resumo
O texto analisa a escritura de internas do sistema prisional sergipano, fomentada em intervenção cultural de coletivo de artistas locais, durante o ano de 2012, quando o total da população carcerária contava 239 mulheres. O formato livro dado, então, à síntese de registros autorais das presidiárias configura-se em corpus privilegiado na investigação sobre regimes de práticas discursivas (Foucault), tanto quanto no interesse pelos modos de apropriação do gênero lírico, enquanto dicção.
Palavras-chave:
leitura; escrita; sistema prisional