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“THE GARDEN PARTY” E SUAS DIFERENTES LEITURAS: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A TRADUÇÃO LITERÁRIA

“THE GARDEN PARTY” AND ITS DIFFERENT READINGS: A FEW CONSIDERATIONS ABOUT LITERARY TRANSLATION

Resumo

Este artigo apresenta algumas considerações sobre a tradução do conto “The Garden Party”, da autora neozelandesa Katherine Mansfield. Os comentários são divididos em três seções. A primeira está relacionada ao conceito de culture-specific items, de Javier Franco Aixelá (1996)AIXELÁ, Javier Franco. Culture-specific Items in Translation. In: ÁLVAREZ, Román.; VIDAL, M. Carmen-África (Ed.). Translation, Power, Subversion. Clevedon: Multilingal Matters, 1996, p. 52-78., que discute a tradução de termos específicos da cultura da língua-fonte. A segunda seção lida com a variação linguística, explorando o fato de os personagens de classes pobres terem, nesse texto, sua fala marcada. Por fim, é explorada a multiplicidade de leituras possíveis para um mesmo texto, e os efeitos disso na tradução. Para isso, são analisados alguns aspectos da linguagem usada por Mansfield, conforme discutidos por diferentes ensaios a respeito do conto.

Palavras-chave
Tradução literária; Literatura de língua inglesa; Referências culturais; Variação linguística; Crítica literária

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