resumo
Propomos, neste artigo, a deriva e o exílio sexual como categorias estéticas e políticas manejadas em Stella Manhattan, visando, estrategicamente, provocar o que viemos chamando, a partir de alguns autores e autoras, derrisão da heterossexualidade compulsória. Discutiremos o conceito de deriva sexual com o auxílio de Deleuze e Guattari, e o de exílio, a partir de Said, articulando a leitura de tais autores com outros do repertório crítico pós-estruturalista, sobretudo Michel Maffesoli e Judith Butler.
Palavras-chave:
Stella Manhattan; deriva; exílio sexual; derrisão da heterossexualidade compulsória