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Bebida alcohólica en la adolescencia: el cuidado-educación como estrategia de acción de la enfermería

Bebida alcoólica na adolescência: o cuidado-educação como estratégia de ação da enfermagem

Alcohol in adolescence: the care-education as an action strategy for the nursing

Resúmenes

Investigación que trata sobre los significados del uso que hacen los adolescentes del alcohol. Objetivos: Identificar el significado los adolescentes le atribuyen al consumo de bebidas alcohólicas; Caracterizar la cantidad y los principales locales de consumo de estas bebidas; Detectar factores de riesgos y/o tendencia relacionadas con este consumo. Metodología: cualitativa, convergente asistencial, relacionada con cuidado-educación. Se aplicó un instrumento de entrevista, semi-estructurado, con preguntas abiertas. Se formaron dos grupos con seis adolescentes en cada grupo. Se observó que el mayor consumo de bebidas alcohólicas por adolescentes se lleva a cabo en fiestas y conmemoraciones, poniendo en evidencia o destacando el atractivo social del alcohol, que representa un elemento que facilita o induce la interacción, la socialización y la permisividad de actitudes y pensamientos no aceptados socialmente. Los adolescentes no se reconocen como víctimas potenciales, asociando la problemática a otros jóvenes, no a si mismos y a su grupo. La metodología favoreció la interacción de los participantes, y las orientaciones y discusiones contribuyeron a la reflexión y desmitificación de las ideas de los sujetos sobre el consumo de bebidas alcohólicas.

Adolescente; Cuidado de enfermería; Educación para la salud; Consumo de Bebidas Alcohólicas


Pesquisa sobre os significados do uso do álcool por adolescentes. Objetivos: Identificar o significado atribuído pelos adolescentes ao consumo de bebidas alcoólicas; caracterizar a quantidade e os principais locais de consumo dessas bebidas; e detectar fatores de risco e/ou tendência para este consumo. Metodologia: qualitativa, convergente assistencial, articulada ao cuidado-educação. Aplicou-se um instrumento de entrevista, semiestruturado, com questões abertas. Realizaram-se dois grupos com seis adolescentes cada. O maior consumo de bebidas alcoólicas pelos adolescentes ocorre em festas e comemorações, evidenciando o apelo social do álcool, que representa um facilitador para a interação, socialização e permissividade de atitudes e pensamentos não aceitos socialmente. Os adolescentes não se reconhecem como vítimas potenciais, associando a problemática a outros jovens, não a eles mesmos e a seu grupo. A metodologia favoreceu o entrosamento dos participantes, e as orientações e discussões contribuíram para reflexões e desmistificações das ideias dos sujeitos sobre o consumo de bebidas alcoólicas.

Adolescente; Cuidados de enfermagem; Educação em saúde; Consumo de bebidas alcoólicas


Research on the meanings of the use of alcohol by adolescents. Objectives: To identify the meaning attributed by adolescents to alcohol consumption; characterize the quantity and the main sites of consumption of these drinks. Detect risk factors and / or the tendency to consumption. Methodology: Qualitative, convergent services, coordinated care - education. It was applied an interview, semi-structured with open questions. There were two groups each with six teenagers. The higher consumption of alcohol by teenagers is at parties and celebrations, highlighting the social appeal of alcohol, which is a facilitator for interaction, socialization and permissiveness of attitudes and thoughts not accepted socially. Teenagers do not recognize themselves as potential victims, associating the issue to other young people, not to them and their group. The methodology facilitated the integration of the participants, and the guidelines and the discussions contributed with the reflections and demystification of the ideas on the subjects about the consumption of alcoholic beverages.

Adolescent; Nursing care; Health education; Alcohol drinking


PESQUISA

Bebida alcohólica en la adolescencia: el cuidado-educación como estrategia de acción de la enfermeríaa a Pesquisa contemplada com o primeiro lugar do Prêmio "Saúde da criança e do adolescente", oferecido pelo Núcleo de Pesquisa em Saúde da Criança da Escola de Enfermagem Anna Nery, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, no âmbito do 16º Pesquisando em Enfermagem, 2009.

Bebida alcoólica na adolescência: o cuidado-educação como estratégia de ação da enfermagem

Alcohol in adolescence: the care-education as an action strategy for the nursing

Lívia Rodrigues MendesI; Maria Luiza de Oliveira TeixeiraII; Márcia de Assunção FerreiraIII

I Enfermeira. Bolsista do Programa de Extensão Universitária da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Membro do Núcleo de Pesquisa de Fundamentos do Cuidado de Enfermagem. Brasil. E-mail: little_rodrigues@yahoo.com.br,

II Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem Fundamental, Escola de Enfermagem Anna Nery, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Membro do Núcleo de Pesquisa de Fundamentos do Cuidado de Enfermagem. Brasil. E-mail: mlot@uol.com.br,

III Doutora em Enfermagem. Professora Titular do Departamento de Enfermagem Fundamental, Escola de Enfermagem Anna Nery, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Membro do Núcleo de Pesquisa de Fundamentos do Cuidado de Enfermagem. Pesquisadora do CNPq. Brasil. E-mail: marciadeaf@ibest.com.br

RESUMEN

Investigación que trata sobre los significados del uso que hacen los adolescentes del alcohol. Objetivos: Identificar el significado los adolescentes le atribuyen al consumo de bebidas alcohólicas; Caracterizar la cantidad y los principales locales de consumo de estas bebidas; Detectar factores de riesgos y/o tendencia relacionadas con este consumo. Metodología: cualitativa, convergente asistencial, relacionada con cuidado-educación. Se aplicó un instrumento de entrevista, semi-estructurado, con preguntas abiertas. Se formaron dos grupos con seis adolescentes en cada grupo. Se observó que el mayor consumo de bebidas alcohólicas por adolescentes se lleva a cabo en fiestas y conmemoraciones, poniendo en evidencia o destacando el atractivo social del alcohol, que representa un elemento que facilita o induce la interacción, la socialización y la permisividad de actitudes y pensamientos no aceptados socialmente. Los adolescentes no se reconocen como víctimas potenciales, asociando la problemática a otros jóvenes, no a si mismos y a su grupo. La metodología favoreció la interacción de los participantes, y las orientaciones y discusiones contribuyeron a la reflexión y desmitificación de las ideas de los sujetos sobre el consumo de bebidas alcohólicas.

Palabras claves: Adolescente. Cuidado de enfermería. Educación para la salud. Consumo de Bebidas Alcohólicas.

RESUMO

Pesquisa sobre os significados do uso do álcool por adolescentes. Objetivos: Identificar o significado atribuído pelos adolescentes ao consumo de bebidas alcoólicas; caracterizar a quantidade e os principais locais de consumo dessas bebidas; e detectar fatores de risco e/ou tendência para este consumo. Metodologia: qualitativa, convergente assistencial, articulada ao cuidado-educação. Aplicou-se um instrumento de entrevista, semiestruturado, com questões abertas. Realizaram-se dois grupos com seis adolescentes cada. O maior consumo de bebidas alcoólicas pelos adolescentes ocorre em festas e comemorações, evidenciando o apelo social do álcool, que representa um facilitador para a interação, socialização e permissividade de atitudes e pensamentos não aceitos socialmente. Os adolescentes não se reconhecem como vítimas potenciais, associando a problemática a outros jovens, não a eles mesmos e a seu grupo. A metodologia favoreceu o entrosamento dos participantes, e as orientações e discussões contribuíram para reflexões e desmistificações das ideias dos sujeitos sobre o consumo de bebidas alcoólicas.

Palavras-chaves: Adolescente. Cuidados de enfermagem. Educação em saúde. Consumo de bebidas alcoólicas.

ABSTRACT

Research on the meanings of the use of alcohol by adolescents. Objectives: To identify the meaning attributed by adolescents to alcohol consumption; characterize the quantity and the main sites of consumption of these drinks. Detect risk factors and / or the tendency to consumption. Methodology: Qualitative, convergent services, coordinated care - education. It was applied an interview, semi-structured with open questions. There were two groups each with six teenagers. The higher consumption of alcohol by teenagers is at parties and celebrations, highlighting the social appeal of alcohol, which is a facilitator for interaction, socialization and permissiveness of attitudes and thoughts not accepted socially. Teenagers do not recognize themselves as potential victims, associating the issue to other young people, not to them and their group. The methodology facilitated the integration of the participants, and the guidelines and the discussions contributed with the reflections and demystification of the ideas on the subjects about the consumption of alcoholic beverages.

Keywords: Adolescent. Nursing care. Health education. Alcohol drinking

INTRODUCCIÓN

La educación en salud para el adolescente tiene el propósito de estimular el autocuidado a partir de hábitos saludables de vida. En lo que se refiere a la prevención del uso y abuso de drogas, la divulgación de la salud del adolescente constituye una problemática para la atención pública y un desafío para la actuación de la enfermería, principalmente por el hecho de que la adolescencia es una etapa de la vida marcada por intensas transformaciones físicas, emocionales y grandes influencias socioculturales que perduran desde la pubertad hasta la vida adulta1.

Se entiende por droga toda sustancia que altera el funcionamiento del organismo, pudiendo ser ingerida, inhalada, introducida e inyectada. Se consideran drogas las sustancias psicotrópicas capaces de alterar el humor y la percepción2.Se considera bebida alcohólica, toda preparación que contenga 0,5 grados Gay-Lussac o más de concentración3, está caracterizada como droga y su uso y abuso constituyen un problema dentro de las actuaciones de la salud.

La adolescencia es una etapa de gran vulnerabilidad individual, social y pragmática que puede verse agravada tras el uso y abuso de drogas. Principalmente en lo que respecta al alcohol, su consumo es cada vez más precoz, el cual se ve justificado por integrar la vida social, tratándose de un fenómeno histórico y cultural4.

Así como otras drogas, el uso y abuso del alcohol pueden desencadenar situaciones problemáticas como accidentes, transmisión de enfermedades y violencia. Considerando tal vulnerabilidad, el adolescente forma parte de un grupo que debe ser protegido contra el uso perjudicial del alcohol, así como también contra la dependencia del mismo3.

Actualmente se percibe que las medidas más eficaces para intervenir en el uso y abuso de drogas por parte de los adolescentes son las políticas de prevención, en las cuales se promueven discusiones y aclaraciones de dudas e inseguridades en relación a estos hábitos, de tal modo que los adolescentes tengan condiciones de lidiar con el problema de las drogas de manera más saludable5.

Por tanto, es fundamental la detección precoz de los factores de riesgo asociados a la problemática en cuestión, que pueden ser sociodemográficos o de orden familiar e inclusive, debido a la influencia ejercida por los medios de comunicación. Al identificar las tendencias para el consumo de drogas, como por ejemplo cambios de comportamiento, el profesional de la salud podrá analizar y actuar con mejor orientación en la prevención de los problemas6.

En este sentido, la educación en el área de la salud, constituye una importante estrategia para la actuación de la enfermería dentro de este escenario, principalmente en lo que se refiere a la implantación de los programas de atención al adolescente para estimular el autocuidado y adopción de hábitos saludables de vida a través de la valorización del adolescente como sujeto del cuidado y de la atención a la familia y la escuela.

La problemática de esta investigación es que las políticas de intervención referidas al uso y abuso de drogas, en lo que respecta al proceso de rehabilitación, no viene actuando de forma eficaz, siendo considerado un gran desafío la captación de adolescentes de forma satisfactoria para que las medidas de prevención, basadas en la detección precoz de los factores de riesgo, sean implementadas1, principalmente cuando se refieren al consumo de bebidas alcohólicas, comportamiento que se acepta socialmente.

Así, se delimitan como objeto de esta investigación, los significados del uso y abuso del alcohol entre los adolescentes, con el ímpetu de alcanzar los siguientes objetivos: identificar el significado que los adolescentes le atribuyen al consumo de bebidas alcohólicas, Caracterizar la cantidad y los principales locales de consumo de esas bebidas entre los adolescentes y detectar factores de riesgo y/o tendencias para el consumo.

La relevancia del estudio está justificada por la importancia dada a la divulgación de la salud a través de la educación preventiva, que consiste en uno de los ejes que fundamentan las acciones del Programa de Salud Del Adolescente (PROSAD/MS)7. Cabe destacar que es posible observar que el trabajo formativo, basado en la prevención, ha obtenido mayor suceso junto a los adolescentes que los trabajos centrados en el tratamiento. En virtud de que para la práctica de tales acciones se hace necesario, primeramente, investigar la relación entre los adolescentes y el uso y abuso de drogas, se propone la realización de la presente investigación, articulando a la metodología investigativa, estrategias de prevención de carácter educativo.

METODOLOGÍA

Esta investigación es de naturaleza cualitativa y utiliza el método convergente asistencial. Este método se une a las técnicas de producción de datos para investigaciones estratégicas de intervención, ya que presupone un comprometimiento directo con la realidad social que está siendo investigada8.

Así, en la conducción de la investigación, se aplicaron los principios propios del método, con énfasis en la capacidad de diálogo y simultaneidad evidenciadas en la conducción de los debates y en la especificidad de la educación en salud ligadas a los contenidos vehiculados por los adolescentes en el transcurso de la entrevista grupal. La producción de los datos se ha hecho a través de entrevista colectiva con guión semiestructurado compuesto por preguntas abiertas. La entrevista colectiva se llevó a cabo en el ámbito de los grupos de convergencia, donde se pudo discutir sobre la temática de forma espontánea y en relación a las diferentes opiniones9.

A medida que el debate transcurría, atendiendo al método de la investigación, la asistencia dada por la enfermería se produjo bajo la forma de educación en salud. Cabe destacar, que tales entrevistas fueron registradas en un medio electrónico con autorización de los sujetos y previamente a su aplicación, el guión de la entrevista pasó por una prueba piloto.

La captación de los participantes se ha hecho a partir de las redes de relaciones interpersonales de la investigadora. A través del contacto con una adolescente ha sido posible invitar a otras ocho compañeras para la formación del primer grupo de adolescentes del sexo femenino, sin embargo sólo cuatro comparecieron el día y el horario combinados, lo que perjudicó la colecta de datos inicialmente prevista. Un nuevo contacto se estableció con otras dos adolescentes, consiguiendo entonces formar un grupo con seis jóvenes del sexo femenino. La formación del grupo masculino ocurrió a través del contacto con dos adolescentes, habiendo convidado a ocho. De estos ocho, seis se presentaron y formaron el grupo de jóvenes del sexo masculino.

Cabe mencionar que, en total, fueron invitados veintidós adolescentes, y que de los veintidós hubo diez que desistieron. Los participantes formaron dos grupos de seis, separados por sexo, con edades entre 15 y 19 años, siendo que en el grupo masculino todos los participantes tenían 19 años. Los grupos se reunieron en diferentes ocasiones, en lugares sugeridos por ellos mismos; el grupo femenino se reunió en la casa de una de las adolescentes participantes y el grupo masculino se reunió en la casa de la investigadora. Las entrevistas colectivas tuvieron, como promedio, una hora y treinta minutos, tiempo en el que se incluye el tiempo de las discusiones y de las orientaciones de educación en salud sobre la temática en foco.

Enfatizamos que esta investigación se vincula al proyecto de investigación-extensión titulado "Atención primaria en el área de la salud escolar: la adolescencia y el adolescente como foco de atención en la enfermería", aprobado por el Comité de Ética en Investigación de la Escuela de Enfermería Anna Nery (EEAN) y el Hospital Escuela San Francisco de Assis (HESFA) de la Universidad Federal de Río de Janeiro (UFRJ), protocolo número 016/05. Por lo tanto, se siguió bajo la recomendación de la Resolución196/96 del Consejo Nacional de Salud que se especializa en investigaciones con seres humanos.

Se aplicó el Término de Consentimiento Libre y Aclarado y la participación de los menores de 18 años fue autorizada mediante solicitación formal hecha a los padres y/o responsables legales de los mismos.. El anonimato fue mantenido a través de la identificación alfanumérica: número en secuencia, de acuerdo con el orden de los entrevistados, acompañado de la .letra M (sexo femenino) o H (sexo masculino), seguida de numeración suscripta, que indica la edad. Después de la recolección de datos, todo el material fue transcripto en su totalidad y al corpus de datos se aplicaron las técnicas de análisis del contenido temático, con base en la referencia de Bardin10, emergiendo de ahí las categorías de análisis a partir de la frecuencia con que aparecen los temas más significativos.

PRESENTACIÓN Y DISCUSIÓN DE LOS RESULTADOS

A lo largo de los años, el consumo de bebidas alcohólicas se viene incorporando al cotidiano de las personas de tal manera que es capaz de asumir diferentes funciones, desde su utilización para fines de socialización y conmemoraciones, hasta como alivio del sufrimiento y válvula de escape, que permite la fuga de la realidad.

Sin embargo, el uso y abuso precoz de bebidas alcohólicas puede traducirse en una mayor vulnerabilidad para la adquisición de problemas de salud, la que abarca desde alteraciones neurológicas agudas y perjuicios a la integridad física y psicológica hasta un futuro caracterizado por la dependencia química y enfermedades crónicas.

Aunque la tendencia mayoritaria de los grupos (10 adolescentes) haya indicado que la experiencia con el alcohol no ha sido agradable, apenas dos adolescentes informaron que no apreciaban este tipo de consumo. Los demás consumen bebidas alcohólicas, principalmente cervezas, en fiestas y fechas conmemorativas, en cantidades que varían desde muy poco (una dosis, o sea, mitad de un vaso - aproximadamente 100 mililitros) en el grupo femenino, hasta el consumo alto y excesivo detectado en el grupo masculino, o sea más de mil mililitros. Esto puede justificarse por el hecho de que todos ellos asocian el uso de bebidas alcohólicas entre los jóvenes a fiestas y conmemoraciones, lo que evidencia el gran apelo social del consumo de alcohol.

Partiendo del presupuesto que el primer proceso de socialización que el niño vive se da en el ámbito familiar, es interesante destacar que el consumo de bebidas alcohólicas es común entre los familiares de los dos grupos investigados. Es necesario recordar, que la familia es la principal responsable de la orientación y educación de los jóvenes, acompañándolos en sus hábitos de vida.

Considerando estos aspectos, a partir de los datos, emergieron tres grandes categorías temáticas de análisis: La funcionalidad de la bebida alcohólica: pasaporte para la socialización. Coartada para la (ir)responsabilidad: impactos de la bebida alcohólica en la juventud, mientras menor es la edad, mayores son los daños. La adicción: un peligro distante.

La funcionalidad de la bebida alcohólica: pasaporte para la socialización, coartada para la (ir) responsabilidad.

Marcados por un comportamiento tendencioso, los adolescentes incorporan el consumo de bebidas alcohólicas en su rutina con el propósito de identificarse con los modelos de consumo de la sociedad en general, de manera de poder garantizar su inserción social, integrándose a los grupos de jóvenes y pasando así a formar parte de este grupo.

El consumo de bebidas alcohólicas puede asumir diferentes significados para los adolescentes. En lo que se refiere al consumo de los mismos, la bebida asume un aspecto positivo, siempre asociada a la diversión y principalmente a la socialización, lo que puede ser evidenciado en la unidad de registro que se detalla a continuación:

Con la bebida, [las personas] se ponen más alegres, se van desinhibiendo un poco (1M19).

Mientras haya bebida, todo el mundo está feliz. Después que acaba, todo el mundo se pone triste (4H19 ).

La búsqueda de amigos y la identificación con un grupo de personas es una gran preocupación para los jóvenes, siendo notable el concepto de interacción grupal entre ellos. Esta preocupación es capaz de influenciar sus actitudes, lo que justifica el uso de diferentes estrategias para alcanzar el objetivo de ser aceptados por el grupo con el que se identifican2. En este sentido, la bebida alcohólica se entiende como un instrumento que facilita la interacción entre los jóvenes, actuando como un pasaporte para la socialización, la cual integra y mantiene a un joven en su grupo de amigos, como se demuestra a continuación:

[La bebida] es lubrificante social (3H19).

_Y, ¿Qué es un lubrificante social? (Investigadora).

_Es para entrar mejor en el grupo (2H19).

_Y quien comienza a beber lo hace a causa de que quiere formar parte de un grupo (6H19).

_Si no bebes comienzan a burlarse. Entonces, uno acaba bebiendo por la insistencia de los amigos (1M19).

La función socializadora de la bebida alcohólica es asimilada por los jóvenes de forma tan intensa, que naturalmente el grupo la presentó a través de la metáfora "lubrificante social", siendo perceptible su asociación a los saberes de un área de interés de los jóvenes, la sexualidad, tema que ni siquiera formaba parte de la discusión de este grupo, pero que forma parte de la vida de los adolescentes y es aprehendida por ellos tanto como las cuestiones sociales que envuelven el consumo de bebidas alcohólicas.

Otro aspecto discutido por los adolescentes fue sobre la función de la bebida alcohólica como coartada para actitudes y pensamientos no aceptados socialmente. Ellos entienden que la bebida puede ser usada como una especie de antifaz, pues al consumir la bebida el individuo crea un personaje.

Muchas personas beben para mostrar algo que no son (1M19).

Uno hace lo que quiere y le echa la culpa a la bebida (6H19).

Muchas personas dicen así: _¡Ah! Fui a la fiesta, hice esto y aquello, pero no me acuerdo (2M16).

A mí me parece gracioso [pausa corta], la mayoría no se va a acordar de nada, sólo yo (2H19).

El alcohol, como droga sedativa-hipnótica, es capaz de afectar el sistema nervioso central, causando sensación de relajamiento, desinhibición e incluso euforia, pudiendo comprometer el discernimiento, ocasionando períodos de pérdida de memoria11.

A partir de este concepto, es interesante apuntar el hecho de que, aunque los jóvenes hayan afirmado que la experiencia con el alcohol, en un primer momento, haya sido desagradable, la mayoría volvió a consumirla hasta que se acostumbrara, como lo menciona 1H19, lo que facilita la comprensión del siguiente diálogo.

Yo no entiendo, si no te gusta por qué continúas bebiendo (2H19).

_Ahora mejoró, pero al comienzo era horrible (5H19).

_¿Por qué no probaste "Jilo"[fruto de sabor amargo] hasta convencerte de que era sabroso?(2H19).

_¿Comer "jilo" causa placer? (4H19).

_Si comerlo me causara placer lo comería (3H19).

_¿Qué tipo de sensación es esa? (Investigadora).

_Es algo que no sé explicar, que me permite evadirme de la realidad, una válvula de escape de la realidad (3H19).

Es posible concluir, por lo tanto, que el comportamiento de una persona tras consumir bebidas alcohólicas, sufre alteraciones que van más allá de algo intencional o simplemente premeditado. Siendo así, el uso de la bebida alcohólica como coartada para comportamientos reprobados genera el riesgo de que el propio usuario se transforme en víctima de su propio consumo, a causa de la posibilidad de un descontrol psíquico seguido de una amnesia que puede ser deseada o no.

Impactos de la bebida alcohólica en la juventud: mientras menor es la edad, mayores son los daños.

Según el Estatuto del niño y el adolescente (ECA)12, se considera prohibida la venta de bebidas alcohólicas y de otras sustancias que puedan causarles dependencia física y/o psíquica a los niños y adolescentes. Sin embargo, el consumo de bebidas alcohólicas entre los adolescentes es tan elevado que los sujetos de esta investigación abordaron de forma natural el hecho de consumir alcohol aún antes de haber completado la mayoría de edad, principalmente, cuando el consumo está asociado a las fiestas.

Aunque se considere criminal la venta u oferta de bebidas alcohólicas para niños y adolescentes12, ha sido común el primer contacto de los jóvenes con la bebida justamente dentro del ámbito familiar, como fue detectado en las conversaciones mantenidas por los dos grupos de convergencia. Además de eso, se puede observar que las bebidas alcohólicas, a pesar de la ley que vigora, su venta y consumo es indiscriminada, y esto fue motivo de críticas por parte de los jóvenes durante la discusión mantenida en esta investigación.

[Probé] con nueve años [risas entre los miembros del grupo].Fue porque mi padre estaba bebiendo y entonces, él me dio (1H19).

La primera vez que probé la bebida, ya era grande, tenía unos dieciséis años (6H19).

Creo que no existe ningún tipo de fiscalización. Un chico de catorce años que sea alto, puede ir al bar y tranquilamente comprar una cerveza. Nadie le pide documentos (1H19)

Una característica inherente a los adolescentes es la constante sensación de que su vida y, principalmente, su salud son indestructibles, y esto puede justificar la falta de preocupación con las consecuencias de sus hábitos13, sobre todo cuando se refiere a los daños que el uso/abuso de bebidas alcohólicas puede causar a su integridad física y mental a corto o a largo plazo.

[El individuo] puede beber y conducir y chocar con el coche, o matar a alguien, o inclusive contraer una enfermedad sexualmente transmisible (5M17).

Uno va bebiendo y acaba sintiéndose mal (3M17).

Mi tío estaba todo hinchado y una semana antes de su muerte, él no reconocía a nadie (2M16).

Cuando empiezo a sentirme mareado, paro, pero cuando mejoro comienzo a beber de nuevo.(5H19).

Con base en el análisis de contenido de los testimonios es posible observar que, aunque exista preocupación con las consecuencias del consumo del alcohol, la misma no forma parte del universo de los adolescentes entrevistados, pues ellos asocian siempre esta problemática, bien a los jóvenes que poseen una realidad distante de la que el grupo vivencia o bien a los adultos, sobre todo cuando el consumo está relacionado a enfermedades crónicas.

Bajo la luz de los contenidos reunidos en los testimonios de los sujetos, es posible notar un consumo de bebidas alcohólicas que ya puede ser considerado excesivo. Aunque ellos conozcan los efectos agudos del alcohol en el organismo, justamente por haber vivido estos efectos e inclusive, haber pasado por episodios que han herido su integridad física y moral, se percibe que ellos no identifican que este problema un día los pueda alcanzar. Al contrario, asocian tales episodios a la diversión o lo entienden como un problema que puede recaer sobre las otras personas que forman parte del medio con el que conviven.

Paré de emborracharme no porque fuera un problema para mí, al contrario, me despertaba con la cara machucada o la cabeza casi abierta, eso para mí llegaba a ser divertido. Eran las personas las que se quedaban preocupadas.(3H19).

Ya hubo tres ocasiones en las que casi partí [lo mismo que morir]. Es que no suelo acordarme dónde queda mi casa [carcajadas del grupo]. No conseguía ver nada delante de mí, todo daba vueltas.(4H19)

La adicción: un peligro constante.

Se sabe que el alcohol es una sustancia psicoactiva capaz de causar dependencia tanto como las demás drogas11; sin embargo, es posible observar que los efectos causados por el uso crónico del alcohol son de mayor gravedad y tienen más oportunidades de manifestarse que los efectos relacionados a otras drogas14.

Los resultados apuntan que los jóvenes no tienen mucho conocimiento sobre la dependencia química ocasionada por el alcohol. Su conocimiento es incipiente, lo que no les proporciona suficiencia para decidir sobre las relaciones entre este hábito y el mantenimiento de una vida saludable. En los contenidos vehiculados a través de las discusiones de los grupos, se siente la incertidumbre de que la bebida alcohólica pueda causar dependencia química, principalmente cuando comparan la dependencia del alcohol en relación a las otras drogas. Fue posible detectar la carencia de informaciones y de comprensión sobre esta temática.

! Ah!, no sé [se hace adicto], yo no soy [adicto] (4H19).

Depende de la persona, depende del organismo, pero no es como cualquier droga (3H19).

Yo creo que no [provoca adicción] (2M16).

Si no hay bebida para beber ese día, uno no va a quedarse allí como ocurre con las otras drogas, teniendo una crisis. ¡Nadie roba para beber! (1H19).

[Respondiendo a 1H19]: _¡Nadie sabe, no ves a aquellos mendigos que están allá! Están siempre pidiendo, se ponen agresivos. Están borrachos, están dispuestos a agarrar dinero por la fuerza, si yo no se lo doy, me roban, tengo certeza. [risas] (4H19).

Hay un montón de gente que cuando se queda sin beber, tiene un montón de reacciones (3M17).

Lo mismo que cuando la persona tiene hambre o sed. Depende de aquella cosa. Depende del alcohol (1M19).

En el análisis de contenido de los testimonios, es posible identificar la presencia de ideas que van al encuentro del entendimiento de que la dependencia puede ser resultado de las experiencias vividas por el individuo principalmente durante sus etapas de crecimiento y desarrollo (infancia y adolescencia)15, como por ejemplo, el consumo habitual. Sin embargo observamos, entre los sujetos, una línea de pensamiento semejante a la discutida en la temática anterior, asociando la dependencia alcohólica a una realidad distante, principalmente a la vida adulta, siempre relacionada a la negatividad/alivio del sufrimiento.

En este caso [la adicción] es más para los adultos que beben siempre (1M19).

Mientras más joven se comienza en esto, más arriesgado es (1H19).

La mayoría de los jóvenes no va solamente a una fiesta por mes, va todas las semanas y bebe siempre, ahí acaba volviéndose adicto (5M17).

Mi abuelo era adicto al alcohol. Él se frustraba en el trabajo y ya iba a beber (2H19).

¡No ves aquellos mendigos! Se ponen a pedir dinero para volver a su casa. ¡Qué casa! ¡Gastan el dinero en un infierno de aguardiente! (4H19).

Cuando se refieren a sí mismos, aún aquellos que consumen bebidas alcohólicas en grandes cantidades y con alta frecuencia, los adolescentes no identifican la adicción como algo inminente, caracterizando este consumo como un simple hábito y siempre relacionándolo a situaciones positivas, como conmemoraciones.

La adicción queda más clara cuando una cosa y de forma explícita está haciendo mal a la salud y colocando en riesgo la vida, a pesar de eso uno no consigue parar de ninguna manera (3H19).

Si la heladera está llena de bebida, va a beber todo los días. Por lo menos una. Yo creo que eso sería adicción. (1H19).

[Eso] ¡Es hábito! Uno piensa que es una cosa deliciosa y uno como tiene acceso a ella, va y lo hace, pero uno no depende de aquello (2H19)

No obstante, cabe aclarar que, aunque los efectos causados por el alcohol lleven un largo tiempo para aparecer, el riesgo para el alcoholismo se vuelve más próximo cuando el consumo de bebidas alcohólicas es excesivo. Por lo tanto, la antigua realidad, en la que no había jóvenes dependientes del alcohol, puede ser alterada en la medida en que el consumo se vuelve precoz14.

CONSIDERACIONES FINALES

Bajo la luz de los resultados alcanzados, se puede enfatizar que la investigación atendió a los objetivos trazados, pues los significados atribuidos al consumo de bebidas alcohólicas por parte de los adolescentes indican que el alcohol no está caracterizado como una droga, en el mismo nivel de las otras que ya les son conocidas, al contrario, tienen una impresión positiva relacionada a las conmemoraciones y adquiere sentido al transformarla en un pasaporte para la socialización.

La adicción se entiende como algo distante del universo del adolescente, asociada a la vida adulta, con una impresión negativa y alivio del sufrimiento. Aunque demuestren preocupación con las consecuencias del consumo del alcohol, no se reconocen como víctimas potenciales, asociando la problemática a otros jóvenes o al universo de los adultos. Las consecuencias más dañinas se sitúan siempre a experiencias distantes de sí. El modelo de consumo de la bebida alcohólica es reconocido por ellos como un simple hábito, variando desde bajas cantidades (una dosis), en el grupo femenino, hasta el consumo altamente excesivo, en el grupo masculino, principalmente en actividades sociales. Como factores de riesgo y/o tendencia para el consuma, se destacan el entendimiento de que la bebida no causa adicción, y que su uso es un hábito que se comparte socialmente, es necesario para la aceptación e incremento de la interacción grupal. Además de eso, emerge como un factor de riesgo, el hecho de que los adolescentes no se identifiquen con las historias de personas que sufrieron las consecuencias traídas por el uso/abuso del alcohol, ya que se exentan de esta susceptibilidad.

En cuanto a la metodología utilizada, la misma tuvo gran aplicabilidad en esta investigación, pues favoreció la integración entre los sujetos y la investigadora de tal forma que los adolescentes pudieran compartir sus experiencias y expresar sus opiniones e inquietudes y, al término de la investigación, se sintieran lo suficientemente a gusto para, literalmente hablando, entrevistar a la investigadora.

El momento destinado a las orientaciones y debate sobre la temática trajo contribuciones de mucho interés para los adolescentes, pues fue capaz de acabar con los mitos sobre las ideas que los sujetos tenían en relación al consumo de bebidas alcohólicas, principalmente en lo que se refería a las estrategias para no emborracharse, adicción y consumo de alcohol durante el embarazo , siendo notable la gran carencia de informaciones por parte de los jóvenes, los que en algunos momentos, se asustaban con informaciones que simplemente ignoraban.

Considerando la lógica de la reducción de daños que orienta las políticas de prevención al uso/abuso del alcohol3, es posible entender que las actividades realizadas fuera de las unidades de salud, como por ejemplo la asistencia ofrecida en esta investigación, constituyen una herramienta educativa y terapéutica eficaz para las acciones de divulgación de la salud y prevención de agravios provenientes del uso y abuso del alcohol.

Vale resaltar que la educación en salud debe ser entendida como un instrumento de acción para que el enfermero actúe junto al adolescente, valorizando sus saberes, lo que favorece la construcción de una propuesta de acción terapéutica eficaz en la atención a estos sujetos del cuidado1.

Considerando el criterio de expansibilidad que orienta la investigación convergente-asistencial, esta investigación apunta posibilidades para la futura investigación de otros temas, ya que fueron detectadas divergencias entre los adolescentes del sexo masculino y femenino, principalmente en lo que respecta al patrón de consumo. Este dato merece ser tratado con profundidad considerando el corte de género. Otra cuestión que vale la pena destacar es la necesidad de investigar con profundidad los sentidos/representaciones sobre la adicción y hábito para el grupo de adolescentes, pues seguramente, esto podrá contribuir con la comprensión de la problemática en el universo de los jóvenes.

NOTA

Recebido em 01/06/2009

Reapresentado em 11/09/2009

Aprovado em 21/12/2009

  • 1. Ferreira, MA, Alvim NAT, Teixeira MLO, Veloso RC. Saberes de adolescentes: estilo de vida e cuidado à saúde. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2007 Abr-Jun; 16(2): 217-24.
  • 2. Cavalcante MBPT, Alves MDS, Barroso MGTB. Adolescência, álcool e drogas: Uma revisão na perspectiva da promoção da saúde. Esc Anna Nery Rev Enferm 2008 set; 12 (3): 555-59.
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  • a
    Pesquisa contemplada com o primeiro lugar do Prêmio "Saúde da criança e do adolescente", oferecido pelo Núcleo de Pesquisa em Saúde da Criança da Escola de Enfermagem Anna Nery, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, no âmbito do 16º Pesquisando em Enfermagem, 2009.
  • Fechas de Publicación

    • Publicación en esta colección
      17 Jun 2010
    • Fecha del número
      Mar 2010

    Histórico

    • Revisado
      11 Set 2009
    • Recibido
      01 Jun 2009
    • Acepto
      21 Dic 2009
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