RESUMO:
Os processos de construção de autonomias políticas em áreas rurais e indígenas reorientam as práticas de aprendizagem baseadas em lutas camponeses, culturais e ambientais. Dentro e fora da escola, a questão é o reconhecimento de diferentes valores e conhecimentos locais e científicos relacionados com lutas que criam estratégias educativas para a autonomia indígena e sustentabilidade da produção do campo no México. A análise socioantropológica examina as experiências educacionais dos maias zapatistas na região Sudeste, dos camponeses indígenas das comunidades no Sul em Oaxaca, dos comunheiros de Cherán em Michoacán, como sendo produzidos por estratégias alternativas contra a Estado e ameaças no território.
Palavras-chave:
Educação; Escolas; Povos indígenas; Território; México