Resumo
Durante os anos 2012 e 2013, a autora participou de uma série de oficinas de Escrita Criativa e Mediação de Leitura no Presídio Militar Romão Gomes. Numa parceria da SPLeituras e da Fundação Nacional de Amparo ao Presidiário (Funap), as oficinas estavam direcionadas à formação de novos leitores. O texto apresenta o relato desse trabalho, que extrapolou em muito as suas aspirações iniciais, apoiado especialmente na percepção da literatura e do contar da própria história como mecanismos poderosos para a reorganização pessoal e a descoberta de novas formas dentro do campo da linguagem.
Palavras-chaves:
Escrita criativa; Presídios; Observação