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Emplumando a grande castanheira

O intuito deste artigo é apresentar um projeto de retradução de um canto araweté, traduzido e comentado por Viveiros de Castro em Araweté: os deuses canibais. O "canto da castanheira", nome dado por Viveiros de Castro ao canto, é utilizado pelo antropólogo para ilustrar a complexidade enunciativa-citacional dos cantos xamanísticos araweté. Conforme Viveiros de Castro, o canto xamanístico araweté "é uma canção de canções, um discurso de discursos, é polilógico", motivo pelo qual se analisa, primeiro, a complexidade enunciativa do canto, para, em seguida, apresentar sua retradução.

Poéticas ameríndias; Tradução; Viveiros de Castro; araweté


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