Neste texto, são examinadas, a partir da Teoria Crítica da Sociedade, diversas formas através das quais o corpo se constitui em conformidade com as exigências sociais. O seu aprisionamento é descrito a partir, principalmente, da redução da esfera psíquica às necessidades de autoconservação que obsta a possibilidade do desenvolvimento de um corpo sensível, propício à denúncia do sofrimento existente e portador da liberdade possível na nossa sociedade.
corpo sensível; corpo embrutecido; regressão psíquica e social