Stamford et al. 5 (n = 105) |
NA |
Antineoplásicos e agentes moduladores do sistema imunológico |
NA |
NA |
NA |
2012 |
Campos Neto et al. 7 (n = 2.412) |
Artrite reumatoide, diabetes mellitus tipo I, outras doenças pulmonares obstrutivas crônicas e espondilite anquilosante. |
Adalimumabe, etanercepte, ácido ursodesoxicólico, infliximabe e insulina glargina. |
NA |
NA |
NA |
2012 |
Sartoni Junior et al. 6 (n = 13) |
Doença de Fabry * |
Alfagalsidase ** |
Privado |
0% |
NA |
2012 |
Diniz et al. 19 (n = 196) |
Mucopolissacaridose tipo IV *** |
Galsulfase ** |
NA |
NA |
NA |
2012 |
Biehl et al. 2 (n = 1.080) |
Hipertensão essencial, diabetes mellitus, hepatite viral crônica, doenças isquêmicas do coração e doenças pulmonares obstrutivas crônicas |
Teriparatida, clopidogrel, insulina glargina, rituximabe, infliximabe |
Púbico |
NA |
Essenciais 28%; excepcionais 27%; especiais 11%; uma ação estratégica; 56% fora de lista |
2012 |
Macedo et al. 13 (n = 81) |
NA |
NA |
NA |
NA |
14,3% atenção básica e 19,5% excepcional |
2011 |
Machado et al. 8 (n = 827) |
NA |
Adalimumabe, etanercepte, insulina glargina, omeprazol, aripiprazol
|
Privado |
5% |
19,6% presente na RENAME, 11,1% essenciais pela lista da Organização Mundial da Saúde; 24,3% alto custo; 10,9% atenção básica, 3,5% estratégico. 56,7% fora de lista |
2011 |
Sant’Ana et al. 9 (n = 27) |
NA |
Furosemida, digoxina, clonazepam, ácido acetilsalicílico, enalapril e bromazepam |
50% privado, 50% público |
0,9% |
45,2% RENAME; 13,9% excepcionais |
2011 |
Borges & Ugá 12 (n = 2.062) |
NA |
NA |
NA |
NA |
52% presentes em listas do Ministério da Saúde |
2010 |
Chieffi & Barata 16 (n = 2.927) |
NA |
Insulina glargina e lispro, adalimumabe, etanercepte, infliximabe |
NA |
NA |
NA |
2010 |
Lopes et al. 17 (n = 1.220) |
Câncer #
|
Bevacizumabe, capecitabina, cetuximabe, erlotinibe, imatinibe, rituximabe, temozolomida |
Privado |
2006: 14% 2007: 10% ##
|
NA |
2010 |
Pepe et al. 10 (n = 185) |
Doenças hipertensivas, diabetes mellitus, outras doenças degenerativas do sistema nervoso, doenças crônicas das vias aéreas inferiores e insuficiência renal |
NA |
NA |
NA |
35,8% dos medicamentos estavam presentes na RENAME e 48,1% estavam presentes em alguma lista oficial |
2010 |
Pereira et al. 20 (n = 622) |
Artrite reumatoide, espondilite anquilosante, artrite psoriática, hepatite viral C, cardiopatia isquêmica, hipertensão arterial, câncer e diabetes |
Infliximabe, leflunomida, etanercepte, adalimumabe propatilnitrato, clopidogrel, enalapril,carvedilol, sinvastatina, insulina glargina |
Privado |
1,4% |
Medicamentos excepcionais/alto custo 26,4%, assistência farmacêutica básica 2,4%, saúde mental 1,5%, estratégicos 1,4%, fibrose cística 1% |
2010 |
Chieffi & Barata 14 (n = 2.927) |
NA |
NA |
Público |
3% |
23% fornecidos pelo SUS, 13% pertenciam ao Programa de Medicamentos de Dispensação Excepcional |
2009 |
Leite et al. 18 (n = 2.426) |
NA |
NA |
NA |
NA |
32% dos medicamentos solicitados eram padronizados no SUS |
2009 |
Vieira & Zucchi 15 (n = 170) |
Diabetees mellitus, câncer, comorbidades relacionadas à hipertensão e diabetes |
NA |
Público |
2 sem registro |
62% fazem parte da REMUME – São Paulo, ou na lista do Programa de Medicamentos de Dispensação Excepcional (Alto Custo) |
2007 |
Messeder et al. 11 (n = 389) |
Até 1998: HIV. 2000: doença de Crohn, hepatite viral crônica C e doença renal 2001 e 2002: hipertensão essencial e doença isquêmica crônica do coração |
2000: toxina botulínica A, riluzol e olanzapina. 2001: acetatos de ciproterona e de goserelina. 2002: hidrocloreto de sevelamer e mesalazina |
Público
|
NA |
31,4 % excepcional, 18,2% estratégicos, 14,08% atenção básica, 19% saúde mental, 3,7% estadual, 30,8% sem financiamento definido
|
2005 |