Neste artigo analisamos as colocações de pensadores como Nietzsche, Heidegger e Foucault, dentre outros, acerca da suposta superioridade epistemológica da modernidade, fruto do entendimento comum de que os modelos explicativos modernos manteriam uma conexão privilegiada com a realidade, tida como absoluta. Consideramos que os entendimentos propostos por estes pensadores modificam as concepções de interação e de conhecimento e que, portanto, isso deve ser considerado para uma concepção revisionista de educação. Nesse sentido, analisamos e contrapomos os questionamentos básicos da crítica à pós-modernidade, como passou a ser chamada a cena atual, e de forma sucinta indicamos caminhos metodológicos para uma prática educacional para esse contexto.
Realidade; Interação; Pós-modernidade; Educação Revisionista