Mais de 85,0% de SG com tratamentos inadequados e 62,9% dos parceiros não tratados ou com informação ignorada. Predominando a não realização dos exames para a SC. |
Silva et al. (2017); estudo transversal; Mato Grosso. |
Avaliar o perfil de SC. |
153 casos de SC. |
A maioria da casos de SG entre 16 e 20 anos, cor parda, 5ª a 8ª séries incompletas, com pré-natal e tratamento inadequado. 56,86% dos parceiros não foram tratados. |
Oliveira et al. (2017); estudo transversal; Rio Grande do Sul. |
Descrever o perfil dos casos de SC. |
752 casos de SC; |
Maioria dos casos de SG em jovens, com baixa escolaridade e realização do pré-natal. Mais de 70% das mães com tratamento inadequado. Só 16,1% dos parceiros foram tratados. |
Cavalcante et al. (2017); estudo transversal; Tocantins. |
Descrever o perfil dos casos de SG e SC. |
171 casos de SG e 204 de SC. |
Predomínio de gestantes pardas, com baixa escolaridade, diagnóstico tardio no pré-natal, idade de 20-34 anos, ensino médio completo, diagnóstico no pré-natal e parceiros não tratados. |
Barbosa et al. (2017); estudo transversal; Piauí. |
Traçar o perfil dos casos de SG. |
388 casos de SG e 193 casos de SC. |
Gestantes com 20 a 39 anos e ensino fundamental incompletos. 40,4% obtiveram diagnóstico de SG no pré-natal e em 22,3% houve tratamento do parceiro. |
Nonato et al. (2015); estudo transversal; Minas Gerais. |
Estimar incidência e fatores associados à SC. |
353 casos de SG. |
A incidência de SC sugere falhas na assistência pré-natal e indica necessidade de novas estratégias para reduzir a transmissão vertical. |
França et al. (2015); estudo transversal; Paraíba. |
Analisar fatores associados à notificação da SC. |
113 casos de SC |
64,5% das gestantes tiveram tratamento inadequado e o parceiro não foi tratado em 85,7% dos casos. |
Rezende et al. (2015); estudo transversal; Goiás. |
Analisar a SC como indicador da assistência de pré-natal. |
3.382 casos de SG e 296 casos de SC. |
A análise evidencia falhas no pré-natal e nas ações de vigilância em saúde, devido ao tratamento inadequado à gestante, a parceiros não tratados e àsubnotificação. |
Domingues et al. (2013); estudo transversal; Rio de Janeiro. |
Avaliar barreiras assistenciais da SG. |
102 profissionais. |
O acesso ao conteúdo dos protocolos por treinamentos e manuais técnicos mostraram efeito discreto na melhoria das condutas assistenciais. |