Por meio deste artigo, analiso as diferenciações sexuais, constantes e recorrentes em discursos médicos do século XIX, entre o suicídio cometido por homens daquele cometido por mulheres. Busco a base utilizada para sustentar tal diferenciação, problematizo a possibilidade de pensar a diferença entre um modo masculino e um outro feminino de se suicidar, destacando, nesse processo normatizador, o papel atribuído à Educação e sua tarefa preventiva.
educação; suicídio; gênero; discurso médico