Avaliação de programas comunitários de atividade física no Brasil: uma revisão de escopo

Silva, Alanna Gomes da; Prates, Elton Junio Sady; Malta, Deborah Carvalho

doi:10.1590/0102-311X00277820

Alanna Gomes da Silva

Escola de Enfermagem, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil.

http://orcid.org/0000-0003-2587-5658

Elton Junio Sady Prates

Escola de Enfermagem, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil.

http://orcid.org/0000-0002-5049-186X

Deborah Carvalho Malta

Escola de Enfermagem, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil.

http://orcid.org/0000-0002-8214-5734

Correspondência
A. G. Silva Escola de Enfermagem, Universidade Federal de Minas Gerais. Av. Prof. Alfredo Balena 190, Belo Horizonte, MG 30130-100, Brasil. alannagomessilva@gmail.com

Colaboradores

A. G. Silva, E. J. S. Prates e D. C. Malta contribuíram na concepção e projeto do estudo, análise e interpretação dos dados, redação e revisão crítica do artigo e na aprovação final da versão a ser publicada; todos são responsáveis por todos os aspectos do trabalho na garantia da exatidão e integridade de qualquer parte da obra.

Informações adicionais

ORCID: Alanna Gomes da Silva (0000-0003-2587-5658); Elton Junio Sady Prates (0000-0002-5049-186X); Deborah Carvalho Malta (0000-0002-8214-5734).

NÍVEL DE EVIDÊNCIA	GRAU DE RECOMENDAÇÃO
Nível 1: Estudos experimentais	1.a - Revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados controlados.
	1.b - Revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados controlados e outros desenhos de estudo.
	1.c - Ensaio clínico randomizado controlado.
	1.d - Pseudo ensaio clínico randomizado controlado.
Nível 2: Estudos quase experimentais	2.a - Revisão sistemática de estudos quase experimentais.
	2.b - Revisão sistemática de estudos quase experimentais e outros desenhos de menor evidência.
	2.c - Estudo prospectivo controlado quase experimental.
	2.d - Pré-teste e pós-teste ou estudo de grupo controle histórico/retrospectivo.
Nível 3: Estudos analíticos observacionais	3.a - Revisão sistemática de estudos de coortes comparáveis.
	3.b - Revisão sistemática de coortes comparáveis e outros desenhos de estudo de menor evidência.
	3.c - Estudo de coorte com grupo controle.
	3.d - Estudo caso controle.
	3.e - Estudos observacionais sem um grupo controle.
Nível 4: Estudos descritivos observacionais	4.a - Revisão sistemática de estudos descritivos.
	4.b - Estudo transversal.
	4.c - Séries de casos.
	4.d - Estudo de caso.
Nível 5: Opinião de especialista e pesquisas de bancada	5.a - Revisão sistemática de opinião de especialistas.
	5.b - Consenso de especialistas.
	5.c - Pesquisa de bancada/opinião de um especialista.

TIPOS DE AVALIAÇÃO
Avaliabilidade	Análise sistemática e preliminar de um programa em sua teoria e prática para determinar se há justificativa para uma avaliação ²³23. Vieira-da-Silva LM. Avaliação de políticas e programas de saúde. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2018..
Sustentabilidade	Refere-se à probabilidade de um programa ser capaz de continuar suas atividades operacionais e manter seus resultados ao longo do tempo ²⁴24. Pluye P, Potvin L, Denis JL, Pelletier J. Program sustainability: focus on organizational routines. Health Promot Int 2004; 19:489-500..
Processo (oferta e cobertura)	Tem o objetivo de produzir conhecimento para uso local sobre o que está sendo oferecido à população. O indicador de oferta visa a responder se as ações ou atividades do programa estão disponíveis para a população-alvo, se são acessíveis e de qualidade. A cobertura avalia a proporção da população-alvo atingida pelo programa ²⁵25. Habicht J, Victora CG, Vaughan JP. Evaluation designs for adequacy, plausibility and probability of public health programme performance and impact. Int J Epidemiol 1999; 28:10-8..
Resultado (impacto e satisfação)	Compreende os efeitos de um cuidado sobre a saúde dos indivíduos ou populações ²⁶26. Donabedian A. Evaluating the quality of medical care. Milbank Q 2005; 83:691-729.. A satisfação do usuário ou do profissional também é outra dimensão do resultado, estando relacionada à qualidade e à eficácia do cuidado ²⁶26. Donabedian A. Evaluating the quality of medical care. Milbank Q 2005; 83:691-729., e o indicador de impacto avalia se os objetivos do programa foram alcançados ou não ²⁵25. Habicht J, Victora CG, Vaughan JP. Evaluation designs for adequacy, plausibility and probability of public health programme performance and impact. Int J Epidemiol 1999; 28:10-8..
GRAU DE INFERÊNCIA *
Adequação	Avalia se as mudanças esperadas aconteceram ou não ²⁵25. Habicht J, Victora CG, Vaughan JP. Evaluation designs for adequacy, plausibility and probability of public health programme performance and impact. Int J Epidemiol 1999; 28:10-8..
Plausibilidade	Vai além da adequação, pois investiga se o efeito observado ocorreu devido ao programa e tenta controlar o efeito de fatores de confusão, utilizando grupos-controle, mas sem randomização ²⁵25. Habicht J, Victora CG, Vaughan JP. Evaluation designs for adequacy, plausibility and probability of public health programme performance and impact. Int J Epidemiol 1999; 28:10-8..
Probabilidade	Estima a probabilidade estatística de que o programa tenha realmente efeito, requer randomização dos grupos, sendo o padrão-ouro das pesquisas de eficácia ²⁵25. Habicht J, Victora CG, Vaughan JP. Evaluation designs for adequacy, plausibility and probability of public health programme performance and impact. Int J Epidemiol 1999; 28:10-8..

AUTORES (ANO)	TIPO	OBJETIVO	DESENHO DO ESTUDO	LOCAL	NÍVEL DE EVIDÊNCIA *
Hallal et al. ³⁶36. Hallal PC, Carvalho YM, Tassitano RM, Tenório MCM, Warschauer M, Reis RS, et al. Avaliação quali-quantitativa do programa academia da cidade, Recife - PE: concepções dos professores. Rev Bras Ativ Fís Saúde 2009; 14:9-14. (2009)	Artigo	Identificar e analisar a visão que os professores constroem sobre o impacto, relevância, dificuldades e envolvimento da comunidade	Quali-quantitativo	Recife (Pernambuco)	4.b
Simões et al. ³⁷37. Simões EJ, Hallal P, Pratt M, Ramos L, Munk M, Damascena W, et al. Effects of a community-based, professionally supervised intervention on physical activity levels among residents of Recife, Brazil. Am J Public Health 2009; 99:68-75. (2009)	Artigo	Avaliar os efeitos do PAC sobre o aumento da atividade física no lazer	Transversal	Recife (Pernambuco)	4.b
Hallal et al. ³3. Hallal PC, Tenório MCM, Tassitano RM, Reis RS, Carvalho YM, Cruz DKA, et al. Avaliação do programa de promoção da atividade física Academia da Cidade de Recife, Pernambuco, Brasil: percepções de usuários e não-usuários. Cad Saúde Pública 2010; 26:70-8. (2010)	Artigo	Descrever o perfil dos usuários e não usuários do PAC	Transversal	Recife (Pernambuco)	4.b
Mendonça et al. ³⁸38. Mendonça BC, Oliveira AC, Toscano JJO, Knuth AG, Borges TT, Malta DC, et al. Exposure to a community-wide physical activity promotion program and leisure-time physical activity in Aracaju, Brazil. J Phys Act Health 2010; 7 Suppl 2:S223-8. (2010)	Artigo	Avaliar a associação entre várias formas de exposição ao PAC e atividade física no lazer	Transversal	Aracaju (Sergipe)	4.b
Mazo et al. ³¹31. Mazo GZ, Quinaud PT, Salin MS, Virtuoso JF. Academias da saúde de Florianópolis: diferenças regionais na percepção dos idosos quanto aos serviços prestados, motivos de ingresso e permanência e nível de atividade física. ACM Arq Catarin Med 2013; 42:56-62. (2013)	Artigo	Verificar a percepção dos participantes quanto aos serviços prestados, aos ingressos e permanência, e ao nível de atividade física	Transversal	Florianópolis (Santa Catarina)	4.b
Silva et al. ³²32. Silva K, Sena R, Matos J, Lima K, Silva P. Acesso e utilização da Academia da Cidade de Belo Horizonte: perspectiva de usuários e monitores. Rev Bras Ativ Fís Saúde 2014; 19:700-10. (2014)	Artigo	Analisar o PAC sob a perspectiva de usuários e monitores	Qualitativo	Belo Horizonte (Minas Gerais)	4.d
Ministério da Saúde ³³33. Ministério da Saúde. Monitoramento do Programa Academia da Saúde. http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/devolutivas/Devolutiva-do-Monitoramento-Nacional-do-Programa-Academia-da-Sa--de-2015.pdf (acessado em 12/Set/2020). http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab... (2015)	Documento governamental	Monitorar o PAS nos municípios brasileiros	Transversal	Brasil	4.b
Fernandes et al. ³⁹39. Fernandes AP, Andrade ACS, Ramos CGC, Friche AAL, Dias MAS, Xavier CC, et al. Leisure-time physical activity in the vicinity of Academias da Cidade Program in Belo Horizonte, Minas Gerais State, Brazil: the impact of a health promotion program on the community. Cad Saúde Pública 2015; 31 Suppl 1:S195-207. (2015)	Artigo	Avaliar o efeito do PAC sobre a prática de atividade física no lazer de não usuários em domicílios localizados a diferentes distâncias da academia	Transversal	Belo Horizonte (Minas Gerais)	4.b
Padilha et al. ²⁷27. Padilha MA, Oliveira CM, Figueiró AC. Estudo de avaliabilidade do Programa Academia Carioca da Saúde: desafios para a promoção da saúde. Saúde Debate 2015; 39:375-86. (2015)	Artigo	Apresentar os resultados do estudo de avaliabilidade do Programa Academia Carioca da Saúde	Qualitativo	Rio de Janeiro	4.d
Paez et al. ²⁹29. Paez DC, Reis RS, Parra DC, Hoehner CM, Sarmiento OL, Barros M, et al. Bridging the gap between research and practice: an assessment of external validity of community-based physical activity programs in Bogotá, Colombia, and Recife, Brazil. Transl Behav Med 2015; 5:1-11. (2015)	Artigo	Avaliar e relatar os elementos de validade externa do PAC	Qualitativo	Recife (Pernambuco)	4.d
Feitosa et al. ⁴⁰40. Feitosa W, Guarda F, Konrad L, Gonçalves W, Martelli P, Araújo Júnior J. Users' perception of actions, improvement in quality of life and satisfaction with the Academia da Cidade Program. Rev Bras Ativ Fís Saúde 2016; 21:461-9. (2016)	Artigo	Analisar a percepção das usuárias do PAC do Recife quanto a satisfação com a oferta de serviços e percepção de mudanças ligadas à qualidade de vida após a entrada no programa	Qualitativo	Recife (Pernambuco)	4.d
Florindo et al. ³⁴34. Florindo AA, Nakamura PM, Farias Júnior JC, Siqueira FV, Reis RS, Cruz DKA, et al. Promoção da atividade física e da alimentação saudável e a saúde da família em municípios com academia da saúde. Rev Bras Educ Fís Esp 2016; 30:913-24. (2016)	Artigo	Avaliar a promoção da atividade física e alimentação saudável em municípios que receberam recursos para o desenvolvimento do PAS	Transversal	Brasil	4.b
Sá et al. ⁴4. Sá GBAR, Dornelles GC, Cruz KG, Amorim RCA, Andrade SSCA, Oliveira TP, et al. O Programa Academia da Saúde como estratégia de promoção da saúde e modos de vida saudáveis: cenário nacional de implementação. Ciênc Saúde Colet 2016; 21:1849-60. (2016)	Artigo	Descrever o cenário da implantação do PAS e as características de funcionamento	Transversal	Brasil	4.b
Fernandes et al. ¹³13. Fernandes AP, Andrade ACS, Costa DAS, Dias MAS, Malta DC, Caiaffa WT. Programa Academias da Saúde e a promoção da atividade física na cidade: a experiência de Belo Horizonte - MG, Brasil. Ciênc Saúde Colet 2017; 22:3903-14. (2017)	Artigo	Descrever o histórico e a metodologia de avaliação do PAS	Transversal	Belo Horizonte (Minas Gerais)	4.b
Silva et al. ²⁸28. Silva RN, Guarda FRB, Hallal PC, Martelli PJL. Avaliabilidade do Programa Academia da Saúde no Município de Recife, Pernambuco, Brasil. Cad Saúde Pública 2017; 33:e00159415. (2017)	Artigo	Realizar um estudo da avaliabilidade do PAS	Qualitativo	Recife (Pernambuco)	4.d
Simões et al. ⁴¹41. Simões EJ, Hallal PC, Siqueira FV, Schmaltz C, Menor D, Malta DC, et al. Effectiveness of a scaled up physical activity intervention in Brazil: a natural experiment. Prev Med 2017; 103S:S66-72. (2017)	Artigo	Avaliar o impacto do PAC na prática de atividade física	Quase experimental	Recife (Pernambuco)	2.c
Andrade et al. ⁴²42. Andrade ACS, Mingoti SA, Fernandes AP, Andrade RG, Friche AAL, Xavier CC, et al. Neighborhood-based physical activity differences: evaluation of the effect of health promotion program. PLoS One 2018; 13:e0192115. (2018)	Artigo	Avaliar o efeito do PAC na prática de atividade física no lazer por não usuários residentes nas proximidades dos polos	Transversal	Belo Horizonte (Minas Gerais)	4.b
Ministério da Saúde ¹⁰10. Ministério da Saúde. Panorama nacional de implementação do Programa Academia da Saúde: monitoramento do Programa Academia da Saúde: ciclo 2017. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/panorama_academia_saude_monitoramento_programa.pdf (acessado em 21/Set/2020). http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoe... (2018)	Documento governamental	Monitorar o PAS nos municípios brasileiros	Transversal	Brasil	4.b
Cazarin et al. ³⁰30. Cazarin G, Figueiró AC, Dias SF, Hartz Z. Análise da sustentabilidade de uma intervenção de promoção da saúde no Município de Recife - PE. Physis (Rio J.) 2019; 29:e290309. (2019)	Artigo	Analisar a sustentabilidade do PAC	Qualitativo	Recife (Pernambuco)	4.d
Gonçalves et al. ⁴³43. Gonçalves LBB, Almeida RC, Oliveira TM, Palácio MAV, Pinto AGA. Programa academia da saúde: operacionalidade, ações e integração. Rev Bras Promoç Saúde 2019; 32:8381. (2019)	Artigo	Analisar a percepção sobre a operacionalidade, as ações e a integração com a rede de saúde	Qualitativo	Cariri (Ceará)	4.d
Maciel et al. ⁴⁴44. Maciel MG, Saraiva LAS, Silva MM, Vieira Junior PR. Avaliação de desempenho do programa academia da saúde em Belo Horizonte: um estudo de caso. Movimento (Porto Alegre) 2019; 25:e25026. (2019)	Artigo	Adotar os parâmetros de desempenho para avaliar um polo do PAS	Qualitativo	Belo Horizonte (Minas Gerais)	4.d
Melo ⁴⁵45. Melo EHR. Programas comunitários de atividade física: uma análise do Programa Academia da Cidade em Recife - PE [Dissertação de Mestrado]. Recife: Universidade Federal de Pernambuco; 2019. (2019)	Dissertação de Mestrado	Avaliar o PAC considerando dois critérios de avaliação	Transversal	Recife (Pernambuco)	4.b
Faria et al. ⁴⁶46. Faria TMTR, Brenner S, Mielke GI. Avaliação do efeito do Programa Academia da Saúde sobre indicadores de comportamento saudável da população nas capitais brasileiras. In: Malta DC, Mielke GI, Costa NCP, organizadores. Pesquisas de avaliação do programa academia da saúde. Florianópolis: Sociedade Brasileira de Atividade Física e Saúde; 2020. p. 127-46. (2020)	Capítulo de livro	Analisar o impacto do PAS na prática de atividade física no lazer e a ingestão de frutas, legumes e hortaliças	Transversal	Capitais brasileiras	4.b
Silva et al. ³⁵35. Silva CRM, Bezerra J, Soares FC, Mota J, Barros MVG, Tassitano RM. Percepção de barreiras e facilitadores dos usuários para participação em programas de promoção da atividade física. Cad Saúde Pública 2020; 36:e00081019. (2020)	Artigo	Avaliar as barreiras e os facilitadores para a participação no PAC e no PAS	Transversal	Pernambuco	4.b

AUTORES (ANO)	NOME DO PROGRAMA AVALIADO	POPULAÇÃO	TIPOS DE AVALIAÇÕES (INDICADORES)	GRAU DE INFERÊNCIA
Hallal et al. ³⁶36. Hallal PC, Carvalho YM, Tassitano RM, Tenório MCM, Warschauer M, Reis RS, et al. Avaliação quali-quantitativa do programa academia da cidade, Recife - PE: concepções dos professores. Rev Bras Ativ Fís Saúde 2009; 14:9-14. (2009)	PAC	Profissionais de educação física	Resultado (impacto e satisfação)	Adequação
Simões et al. ³⁷37. Simões EJ, Hallal P, Pratt M, Ramos L, Munk M, Damascena W, et al. Effects of a community-based, professionally supervised intervention on physical activity levels among residents of Recife, Brazil. Am J Public Health 2009; 99:68-75. (2009)	PAC	Usuários e não usuários	Resultado (impacto)	Plausibilidade
Hallal et al. ³3. Hallal PC, Tenório MCM, Tassitano RM, Reis RS, Carvalho YM, Cruz DKA, et al. Avaliação do programa de promoção da atividade física Academia da Cidade de Recife, Pernambuco, Brasil: percepções de usuários e não-usuários. Cad Saúde Pública 2010; 26:70-8. (2010)	PAC	Usuários e não usuários	Processo (oferta) e resultado (impacto e satisfação)	Adequação
Mendonça et al. ³⁸38. Mendonça BC, Oliveira AC, Toscano JJO, Knuth AG, Borges TT, Malta DC, et al. Exposure to a community-wide physical activity promotion program and leisure-time physical activity in Aracaju, Brazil. J Phys Act Health 2010; 7 Suppl 2:S223-8. (2010)	PAC	Usuários	Resultado (impacto)	Plausibilidade
Mazo et al. ³¹31. Mazo GZ, Quinaud PT, Salin MS, Virtuoso JF. Academias da saúde de Florianópolis: diferenças regionais na percepção dos idosos quanto aos serviços prestados, motivos de ingresso e permanência e nível de atividade física. ACM Arq Catarin Med 2013; 42:56-62. (2013)	PAS	Usuários	Processo (oferta) e resultado (satisfação)	Adequação
Silva et al. ³²32. Silva K, Sena R, Matos J, Lima K, Silva P. Acesso e utilização da Academia da Cidade de Belo Horizonte: perspectiva de usuários e monitores. Rev Bras Ativ Fís Saúde 2014; 19:700-10. (2014)	PAC	Profissionais de educação física e usuários	Processo (oferta) e resultado (impacto e satisfação)	Adequação
Ministério da Saúde ³³33. Ministério da Saúde. Monitoramento do Programa Academia da Saúde. http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/devolutivas/Devolutiva-do-Monitoramento-Nacional-do-Programa-Academia-da-Sa--de-2015.pdf (acessado em 12/Set/2020). http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab... (2015)	PAS	Gestores	Processo (oferta e cobertura)	Adequação
Fernandes et al. ³⁹39. Fernandes AP, Andrade ACS, Ramos CGC, Friche AAL, Dias MAS, Xavier CC, et al. Leisure-time physical activity in the vicinity of Academias da Cidade Program in Belo Horizonte, Minas Gerais State, Brazil: the impact of a health promotion program on the community. Cad Saúde Pública 2015; 31 Suppl 1:S195-207. (2015)	PAC	Não usuários	Resultado (impacto)	Plausibilidade
Padilha et al. ²⁷27. Padilha MA, Oliveira CM, Figueiró AC. Estudo de avaliabilidade do Programa Academia Carioca da Saúde: desafios para a promoção da saúde. Saúde Debate 2015; 39:375-86. (2015)	PAS	Profissionais de educação física, gestores e outros profissionais de saúde	Avaliabilidade	-
Paez et al. ²⁹29. Paez DC, Reis RS, Parra DC, Hoehner CM, Sarmiento OL, Barros M, et al. Bridging the gap between research and practice: an assessment of external validity of community-based physical activity programs in Bogotá, Colombia, and Recife, Brazil. Transl Behav Med 2015; 5:1-11. (2015)	PAC	Gestores e profissionais de educação física	Processo (oferta e cobertura) e sustentabilidade	Adequação
Feitosa et al. ⁴⁰40. Feitosa W, Guarda F, Konrad L, Gonçalves W, Martelli P, Araújo Júnior J. Users' perception of actions, improvement in quality of life and satisfaction with the Academia da Cidade Program. Rev Bras Ativ Fís Saúde 2016; 21:461-9. (2016)	PAS	Usuários	Resultado (impacto e satisfação)	Adequação
Florindo et al. ³⁴34. Florindo AA, Nakamura PM, Farias Júnior JC, Siqueira FV, Reis RS, Cruz DKA, et al. Promoção da atividade física e da alimentação saudável e a saúde da família em municípios com academia da saúde. Rev Bras Educ Fís Esp 2016; 30:913-24. (2016)	PAS	Gestores	Processo (oferta)	Adequação
Sá et al. ⁴4. Sá GBAR, Dornelles GC, Cruz KG, Amorim RCA, Andrade SSCA, Oliveira TP, et al. O Programa Academia da Saúde como estratégia de promoção da saúde e modos de vida saudáveis: cenário nacional de implementação. Ciênc Saúde Colet 2016; 21:1849-60. (2016)	PAS	Responsáveis pelo programa	Processo (oferta e cobertura)	Adequação
Fernandes et al. ¹³13. Fernandes AP, Andrade ACS, Costa DAS, Dias MAS, Malta DC, Caiaffa WT. Programa Academias da Saúde e a promoção da atividade física na cidade: a experiência de Belo Horizonte - MG, Brasil. Ciênc Saúde Colet 2017; 22:3903-14. (2017)	PAS	Usuários e não usuários	Resultado (impacto)	Plausibilidade
Silva et al. ²⁸28. Silva RN, Guarda FRB, Hallal PC, Martelli PJL. Avaliabilidade do Programa Academia da Saúde no Município de Recife, Pernambuco, Brasil. Cad Saúde Pública 2017; 33:e00159415. (2017)	PAC	Gestores, coordenadores e professores do programa	Avaliabilidade	-
Simões et al. ⁴¹41. Simões EJ, Hallal PC, Siqueira FV, Schmaltz C, Menor D, Malta DC, et al. Effectiveness of a scaled up physical activity intervention in Brazil: a natural experiment. Prev Med 2017; 103S:S66-72. (2017)	PAC	Usuários e não usuários	Resultado (impacto)	Probabilidade
Andrade et al. ⁴²42. Andrade ACS, Mingoti SA, Fernandes AP, Andrade RG, Friche AAL, Xavier CC, et al. Neighborhood-based physical activity differences: evaluation of the effect of health promotion program. PLoS One 2018; 13:e0192115. (2018)	PAC	Não usuários	Resultado (impacto)	Plausibilidade
Ministério da Saúde ¹⁰10. Ministério da Saúde. Panorama nacional de implementação do Programa Academia da Saúde: monitoramento do Programa Academia da Saúde: ciclo 2017. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/panorama_academia_saude_monitoramento_programa.pdf (acessado em 21/Set/2020). http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoe... (2018)	PAS	Gestores	Processo (oferta e cobertura)	Adequação
Cazarin et al. ³⁰30. Cazarin G, Figueiró AC, Dias SF, Hartz Z. Análise da sustentabilidade de uma intervenção de promoção da saúde no Município de Recife - PE. Physis (Rio J.) 2019; 29:e290309. (2019)	PAC	Profissionais de saúde, usuários e gestores	Sustentabilidade	-
Gonçalves et al. ⁴³43. Gonçalves LBB, Almeida RC, Oliveira TM, Palácio MAV, Pinto AGA. Programa academia da saúde: operacionalidade, ações e integração. Rev Bras Promoç Saúde 2019; 32:8381. (2019)	PAS	Profissionais de saúde, usuários e gestores	Resultado (impacto e satisfação)	Adequação
Maciel et al. ⁴⁴44. Maciel MG, Saraiva LAS, Silva MM, Vieira Junior PR. Avaliação de desempenho do programa academia da saúde em Belo Horizonte: um estudo de caso. Movimento (Porto Alegre) 2019; 25:e25026. (2019)	PAS	Profissionais de educação física, usuários e ex-alunos	Resultado (impacto)	Adequação
Melo ⁴⁵45. Melo EHR. Programas comunitários de atividade física: uma análise do Programa Academia da Cidade em Recife - PE [Dissertação de Mestrado]. Recife: Universidade Federal de Pernambuco; 2019. (2019)	PAC	Usuários	Resultado (impacto)	Adequação
Faria et al. ⁴⁶46. Faria TMTR, Brenner S, Mielke GI. Avaliação do efeito do Programa Academia da Saúde sobre indicadores de comportamento saudável da população nas capitais brasileiras. In: Malta DC, Mielke GI, Costa NCP, organizadores. Pesquisas de avaliação do programa academia da saúde. Florianópolis: Sociedade Brasileira de Atividade Física e Saúde; 2020. p. 127-46. (2020)	PAS	Usuários e não usuários	Resultado (impacto)	Plausibilidade
Silva et al. ³⁵35. Silva CRM, Bezerra J, Soares FC, Mota J, Barros MVG, Tassitano RM. Percepção de barreiras e facilitadores dos usuários para participação em programas de promoção da atividade física. Cad Saúde Pública 2020; 36:e00081019. (2020)	PAC e PAS	Usuários	Processo (oferta)	Adequação

[1] Correspondência
A. G. Silva Escola de Enfermagem, Universidade Federal de Minas Gerais. Av. Prof. Alfredo Balena 190, Belo Horizonte, MG 30130-100, Brasil. alannagomessilva@gmail.com

Brasil

Brasil

Avaliação de programas comunitários de atividade física no Brasil: uma revisão de escopo

Evaluación de programas comunitarios de actividad física en Brasil: una revisión de alcance

Resumo: