Avaliação e monitoramento |
Monteiro, Ferreira e Teixeira (2009) |
Minas Gerais |
Analisar a qualidade e os fatores que determinam a gestão do Programa Bolsa Família em Minas Gerais |
Existe relação negativa entre o aumento da população e das famílias beneficiadas e o IGD-M, concluindo que municípios maiores apresentam menores escores de IGD, dado que possuem a menor relação de demanda e assistência (assistência relativa) |
Pedroso, Du Pin Calmon e Bandeira (2009) |
Capitais brasileiras |
Avaliar a eficiência relativa das capitais na gestão descentralizada do Programa Bolsa-Família por meio da aplicação da Análise Envoltória de Dados ( Data EnvelopmentAnalysis ). |
Destaca que 12 capitais detentoras de “boas práticas” em gestão do Programa: Belo Horizonte, Boa Vista, Campo Grande, Cuiabá, Curitiba, Florianópolis, João Pessoa, Macapá, Palmas, Porto Velho, Teresina e Vitória. |
Monteiro (2008)MONTEIRO, Doraliza Auxiliadora. (2008), Alocação de recursos e eficiência na gestão do Programa Bolsa Família. Dissertação (Mestrado em Administração). Universidade Federal de Viçosa. Viçosa.
|
Minas Gerais |
Verificar a locação de recursos e eficiência na gestão do Programa Bolsa Família |
Em Minas Gerais, há munícipios com baixos escores nos itens que compõem o IGD, mostrando deficiências em diversos aspectos, tais como a geração de informações do Cadastro Único e condicionalidades. Outros fatores como o aumento da população e das famílias beneficiadas, também, influenciam a gestão do programa, uma vez que os municípios maiores apresentam menores escores de IGD. |
Estrella e Ribeiro (2008)ESTRELLA, Juliana; RIBEIRO, Leandro. (2008), “Qualidade da gestão das condicionalidades do Programa Bolsa Família: uma discussão sobre o índice de gestão descentralizada. ” Revista de Administração Pública , vol. 42, n o 3, pp.351-367.
|
Nacional |
Observar o impacto das transferências do Bolsa Família sobre a variação do IGD, controlando as condições socioeconômicas e políticas dos municípios atendidos |
Os municípios com piores condições socioeconômicas apresentaram melhores resultados para o IGD-M, pois apesar de piores condições econômicas, estes municípios tem a menor demanda de famílias beneficiárias |
Pizzolato (2014)PIZZOLATO, Bruna. (2014), Desempenho dos municípios na gestão do Programa Bolsa Família: o impacto das características da burocracia local. Dissertação (Mestrado em Administração Pública). Escola de Administração de Empresas de São Paulo. São Paulo.
|
Nacional |
Realizar avaliação do desempenho dos governos municipais em gerenciar suas novas atribuições e, para tanto, serão usadas informações de indicadores de gestão dos mesmos, referente ao Programa Bolsa Família, tendo como base o ano de 2010 |
Municípios menores possuem melhor desempenho no IGD-M, fato que necessita de melhor análise |
Monteiro, Silva e Ribeiro (2014) |
Bahia |
Avaliar o desempenho da gestão do Programa Bolsa família (PBF) na Bahia. |
Na Bahia, a maioria dos municípios possui bom desempenho na gestão do programa. Contudo, para alguns municípios baianos, ainda há necessidade da efetivação de pactos entre as diferentes esferas do governo para aprimorar a gestão do programa em seus âmbitos |
Araújo et al. (2015) |
Nordeste |
Investigar a relação entre o número de famílias participantes do PBF nos municípios do Nordeste e os indicadores de avaliação do PBF — os subcomponentes do Fator de Operação do IGD |
Maior número de famílias beneficiárias do PBF leva a um decréscimo dos seus indicadores de monitoramento, o que aponta para as fragilidades de gestão nos municípios e coloca um enorme desafio para a articulação do PBF com outras ações importantes como a saúde e a educação |