S |
Número de cães suscetíveis |
7.829 |
11.397 |
Valores obtidos após calibração do modelo de Costa et al. 2424. Costa DNCC, Codeço CT, Silva MA, Werneck GL. Culling dogs in scenarios of imperfect control: realistic impact on the prevalence of canine visceral leishmaniasis. PLoS Negl Trop Dis 2013; 7:e2355., no equilíbrio endêmico |
E |
Número de cães com infecção latente |
19 |
15 |
Ia
|
Número de cães com infecção assintomática |
424 |
342 |
Is
|
Número de cães com infecção sintomática |
220 |
179 |
Da
|
Número de cães assintomáticos diagnosticados positivos |
22 |
12 |
Ds
|
Número de cães sintomáticos diagnosticados positivos |
21 |
11 |
N |
População canina total |
8.538 |
11.958 |
IBGE, 2010 * |
µ |
Taxa de mortalidade natural |
1/4.385 dia-1
|
Shimozako et al. 2020. Shimozako HJ, Wu J, Massad E. The preventive control of zoonotic visceral leishmaniasis: efficacy and economic evaluation. Comput Math Methods Med 2017; 2017:4797051., 2017 |
Α |
Taxa de mortalidade pela infecção |
1/552 dia-1
|
Shimozako et al. 2020. Shimozako HJ, Wu J, Massad E. The preventive control of zoonotic visceral leishmaniasis: efficacy and economic evaluation. Comput Math Methods Med 2017; 2017:4797051., 2017 |
τas
|
Taxa de progressão de cães assintomáticos para sintomáticos |
1/144 dia-1
|
Pozio et al. 2727. Pozio E, Grandote L, Betti S, Granita M. Leishmaniasis in Toscana (Italy): VI. Canine leishmaniasis in the focus of Monte Argentário (Grosseto). Acta Trop 1981; 38:383-93., 1981 |
i |
1/período de incubação intrínseca |
1/30 dia-1
|
Maia et al. 2626. Maia C, Nunes M, Cristóvão J, Campino L. Experimental canine leishmaniasis: clinical, parasitological and serological follow-up. Acta Trop 2010; 116:193-9., 2010 |
β |
Taxa de transmissão no modelo sem vetores |
3,06 x 10-3 dia-1
|
2,95 x 10-3 dia-1
|
Valores encontrados na calibração do modelo |
p |
Proporção de cães que evoluíram para sintomáticos após latência |
0,32 |
Sevá et al. 1919. Sevá AP, Ovallos FG, Amaku M, Carrillo E, Moreno J, Galati EA, et al. Canine-based strategies for prevention and control of visceral leishmaniasis in Brazil. PLoS One 2016; 11:e0160058., 2016 |
qa
|
Infecciosidade de Ia
|
0,385 |
Laurenti et al. 3636. Laurenti MD, Rossi CN, da Matta VLR, Tomokane TY, Corbett CEP, Secundino NFC, et al. Asymptomatic dogs are highly competent to transmit Leishmania (Leishmania) infantum chagasi to the natural vector. Vet Parasitol 2013; 196:296-300., 2013 |
qs
|
Infecciosidade de Is
|
0,247 |
Laurenti et al. 3636. Laurenti MD, Rossi CN, da Matta VLR, Tomokane TY, Corbett CEP, Secundino NFC, et al. Asymptomatic dogs are highly competent to transmit Leishmania (Leishmania) infantum chagasi to the natural vector. Vet Parasitol 2013; 196:296-300., 2013 |
r |
Cobertura anual de inquérito |
0,088 |
0,075 |
SUCEN Cenário sem controle = 0 Cenário aumentado = 0,25 |
da
|
Sensibilidade do diagnóstico de assintomáticos |
0,47 |
Grimaldi et al. 3737. Grimaldi Jr. G, Teva A, Ferreira AL, dos Santos CB, Pinto Id, de-Azevedo CT, et al. Evaluation of a novel chromatographic immunoassay based on Dual-Path Platform technology (DPP1 CVL rapid test) for the serodiagnosis of canine visceral leishmaniasis. Trans R Soc Trop Med Hyg 2012; 106:54-9., 2012 |
di
|
Sensibilidade do diagnóstico sintomáticos |
0,98 |
Grimaldi et al. 3737. Grimaldi Jr. G, Teva A, Ferreira AL, dos Santos CB, Pinto Id, de-Azevedo CT, et al. Evaluation of a novel chromatographic immunoassay based on Dual-Path Platform technology (DPP1 CVL rapid test) for the serodiagnosis of canine visceral leishmaniasis. Trans R Soc Trop Med Hyg 2012; 106:54-9., 2012 |
f |
Cobertura anual de eutanásia canina |
0,432 |
0,659 |
Cenário sem controle = 0 Cenário aumentado = 0,5 |
V1
|
Número de flebotomíneos suscetíveis |
13.969 |
21.051 |
Valores obtidos após calibração do modelo com vetores, no equilíbrio endêmico. Esses compartimentos estão presentes no modelo SEI2DV |
V2
|
Número de flebotomíneos em estágio de latência |
370 |
324 |
V3
|
Número de flebotomíneos transmissores |
1.057 |
926 |
a |
Taxa média de picadas |
0,2 dia-1
|
Shimozako et al. 2020. Shimozako HJ, Wu J, Massad E. The preventive control of zoonotic visceral leishmaniasis: efficacy and economic evaluation. Comput Math Methods Med 2017; 2017:4797051., 2017 |
Pv
|
1/período de incubação extrínseca |
1/7 dia-1
|
Courtenay et al. 4032. Courtenay O, Peters NC, Rogers ME, Bern C. Combining epidemiology with basic biology of sand flies, parasites, and hosts to inform leishmaniasis transmission dynamics and control. PLoS Pathog 2017; 13:e1006571., 2017 |
mv
|
Taxa de mortalidade do vetor |
0,05 dia-1
|
Shimozako et al. 2020. Shimozako HJ, Wu J, Massad E. The preventive control of zoonotic visceral leishmaniasis: efficacy and economic evaluation. Comput Math Methods Med 2017; 2017:4797051., 2017 |
Ɣ |
Taxa de recuperação espontânea da infecção |
0,01 x 1/180 dia-1
|
Oliva et al. 3939. Oliva G, Scalone A, Foglia-Manzillo V, Gramiccia M, Pagano A, Di-Muccio T, et al. Incidence and time course of Leishmania infantum infections examined by parasitological, serologic, and nested-PCR techniques in a cohort of naive dogs exposed to three consecutive transmission seasons. J Clin Microbiol 2006; 44:1318-22., 2006 0,01 é a probabilidade de recuperar e 1/180 é a taxa de recuperação |
s |
Taxa de perda de imunidade |
1/365 dia-1
|
Sevá et al. 1919. Sevá AP, Ovallos FG, Amaku M, Carrillo E, Moreno J, Galati EA, et al. Canine-based strategies for prevention and control of visceral leishmaniasis in Brazil. PLoS One 2016; 11:e0160058., 2016 |