RESUMO
Objetivo: Discutir as melhorias técnicas no diagnóstico e no acompanhamento laboratorial de hemoglobinúria paroxística noturna para a validação da técnica de citometria de fluxo de alta sensibilidade.
Métodos: Estudo retrospectivo, que envolveu a análise de dados laboratoriais de 745 pacientes com hipótese diagnóstica e/ou acompanhamento de hemoglobinúria paroxística noturna por citometria de fluxo.
Resultados: Os avanços técnicos não só reduziram o custo do ensaio, mas também melhoraram a identificação e a resolução da citometria de fluxo para a detecção de clone hemoglobinúria paroxística noturna.
Conclusão: A citometria de fluxo de alta sensibilidade possibilitou a identificação do tipo e do tamanho de clone de hemoglobinúria paroxística noturna, especialmente em amostras com pequeno clone.
Descritores:
Hemoglobinúria paroxística/diagnóstico; Citometria de fluxo/métodos; Desenvolvimento tecnológico
EDTA: ácido etilenodiaminotetracético; PBS: tampão fosfato salino; FITC: isotiocianato de fluoresceína; PE: ficoeritrina; NH4CL: cloreto de amônio.
FSC: dispersão frontal (forward scatter); SSC: dispersão lateral (side scatter); FITC: isotiocianato de fluoresceína; PE: ficoeritrina.
FSC: dispersão frontal (forward scatter); SSC: dispersão lateral (side scatter); FITC: isotiocianato de fluoresceína; PE: ficoeritrina; HPN: hemoglobinúria paroxística noturna.
HPN: hemoglobinúria paroxística noturna.
HPN: hemoglobinúria paroxística noturna.
FLAER: ficoeritrina; HPN: hemoglobinúria paroxística noturna; SSC: side scatter.
