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A PCSK9 e sua relevância clínica com os novos alvos terapêuticos contra a dislipidemia

Este é um progresso sensível; desde a descoberta das estatinas, não havia novas maneiras de diminuir, de maneira significativa, o colesterol e a fração LDL. Também está claro que essa redução, pelas estatinas, tem relação com futuras lesões cardiovasculares, sendo útil na profilaxia primária e secundária destas. Os autores apresentaram estudos sobre pesquisas para promover a queda do colesterol sanguíneo por meio de anticorpos que inibem a pró-proteína PCSK9, bem como agentes que atuam realizando a interferência no RNA. Duas vantagens se afiguram imediatamente: para pacientes que têm a miopatia relacionada às estatinas e por ser droga injetável a cada 15 dias, o que pode colaborar para maior adesão ao tratamento.

Dislipidemias; Lipoproteínas; LDL-colesterol


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