Acessibilidade / Reportar erro

Evolução da conotação política dos estudos comparativos em educação

Resumos

A autora formula uma via alternativa para definição da evolução dos estudos comparativos em educação a partir da consideração das razões institucionais pelas quais "se fez" comparação naquela área.


The author formulates na alternative definition of the evolution of comparative studies in education on the basis of the institutional reasons whereby comparison has been made in that field


ARTIGOS DE DEMANDA CONTÍNUA

Evolução da conotação política dos estudos comparativos em educação

Rejane de Medeiros Cervi

Doutor em Educação Comparada. Professor Adjunto do Departamento de Planejamento e Administração Escolar da UFPR

RESUMO

A autora formula uma via alternativa para definição da evolução dos estudos comparativos em educação a partir da consideração das razões institucionais pelas quais "se fez" comparação naquela área.

ABSTRACT

The author formulates na alternative definition of the evolution of comparative studies in education on the basis of the institutional reasons whereby comparison has been made in that field.

Texto completo disponível apenas em PDF.

Full text available only in PDF format.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

(1) FURTER, P. Os sistemas de formação em seus contextos. Introdução a um método de educação comparada. Rio de Janeiro, Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1982: VI

(2) MARQUEZ, A.D. Educación Comparada. Teoría y metodología. Buenos Aires, Librería El Ateneo Editorial, 1972, 622 pgs.

(3) ROSSELLÓ, P. "Concerning the Structure of Comparative Education". IN Comparative Education Review. New York, Teachers College, Columbia University, vol. VII, (2), oct. 1963: 13 e segs.

(4) FUENTEALBA HERNANDEZ, L. "Le concept d'Éducation Comparér". IN International Review of Education. Vol. 8,(3-4),1963:363 e segs.

(5) MARQUEZ, op. cit., 16.

(6) Adaptado de MARQUEZ, op. cit., 119-120.

(7) A tese do expansionismo como condicionante do intercâmbio internacional na área da educação está desenvolvida em MEDEIROS CERVI, R. La perspectiva internacional en el area de la educación. Barcelona, Universidade Central de Barcelona, 1981 (Tesis doctoral).

(8) MEDEIROS CERVI, R. A contribuição da Educação Comparada para os estudos de atualização e formação do educador brasileiro. Brasília, II Seminário Nacional de Educação Comparada, promovido pela Sociedade Brasileira de Educação Comparada, 1984 (Conferência).

(9) KAZAMIAS, A.M. e MASSIALAS, B.G. Tradición y cambio en la educación. México, UTEHA, 1968:3-4.

(10) 1785 F.A. HECHT (alemão): "De re scholastica Anglica cum germanica comparada"; 1802, C. A. BASSET (francês): "Ensaio sobre a educação e a organização de alguns setores da instrução pública"; 1814, G. CUVIER (francês): "Relatórios sobre a instrução pública na Alemanha, na Holanda e na Itália"; 1812-1817, Marc Antoine JULLIEN (francês): Vários estudos sobre a organização da educação montessoriana na Suíça. "Esboço de uma obra sobre a Pedagogia Comparada"; 1815, John CRISCOM (americano): "Relatório sobre a instrução européia na Inglaterra, França, Suíça, Itália e Holanda"; 1818, FERRER y CASAUS (espanhol): "Sistema inglês de instrução ou coleção completa das invenções e melhorias postas em prática nas escolas da Inglaterra"; 1824, A.H. NIEMEYER (alemão): "Observações de viagens na Alemanha e no estrangeiro, com lembranças memoráveis da vida e dos contemporâneos no decurso dos 50 últimos anos"; 1827, E.G. FISHER (alemão): "Estudo comparado entre os estabelecimentos escolares da Alemanha e da Inglaterra"; 1832 a 1837, V. COUSIN (francês): "Relatória sobre o estado da instrução na Alemanha e particularmente na Prússia" (1832). "Estado da instrução secundária no reino da Prússia" (1834). "Memória sobre a instrução superior na Prússia" (1837); 1823-1836, E.A. KRUSE (alemão): Réplica ao relatório de V. COUSIN (1832). "Considerações sobre os estabelecimentos escolares na Inglaterra" (1836); 1838, C.E. STOWE (americano): "Relatório sobre a instrução elementar pública na Europa"; 1837-1848, H. MANN (americano) (o iniciador do ensino público gratuito e obrigatório nos Estados Unidos); Relatórios anuais sobre a educação na Europa. Observações sobre a aplicação do método Pestalozzi nas escolas alemãs; 1838, F.W. THIERSCH (alemão): O estado do ensino público na Alemana, na Holanda, na França e na Bélgica; 1838, E. DECPETIAUX (belga): "Do estado da intrução primária e popular na Bélgica, comparada com o da instrução na Alemanha, Prússia, na Suíça, na França, na Holanda e nos Estados Unidos"; 1839, A.D. BACHE (americano): Relatório sobre a educação na Europa para os Trustees do Girard College para Órfãos. 1940, Pedro Felipe MONLAU (espanhol): "Da instrução pública na França. Ensaio sobre seu estado em 1938 e 1939; 1840 Melchor SANCHEZ TOCA (espanhol): "Memória sobre o plano de estudos, a organização e o pessoal das escolas médicas estrangeiras"; 1840, W.E. HICKSON (inglês): "Escolas holandesas e alemãs"; 1841, Manuel Benito AGUIRRE (espanhol): "Esquema histórico, filosófico e político do estado da educação primária na Espanha comparada com o de outros pasíses da Europa"; 1843, Horace MANN (americano): "VII Relatório-subsídio sobre o conceito de ensino público"; 1841-1843, E. RENDU (francês): "Relatório sobre a educação popular na Alemanha do Norte"; 1847, Matthew ARNOLD (inglês): Relatórios editados entre 1860-1865 sobre o ensino na França e na Alemanha; 1847, J.M. BADOUIN (francês): "O ensino primário e especial na Alemanha"; 1854-1872, H. BARNARD (americano): "Educação nacional na Europa" (1854). "Educação nacional, sistemas instituições e estatísticas da instrução pública em diferentes países" (1872); 1857-1861, L. TOLSTOI (russo): "Escritos pedagógicos" (educação na Europa); 1863, K.D. OUCHINSKI (russo): Vários relatórios sobre a educação na Alemanha, Suíça, França e Bélgica; 1865, M.ARNOLD (inglês): "Relatório sobre sistema escolar comum dos Estados Unidos e do Canadá "; 1865, J.M. BAUDOUIN (francês): "relatório sobre o estado atual do ensino especial e do ensino primário na Bélgica, na Alemanha e na Suíça"; 1868, Ministério da Instrução Pública da França: Sondagem sobre o ensino secundário na Europa; 1868, L. STEIN (alemão): Relatório sobre a educação elementar pública na Alemanha, Inglaterra e outros países; 1869, Célestin HIPPEAU (francês): "A instrução pública nos Estados Unidos". "A instrução pública na Inglaterra" (1970). (Segundo LOURENÇO FILHO, estes dois trabalhos foram traduzidos e publicados pelo Diário Oficial do Brasil, e depois reunidos em volumes impressos pela Tipografia Nacional, como então chamava a Imprensa Oficial, entre 1871 e 1874), 1869, Francisco Javier COBOS (espanhol): "Estudos críticos históricos e administrativos sobre a parte pedagógica da Exposição Universal celebrada em Paris em 1867"; 1869, Joaquim FERREIRA MACEDO (brasileiro): "A instrução pública na Rússia"; 1874, D. CAMPBELL (inglês): "Educação mista de meninos e meninas na Inglaterra e na América"; 1874, A. MOLNAR: "Estudos pedagógicos na Suíça e na Baviera"; 1877, Nicolás DIAZ Y PEREZ (espanhol): "cifras do ensino na Europa e nos Estados Unidos da América"; 1878, Aisclo FERNANDEZ VALLIN y BUSTILLI (espanhol): "A instrução popular na Europa"; 1878, F. BUISSON (francês): "A instrução pública na Rússia". "A instrução pública na América do Sul"; 1879, Gustavo BAGGE (francês): "Tabelas estatísticas dos diversos países do universo para os anos 1877"; 1879, Pedro de ALCÂNTARA Y GARCIA (espanhol): "Resumo do estado da educação popular na Espanha, comparando-se com o alcançado nas demais nações da Europa"; 1880, Manuel Bartolomé COSSIO (espanhol): "O Congresso Internacional em Bruxelas"; 1882-1883, Rui BARBOSA (brasileiro): Pareceres sobre o ensino pirmário, secundário e superior; 1883, M.C. LANDREYT (francês): "A instrução pública na França e as escolas americanas"; 1882-1897, E. DREYFUS-BRISSAC (francês): "A educação nova; estudos de pedagogia comparada"; 1884, Bureau of Education-Washington: "Estatística do ensino elementar em cinqüenta países mais importantes"; 1884, E. JOURDAN e G. DUMONT (franceses): "Estudo sobre as escolas de comércio na Alemanha, na Austria-Hungria, na Bélgica, na Dinamarca, na Itália, na Rumania, na Rússia, na Suécia, na Suíça e nos Estados Unidos da América"; 1886, R. LAISHLEY (néo-zelandês): "Relatório sobre o estadp da educação na Grã-Bretanha, França, Suíça, Itália, Alemanha, Bélgica e Estados Unidos"; 1886, Ricardo RUBIO (espanhol): "A instrução pública em Portugal". "O ensino primário e profissional em Paris"; 1886, M.B. COSSIO (espanhol): "Situação da educação pública na Bélgica"; 1887, R. Esteban SAN JOSE (espanhol): "Resumo das instituições de ensino mercantil na Europa"; 1889, A. SONNESCHEIN (inglês): "Códigos educacionais nos países estrangeiros"; 188, D. MURRAY (americano): "O uso e o abuso dos exames com esquemas usados hoje na China, França, Alemanha e Inglaterra"; 1889, L.R. KLEMM (americano): "Escolas européias"; 1890, H. LANGE (americano): "Educação superior da mulher na Europa". 1891, G.W. ROSS (canadense): "Relatório sobre a educação compulsória no Canadá, Grã-Bretanha, Alemanha e Estados Unidos"; 1983, Manuel José Suíça, Suécia, Bélgica, Inglaterra e França"; 1895, L. DERIE (belga): "A escola e o Estado: ensaio de legislações comparadas"; 1896, L. SEELEY (americano): O sistema escolar comum da Alemanha e sua lição para a América"; 1896, Leopoldina Tavares PORTO CARRERO (brasileira): "O ensino público primário na França, Espanha e Portugal"; 1897, P.E. LEVASSUER (francês): "O ensino primário nos países civilizados"; 1898, BOARD OF EDUCATION OF LONDON: Relatórios especiais sobre a educação; 1899, Angel SALCEDO Y RUIZ (espanhol): "O ensino secundário na Espanha e fora da Espanha"; 1899, Ch. H. THURBER (americano): "Princípios de organização escolar: um estudo comparativo sobre os sistemas dos Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha e França"; 1900, M.E. SADLER (inglês): Inquéritos especiais e relatórios sobre a educação na Europa e Estados Unidos; 1901, R.E. HUGHES (inglês): "Escolas em casa e no estrangeiro"; 1911, J. BROWN (americano): "A formação de professores para as escolas secundárias"; 1912, A. FLEXNER (americano): "A educação médica na Europa"; 1913, C. BRERETON (inglês): "Estudos sobre a educação estrangeira".

(11) A este respeito, ver MEDEIROS CERVI, R. A inovação por transferência enquanto unidade de estudo da Educação Comparada. Comunicação apresentada ao Seminário de Inovações em Educação, Curitiba. Coordenação dos Cursos de Pós-Graduação em Educação da UFPR e Associação Brasileira de Tecnologia Educacional/PR., dezembro 1984. Idem, "Transferência em educação" In Em Aberto. Brasília, MEC, ano 3, n. 24, nov./dez. 1984:19-23.

(12) A ausência da mediação crítica dos estudos comparativos no Brasil tem relação direta com a normatização pedagógica adotada pelo Conselho Federal de Educação. Desde 1962, pelo Parecer 251, aquele colegiado superior inverteu a significância da Disciplina de Educação Comparada nos currículos de Pedagogia, atitude que foi ratificada pelos Pareceres 252/69 e 632/69 que fixaram o currículo mínimo de Pedagogia e o conteúdo específico da Faculdade de Educação, respectivamente. A prática da comparação tem sido, pois, privilégio exclusivo do legislador, em função do seu gosto e ideologia particulares.

(13) ROLLERS, S. "Les origenes du Bureau International d'Éducation". In Le Bureau Internacional d'Éducation au service du mouvement éducatif. Paris, UNESCO, 1979:35-48.

(14) MEDEIROS CERVI, R.. op. cit.: 93-115.

(15) Evidentemente, a UNESCO diversificou as suas estratégias até uma cooperação técnica e financeira. As Conferências Internacionais de Educação se mantêm, porém, com a mesma importância.

(16) FERNIG, L. "El enfoque global en la educación comparada". In MARQUEZ, op. cit.: 295-305.

(17) EGGER, E. "L'Intégration du BIE à l'UNESCO". In le Bureau International... op.cit.: 107-118.

(18) ROSSELLO, P. Teoría de las corrientes educativas. Barcelona, Promoción Cultural, 1978.

(19) VEXLIARD, A. Pedagogia Comparada, São Paulo, Editora Nacional e Editora da USP, 1970.

(20) SUCHODOLSKIm B. "L'Éducation Comparée: porquoi faire?". In Les sciences de l'education: perspectives et bilans européens. In CAVICCHI-BROQUET, I et FURTER, P. (Ed.). Genéve, Cahiers de la Section des Sciences de l'Éducation-Pratiques et Théorie, nº 23,1982:97-105.

(21) A literatura que ilustra a Educação Comparada Prospectiva vem adensando de 1970 para cá. Ver LÊ THAN KHOI, "Note sur l'education et le nouvel ordre". In Education Comparée, Sèvres, CESE, 1980.

  • (1) FURTER, P. Os sistemas de formação em seus contextos. Introdução a um método de educação comparada Rio de Janeiro, Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1982: VI
  • (2) MARQUEZ, A.D. Educación Comparada. Teoría y metodología Buenos Aires, Librería El Ateneo Editorial, 1972, 622 pgs.
  • (3) ROSSELLÓ, P. "Concerning the Structure of Comparative Education". IN Comparative Education Review. New York, Teachers College, Columbia University, vol. VII, (2), oct. 1963: 13 e segs.
  • (4) FUENTEALBA HERNANDEZ, L. "Le concept d'Éducation Comparér". IN International Review of Education. Vol. 8,(3-4),1963:363 e segs.
  • (8) MEDEIROS CERVI, R. A contribuição da Educação Comparada para os estudos de atualização e formação do educador brasileiro. Brasília, II Seminário Nacional de Educação Comparada, promovido pela Sociedade Brasileira de Educação Comparada, 1984 (Conferência).
  • (9) KAZAMIAS, A.M. e MASSIALAS, B.G. Tradición y cambio en la educación. México, UTEHA, 1968:3-4.
  • (10) 1785 F.A. HECHT (alemão): "De re scholastica Anglica cum germanica comparada"; 1802, C. A. BASSET (francês): "Ensaio sobre a educação e a organização de alguns setores da instrução pública"; 1814,
  • G. CUVIER (francês): "Relatórios sobre a instrução pública na Alemanha, na Holanda e na Itália"; 1812-1817, Marc Antoine JULLIEN (francês): Vários estudos sobre a organização da educação montessoriana na Suíça. "Esboço de uma obra sobre a Pedagogia Comparada"; 1815,
  • John CRISCOM (americano): "Relatório sobre a instrução européia na Inglaterra, França, Suíça, Itália e Holanda"; 1818, FERRER y CASAUS (espanhol): "Sistema inglês de instrução ou coleção completa das invenções e melhorias postas em prática nas escolas da Inglaterra"; 1824,
  • A.H. NIEMEYER (alemão): "Observações de viagens na Alemanha e no estrangeiro, com lembranças memoráveis da vida e dos contemporâneos no decurso dos 50 últimos anos"; 1827, E.G. FISHER (alemão): "Estudo comparado entre os estabelecimentos escolares da Alemanha e da Inglaterra"; 1832 a 1837,
  • V. COUSIN (francês): "Relatória sobre o estado da instrução na Alemanha e particularmente na Prússia" (1832). "Estado da instrução secundária no reino da Prússia" (1834).
  • Memória sobre a instrução superior na Prússia (1837); 1823-1836, E.A. KRUSE (alemão): Réplica ao relatório de V. COUSIN (1832).
  • Considerações sobre os estabelecimentos escolares na Inglaterra (1836); 1838, C.E. STOWE (americano): "Relatório sobre a instrução elementar pública na Europa";
  • 1837-1848, H. MANN (americano) (o iniciador do ensino público gratuito e obrigatório nos Estados Unidos); Relatórios anuais sobre a educação na Europa. Observações sobre a aplicação do método Pestalozzi nas escolas alemãs;
  • 1838, F.W. THIERSCH (alemão): O estado do ensino público na Alemana, na Holanda, na França e na Bélgica; 1838, E. DECPETIAUX (belga): "Do estado da intrução primária e popular na Bélgica, comparada com o da instrução na Alemanha, Prússia, na Suíça, na França, na Holanda e nos Estados Unidos";
  • 1839, A.D. BACHE (americano): Relatório sobre a educação na Europa para os Trustees do Girard College para Órfãos. 1940, Pedro Felipe MONLAU (espanhol): "Da instrução pública na França. Ensaio sobre seu estado em 1938 e 1939;
  • 1840 Melchor SANCHEZ TOCA (espanhol): "Memória sobre o plano de estudos, a organização e o pessoal das escolas médicas estrangeiras"; 1840, W.E. HICKSON (inglês): "Escolas holandesas e alemãs";
  • 1841, Manuel Benito AGUIRRE (espanhol): "Esquema histórico, filosófico e político do estado da educação primária na Espanha comparada com o de outros pasíses da Europa"; 1843, Horace MANN (americano): "VII Relatório-subsídio sobre o conceito de ensino público";
  • 1841-1843, E. RENDU (francês): "Relatório sobre a educação popular na Alemanha do Norte"; 1847, Matthew ARNOLD (inglês): Relatórios editados entre 1860-1865 sobre o ensino na França e na Alemanha;
  • 1847, J.M. BADOUIN (francês): "O ensino primário e especial na Alemanha"; 1854-1872, H. BARNARD (americano): "Educação nacional na Europa" (1854).
  • Educação nacional, sistemas instituições e estatísticas da instrução pública em diferentes países (1872); 1857-1861, L. TOLSTOI (russo): "Escritos pedagógicos" (educação na Europa);
  • 1863, K.D. OUCHINSKI (russo): Vários relatórios sobre a educação na Alemanha, Suíça, França e Bélgica; 1865, M.ARNOLD (inglês): "Relatório sobre sistema escolar comum dos Estados Unidos e do Canadá
  • ; 1865, J.M. BAUDOUIN (francês): relatório sobre o estado atual do ensino especial e do ensino primário na Bélgica, na Alemanha e na Suíça"; 1868, Ministério da Instrução Pública da França: Sondagem sobre o ensino secundário na Europa;
  • 1868, L. STEIN (alemão): Relatório sobre a educação elementar pública na Alemanha, Inglaterra e outros países; 1869, Célestin HIPPEAU (francês): "A instrução pública nos Estados Unidos". "A instrução pública na Inglaterra" (1970). (Segundo LOURENÇO FILHO, estes dois trabalhos foram traduzidos e publicados pelo Diário Oficial do Brasil, e depois reunidos em volumes impressos pela Tipografia Nacional, como então chamava a Imprensa Oficial, entre 1871 e 1874),
  • 1869, Francisco Javier COBOS (espanhol): "Estudos críticos históricos e administrativos sobre a parte pedagógica da Exposição Universal celebrada em Paris em 1867"; 1869, Joaquim FERREIRA MACEDO (brasileiro): "A instrução pública na Rússia";
  • 1874, D. CAMPBELL (inglês): "Educação mista de meninos e meninas na Inglaterra e na América"; 1874, A. MOLNAR: "Estudos pedagógicos na Suíça e na Baviera";
  • 1877, Nicolás DIAZ Y PEREZ (espanhol): "cifras do ensino na Europa e nos Estados Unidos da América"; 1878, Aisclo FERNANDEZ VALLIN y BUSTILLI (espanhol): "A instrução popular na Europa";
  • 1878, F. BUISSON (francês): "A instrução pública na Rússia". "A instrução pública na América do Sul"; 1879, Gustavo BAGGE (francês): "Tabelas estatísticas dos diversos países do universo para os anos 1877";
  • 1879, Pedro de ALCÂNTARA Y GARCIA (espanhol): "Resumo do estado da educação popular na Espanha, comparando-se com o alcançado nas demais nações da Europa"; 1880, Manuel Bartolomé COSSIO (espanhol): "O Congresso Internacional em Bruxelas";
  • 1882-1883, Rui BARBOSA (brasileiro): Pareceres sobre o ensino pirmário, secundário e superior; 1883, M.C. LANDREYT (francês): "A instrução pública na França e as escolas americanas";
  • 1882-1897, E. DREYFUS-BRISSAC (francês): "A educação nova; estudos de pedagogia comparada"; 1884, Bureau of Education-Washington: "Estatística do ensino elementar em cinqüenta países mais importantes";
  • 1884, E. JOURDAN e G. DUMONT (franceses): "Estudo sobre as escolas de comércio na Alemanha, na Austria-Hungria, na Bélgica, na Dinamarca, na Itália, na Rumania, na Rússia, na Suécia, na Suíça e nos Estados Unidos da América"; 1886, R. LAISHLEY (néo-zelandês): "Relatório sobre o estadp da educação na Grã-Bretanha, França, Suíça, Itália, Alemanha, Bélgica e Estados Unidos"; 1886, Ricardo RUBIO (espanhol): "A instrução pública em Portugal". "O ensino primário e profissional em Paris"; 1886, M.B. COSSIO (espanhol): "Situação da educação pública na Bélgica";
  • 1887, R. Esteban SAN JOSE (espanhol): "Resumo das instituições de ensino mercantil na Europa"; 1889, A. SONNESCHEIN (inglês): "Códigos educacionais nos países estrangeiros";
  • 188, D. MURRAY (americano): "O uso e o abuso dos exames com esquemas usados hoje na China, França, Alemanha e Inglaterra"; 1889, L.R. KLEMM (americano): "Escolas européias";
  • 1890, H. LANGE (americano): "Educação superior da mulher na Europa". 1891, G.W. ROSS (canadense): "Relatório sobre a educação compulsória no Canadá, Grã-Bretanha, Alemanha e Estados Unidos";
  • 1983, Manuel José Suíça, Suécia, Bélgica, Inglaterra e França"; 1895, L. DERIE (belga): "A escola e o Estado: ensaio de legislações comparadas";
  • 1896, L. SEELEY (americano): O sistema escolar comum da Alemanha e sua lição para a América"; 1896, Leopoldina Tavares PORTO CARRERO (brasileira): "O ensino público primário na França, Espanha e Portugal";
  • 1897, P.E. LEVASSUER (francês): "O ensino primário nos países civilizados"; 1898, BOARD OF EDUCATION OF LONDON: Relatórios especiais sobre a educação;
  • 1899, Angel SALCEDO Y RUIZ (espanhol): "O ensino secundário na Espanha e fora da Espanha"; 1899, Ch. H. THURBER (americano): "Princípios de organização escolar: um estudo comparativo sobre os sistemas dos Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha e França";
  • 1900, M.E. SADLER (inglês): Inquéritos especiais e relatórios sobre a educação na Europa e Estados Unidos; 1901, R.E. HUGHES (inglês): "Escolas em casa e no estrangeiro";
  • 1911, J. BROWN (americano): "A formação de professores para as escolas secundárias"; 1912, A. FLEXNER (americano): "A educação médica na Europa";
  • 1913, C. BRERETON (inglês): "Estudos sobre a educação estrangeira".
  • (11) A este respeito, ver MEDEIROS CERVI, R. A inovação por transferência enquanto unidade de estudo da Educação Comparada Comunicação apresentada ao Seminário de Inovações em Educação, Curitiba. Coordenação dos Cursos de Pós-Graduação em Educação da UFPR e Associação Brasileira de Tecnologia Educacional/PR., dezembro 1984. Idem, "Transferência em educação" In Em Aberto Brasília, MEC, ano 3, n. 24, nov./dez. 1984:19-23.
  • (13) ROLLERS, S. "Les origenes du Bureau International d'Éducation". In Le Bureau Internacional d'Éducation au service du mouvement éducatif Paris, UNESCO, 1979:35-48.
  • (16) FERNIG, L. "El enfoque global en la educación comparada".
  • (17) EGGER, E. "L'Intégration du BIE à l'UNESCO".
  • (18) ROSSELLO, P. Teoría de las corrientes educativas Barcelona, Promoción Cultural, 1978.
  • (19) VEXLIARD, A. Pedagogia Comparada, São Paulo, Editora Nacional e Editora da USP, 1970.
  • (20) SUCHODOLSKIm B. "L'Éducation Comparée: porquoi faire?". In Les sciences de l'education: perspectives et bilans européens. In CAVICCHI-BROQUET, I et FURTER, P. (Ed.). Genéve, Cahiers de la Section des Sciences de l'Éducation-Pratiques et Théorie, nş 23,1982:97-105.
  • (21) A literatura que ilustra a Educação Comparada Prospectiva vem adensando de 1970 para cá. Ver LÊ THAN KHOI, "Note sur l'education et le nouvel ordre".
  • In Education Comparée, Sèvres, CESE, 1980.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    11 Mar 2015
  • Data do Fascículo
    Dez 1985
Setor de Educação da Universidade Federal do Paraná Educar em Revista, Setor de Educação - Campus Rebouças - UFPR, Rua Rockefeller, nº 57, 2.º andar - Sala 202 , Rebouças - Curitiba - Paraná - Brasil, CEP 80230-130 - Curitiba - PR - Brazil
E-mail: educar@ufpr.br