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Steen, Gerard (1994) Understanding Metaphor in Literature: an empirical approach

RESENHA

STEEN, Gerard (1994) Understanding Metaphor in Literature: an empirical approach. New York, Longman Publishing, 263 p.

Resenhado por: Clemira CANOLLA

(Universidade Camilo Castelo Branco (UNICASTELO/SP) - LAEL (PUC-SP))

Key-words: Metaphor; Literature; Reading; Cognition; Properties

Palavras-chave: Metáfora; Literatura; Leitura; Cognição; Propriedades.

Na introdução da obra, o autor mostra a necessidade de um livro sobre metáfora, argumentando que apenas recentemente passou-se a pesquisar empiricamente seu uso e compreensão. Afirma que tem como objetivo o desenvolvimento de uma teoria derivada de pesquisa empírica que observe evidências do processamento de metáforas em textos literários, relacionando o tipo de processamento com a função específica da metáfora em literatura.

Interessante notar que o autor não entra na questão da dicotomia literal/metafórico, optando por fazer a diferença entre as metáforas com base em grau de convencionalidade. Tal opção parece-nos adequada, já que essa discussão continua aberta (Gibbs, 1994 - Vereza, tese em andamento).

O livro, organizado em 10 capítulos, divide-se em 3 partes. A primeira apresenta o levantamento de uma série de estudos feitos sobre metáfora, abordando a relação leitor/texto/contexto. Segundo Steen, desde a publicação da obra de Lakoff & Johnson, em 1980, Metaphors we Live By, operou-se uma mudança de paradigma em relação à metáfora. Ocorreu, então, a chamada virada cognitiva, que trouxe como conseqüências básicas: a remoção do estigma de desvio que a metáfora trazia; a perda do caráter bem definido que a metáfora possuía quando era tratada como desvio ou adorno da linguagem; a necessidade de redefinição das características da metáfora para evitar a falta de critérios claros em pesquisa e o estabelecimento de características que esclareçam a relação entre metáfora e literatura, levando em conta que essa relação, anteriormente considerada como exclusiva, foi modificada a partir da constatação da presença de metáforas em diferentes tipos de manifestações lingüísticas.

Partindo de concepções apresentadas por Lakoff & Johnson (1980), Steen afirma que vai utilizar a denominação metáforas lingüísticas para manifestações verbais de metáforas conceituais; entretanto, deixa claro que há várias maneiras para uma expressão lingüística de uma metáfora conceitual afetar a aparência da metáfora conceitual em questão. Para tanto, fundamenta-se em Dirven (1985).

O autor propõe que não há necessidade de um mapeamento metafórico para a compreensão de metáforas altamente convencionais e que a utilização desse mapeamento metafórico depende, portanto, da natureza das metáforas lingüísticas em questão. Desse modo, estabelece a distinção entre mapeamento metafórico enquanto atividade e mapeamento metafórico enquanto estrutura conceitual.

Segundo Steen, é preciso levar em conta as relações entre um sistema abstrato, os usuários da língua e o conhecimento cultural. Assim, seu critério para definir metáfora lingüística tem base na observação empírica da ativação de dois domínios cognitivos.

O autor chega a 3 pontos que considera importantes para a pesquisa sobre metáfora: (1) metáfora como estrutura conceitual; (2) metáfora como estrutura lingüística; (3) metáfora como processamento analógico.

Utilizando conceitos da crítica literária e da psicologia da leitura, o livro focaliza a relação íntima que sempre foi reconhecida entre metáfora e literatura e afirma que existe base para estabelecer um campo comum entre estudos de metáfora na lingüística cognitiva e na principal corrente de pesquisa em literatura.

Steen considera que a metáfora, embora seja empregada largamente em diferentes situações de uso da linguagem, tem uma natureza especial em literatura, pois envolve novas expressões lingüísticas de metáforas conceituais familiares e pode revelar metáforas conceituais construídas de modo inovador. Para verificar essa relação específica entre metáfora e literatura, propõe a investigação dos processo mentais reais de leitores durante a compreensão de metáforas em textos literários.

O autor estabelece diferenças entre leitura feita enquanto interpretação crítica e leitura enquanto recepção literária. Ponto interessante, pois coloca em discussão a diferença de abordagem do texto na relação professor/aluno. Entretanto, Steen observa que, qualquer que seja a abordagem, os textos são processados de modo diferente quando literários, devido a fatores contextuais que podem ser caracterizados pelos efeitos das convenções de estética e de polivalência.

O efeito das convenções de estética e de polivalência no processo psicológico de recepção literária é assunto complexo, pois, em recepção literária, o leitor tem o máximo de liberdade para realização subjetiva do texto, porque essa leitura não tem funções práticas específicas (subjetividade); trata o texto como ficção, pois não o relaciona a circunstâncias fatuamente relevantes (ficcionalidade); percebe possibilidades diferentes de atribuição de significado ao texto sem conflitos de interpretação (polivalência); percebe textos literários com atenção especial à forma (orientação para a forma). Desse modo, o autor propõe que a compreensão de metáforas em literatura seja influenciada por 4 fatores: subjetividade, polivalência, ficcionalidade e orientação para a forma, porém acrescenta que, mesmo em literatura, as metáforas são guiadas por princípios gerais de cognição que devem ser observados.

Concluindo suas reflexões a respeito do papel especial da metáfora em literatura, Steen afirma que há dois lados nessa relação, pois, se é verdade que o contexto de recepção literária pode alterar o modo como os leitores lidam com metáforas, é verdade também que as próprias metáforas podem provocar subjetividade, ficcionalidade, polivalência e orientação para a forma.

O capítulo 3 apresenta estudos empíricos realizados para verificar se há mais atenção por parte dos leitores às metáforas no texto literário em contraposição ao texto não-literário. Com base nos dados, o autor constata que existe mesmo uma relação especial entre metáfora e literatura, relação essa que pode ser percebida mesmo por leitores não especializados. A proposta não é nova; entretanto, o que valoriza o trabalho de Steen é o fato de tratar a questão de modo empírico.

O autor apresenta a hipótese de que, embora a metáfora seja comum também em textos não literários, os leitores experimentam o que é literário com base em expectativas de base contextual do discurso. Para avaliar melhor essa hipótese, propõe a utilização da metodologia do pensar alto, que permitiria verificar o processo de compreensão on-line, ao contrário da retrospecção, que foi utilizada nos experimentos comentados no capítulo 3. Neste ponto, o livro é inovador, pois a maioria dos experimentos realizados anteriormente por psicólogos cognitivistas focalizava apenas o tempo empregado para a compreensão de expressões metafóricas, o que não possibilitava a observação do processo. A metodologia do pensar alto ou protocolo verbal vem sendo utilizada com resultados positivos por pesquisadores brasileiros, como atestam os trabalhos de Zanotto, M.S. (1992), Nardi, M.I.A. (1993), Leme, H.G.S. (1994), Canolla, C. (1994), entre outros.

Na segunda parte, o livro trata de processos de compreensão de metáfora, relatando diferentes pesquisas empíricas com o objetivo de fazer um estudo comparativo da incidência de vários tipos de processamento metafórico em recepção literária e jornalística.

O capítulo 4 apresenta comentários sobre psicologia de leitura, tentando apontar os processos psicológicos ativados pelo leitor. São destacados três processos: (1). atenção ao texto como um objeto lingüístico de significado (decodificação num nível lingüístico de representação); (2). construção de uma representação conceitual do mundo ao qual o texto se refere (conceitualização ou construção de uma base do texto como conceitual); (3). aceitação do texto como resultado de uma ação intencional, significativa do escritor (comunicação ou análise funcional).

Quanto à compreensão de metáforas, Steen comenta o modelo de estágios (Searle, 1979) e sugere que, às vezes, o processamento do significado literal é mínimo, o que não se mantém para metáforas muito convencionais (quando o literal não é acessado) ou para metáforas muito difíceis (quando o literal deve ser levado em conta). Acrescenta ainda que a demora na compreensão de metáforas não implica o reconhecimento da expressão como metafórica, pois essa demora pode ter sido causada por outros fatores. Ou seja, mesmo quando aborda o modelo de estágios, Steen não entra na discussão da dicotomia literal/metafórico, ponderando que há diversos fatores contextuais e mesmo de comportamento individual de leitor que interferem no processamento.

O autor considera que a compreensão da metáfora vai além da decodificação e que há um contínuo entre os dois tipos de atividade (decodificação e compreensão). Além disso, afirma que a identificação de uma metáfora é o seu reconhecimento como um tipo particular de mensagem em termos formais. O foco no processo é parte da compreensão inicial e a construção do veículo pode ser parte da interpretação. Destaca ainda outro aspecto que chama de funcionalização da metáfora. Para ele, identificação é um caso de sim ou não, enquanto funcionalização é uma atividade mais trabalhosa, pois há várias possibilidades de conectar a metáfora ao signo literário no texto como um todo.

No capítulo 5, o autor examina o processo de compreensão da metáfora usando a metodologia do pensar alto na recepção literária. Depois de argumentar a favor da eficiência desse método como instrumento para observação do processo de compreensão em leitura, apresenta detalhadamente seus estudos empíricos e faz uma descrição integrada do processamento de metáfora, observando os seguintes aspectos: (1) identificação do problema, (2) identificação explícita da metáfora, (3) rotulação, (4) foco no processo, (5) construção do veículo, (6) construção da metáfora, (7) análise da metáfora, (8) explicação da metáfora, (9) funcionalização da metáfora, (10) construção do contexto da metáfora, (11) apreciação explícita e (12) refuncionalização.

Essa descrição foi construída com base na análise dos dados da coleta-piloto, porém o autor destaca que nem todos os leitores apresentam todos esses procedimentos no decorrer do processo de compreensão, mas alguns os apresentam e esse comportamento estaria mais ligado a uma situação de estudo de texto que de leitura.

No capítulo 6, Steen trata a diferença entre o processamento de metáforas no texto literário e no texto jornalístico, levando em conta os aspectos definidos no estudo-piloto e afirma que as diferenças entre o processamento de metáfora nas duas condições de leitura podem ser atribuídas a dois fatores: (1). o contexto - o texto ser ou não literário induz à ativação de estratégias diferentes de leitura; (2). a natureza do texto - o texto em si estimula um processamento típico que é provocado por sua estrutura.

Para uma análise mais aprofundada dos dados, Steen seleciona cinco aspectos do processamento: foco no processo, construção do contexto, identificação explícita da metáfora, apreciação explícita e refuncionalização. A observação dessas variáveis foi realizada com base em dois fatores: condição de leitura (identificação para os sujeitos do texto como literário ou jornalístico) e socialização de leitura (grau de conhecimento que os sujeitos teriam no trato do texto literário). Importante destacar que um dos grupos de sujeitos foi informado que o texto originalmente jornalístico era literário e que o texto originalmente literário era jornalístico, enquanto o outro grupo recebeu as informações exatas a respeito do tipo dos textos utilizados neste experimento.

Levando em consideração os cinco aspectos selecionados, verificou-se que os dois grupos de sujeitos deram maior atenção a metáforas no texto literário do que no texto jornalístico, mesmo quando o contexto foi fabricado (textos jornalísticos apresentados como literários). Desse modo, o autor concluiu que o fator contexto afeta o leitor que passa a ativar estratégias especiais de leitura quando se trata de texto literário.

Quanto à hipótese de que especialistas dariam maior atenção a metáforas que não-especialistas, Steen afirma que não obteve sua confirmação. Entretanto, pode-se afirmar que os grupos não eram tão diferentes quanto ao grau de especialização em leitura literária. O autor considerou esse como um, entre outros fatores, que poderiam ter interferido nos resultados de sua pesquisa, tais como:

- ocorrência de muitas metáforas num texto curto (tanto o literário quanto o jornalístico);

- diferença pequena quanto ao grau de socialização literária (entre os dois grupos de sujeitos);

- validade de análise estatística quando se utilizam grupos com poucos informantes.

Para diferenças registradas no processamento de leitura dos dois tipos de textos, o autor apresentou as seguintes explicações:

1. leitura literária seria mais elaborativa e exigiria um processamento adicional;

2. interferência social: os leitores sabiam que o pesquisador era membro do Departamento de Literatura e isso poderia tê-los levado a dar maior atenção ao texto literário.

O autor finaliza o capítulo e essa parte do livro com algumas conclusões e questões.

Conclusões:

1. maior atenção à metáfora em leitura literária pode ter aumentado o número de dados coletados no protocolo do texto literário;

2. atenção maior ao texto literário pode ter aumentado o número de metáforas processadas de modo mais elaborado;

3. há relação entre os resultados obtidos e a natureza geral mais elaborada do processo de recepção literária.

Questões:

1. Como essa elaboração maior pode relacionar-se com diferença entre textos?

2. A diferença poderia ser causada por um processamento mais aprofundado do mesmo número de aspectos textuais, ou seria baseada na consideração de um número maior de aspectos do texto do que na leitura do não-literário?

3. Essa diferença poderia ser explicada pelo acréscimo de um extra-processamento ao processo ordinário empregado na leitura do não-literário?

Na terceira parte de seu livro, Steen propõe um quadro teórico para conceitualização e dimensionamento de diferenças entre metáforas; apresenta cinco dimensões básicas e realiza um exame dos efeitos dessas dimensões sob os pontos de vista cognitivo e afetivo nos dados coletados em seu experimento.

O autor vai ainda discutir conexões dos resultados da pesquisa a partir de perspectivas lingüísticas, psicológicas e literárias do estudo de metáforas e apontar caminhos e propostas para novas pesquisas que considera importantes na área.

Tratando metáforas como entidades textuais, Steen apresenta as seguintes dimensões básicas que valeriam para qualquer tipo de metáforas:

3 dimensões cognitivas: forma lingüística, conteúdo conceitual e função comunicativa;

2 dimensões metacognitivas: valor emotivo e posição moral.

Quanto à dimensão estética, afirma tratar-se de um construto social que receberia realizações diferentes nas dimensões apontadas acima.

No capítulo 8, Steen comenta dados coletados em dois estudos que verificaram diferenças no processamento cognitivo para a compreensão de metáforas em textos literários e jornalísticos, concluindo que: (1). propriedades de metáforas são baseadas em propriedades mais gerais do discurso, e tanto metáforas literárias quanto jornalísticas podem ser descritas com base nessas propriedades; (2). diferenças entre metáforas literárias e jornalísticas podem ser compreendidas com base na diferença entre tipos de discurso. Acrescenta ainda que:

- a dificuldade conceitual na compreensão de metáforas literárias poderia relacionar-se com subjetividade e polivalência, em oposição às metáforas jornalísticas (intersubjetividade e monovalência);

- o valor positivo atribuído pelos leitores a metáforas literárias poderia estar relacionado com o aspecto estético em oposição ao valor negativo atribuído às metáforas no texto jornalístico;

- as maneiras comunicativas polidas podem ser entendidas a partir de uma necessidade pragmática (fatual) do jornalismo, em oposição ao estético (literário);

- a posição tendenciosa percebida pelos leitores no texto jornalístico pode ser devida a interesses sociais, enquanto metáforas literárias parecem refletir uma atividade mais desinteressada e estética.

No capítulo 9, Steen relacionou propriedades de metáforas a processos de compreensão. Com base nas propriedades gerais apresentadas, verificou que:

- o contexto interage com o tipo de metáfora em ambos os textos (de acordo com a previsão);

- no texto literário, há uma relação entre metáforas menos claras e literariedade, portanto, o leitor não espera clareza de metáforas literárias (polivalência);

- metáfora claras não são consideradas tipicamente jornalísticas;

- no texto jornalístico, metáforas menos claras foram selecionadas devido à sua literariedade pelo grupo de sujeitos que o recebeu como literário.

Essas considerações levaram Steen a ponderar a respeito da interferência do contexto literário no processamento de metáforas em contraposição ao contexto jornalístico. Na discussão dos resultados de seu trabalho, o autor afirmou que pode haver relações entre propriedades de metáforas e leitura de discurso típico, uma vez que a falta de clareza parece estar aliada a discurso literário. Segundo ele, há ligações entre relativa falta de clareza e processamento polivalente, ou entre valor positivo e processamento subjetivo (na recepção literária).

No capítulo 10, ao apresentar conclusões gerais da pesquisa, o autor afirma que tentou ampliar os estudos de compreensão de metáfora para o âmbito de compreensão de leitura e aponta dois elementos fundamentais para esses estudos:

1º . o papel do processamento comunicativo, que leva o leitor à construção de um modelo de contexto comunicativo para ativar estratégias de compreensão;

2º . o contexto (entendido aqui como um conjunto de convenções sociais) que pode interferir no processamento do discurso.

Steen observa ainda que a literatura deve ser vista como um domínio social específico da ação comunicativa por meio de palavras e que futuras pesquisas devem levar em conta os traços de subjetividade, ficcionalidade, polivalência e orientação para a forma pois, segundo ele, caracterizam o texto literário e orientam o leitor na ativação de estratégias específicas para sua compreensão.

Consideramos a leitura deste livro importante para quem se interessar por metáforas em geral, ou por compreensão de textos, mesmo não-literários.

Apesar de alguns problemas metodológicos, que o próprio autor identificou, a obra traz uma excelente contribuição para os estudos de compreensão de metáforas, pois, a partir da virada cognitiva, estabeleceu-se uma espécie de vale-tudo com relação a metáforas e há necessidade de pesquisas criteriosas a respeito dessa entidade lingüística que por tanto tempo vinha sendo relegada a segundo plano.

Acreditamos que, embora não se possa deixar de verificar a presença de metáforas nas mais diversas situações comunicativas, é fundamental ter em mente suas funções específicas que podem variar de acordo com o contexto discursivo. Desse modo, o trabalho de Steen parece-nos relevante, pois favorece o desenvolvimento de critérios novos que devem ser definidos em futuras pesquisas a respeito de metáforas.

Finalizando, reiteramos que a leitura desta obra é recomendada para quem pretende desenvolver trabalhos que envolvam processos cognitivos de leitura, sejam eles relacionados ao texto literário ou não, envolvam eles a compreensão de metáforas ou não.

(Recebido em 24 /05/1996. Aprovado em 21/06/1996)

Referências Bibliográficas

CANOLLA, C. (1994) O texto poético e a pluralidade de leituras. Intercâmbio. SP. V. IV: p.113-20.

DIRVEN, R. (1985) Metaphor as a basic means for extending the lexicon. In: Aprotté, W. and Dirven, R. (eds.) The Ubiquity of Metaphor in Language and Thought. Amsterdam. John Benjamins: p. 85-119.

GIBBS, R. (1994) The Poetics of Mind: figurative thought, language, and understanding. New York: Cambridge University Press.

LEME, H. G. S. (1994) Metáforas e crenças no processo de leitura em língua estrangeira. Dissertação de mestrado, PUC-SP.

NARDI, M. I. A. (1993) As expressões metafóricas na compreensão de texto em língua estrangeira. Dissertação de mestrado, PUC-SP.

SEARLE, J. (1979) Metaphor. In: A. Ortony (Ed.), Metaphor and thought (p. 92-123). Cambridge: Cambridge University Press.

VEREZA, S. Tese de doutorado em andamento, PUC-SP.

ZANOTTO, M. S. (1992) O processo de compreensão da metáfora na formação de professores de língua materna. In: Lingüística Aplicada - Da Aplicação da Lingüística à Lingüística Transdisciplinar. SP:EDUC/PUC-SP: p.233-46.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    04 Dez 1998
  • Data do Fascículo
    Fev 1997
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