RESUMO:
Diante das palavras docência, currículo e escola hoje, o verbo resistir soa como premissa incontornável às possibilidades de formas sociais mais justas, democráticas e solidárias. Partindo de resultados de pesquisas quanto à produção dos currículos e à formação docente, buscamos, através de narrativas docentes, mapear movimentos de resistência do público e do comum em práticas cotidianas. Argumentamos que as formas de resistência não se produzem, necessariamente, como respostas às lógicas hegemônicas e às pautas de redução da vida aos interesses econômicos. Resistir, no diálogo que estabelecemos com autores do campo da filosofia, das novas epistemologias e dos estudos do cotidiano, implica na produção comum e cotidiana das formas de existir.
Palavras-chave:
Cotidianos; Currículos; Práticas Docentes