O objetivo deste trabalho foi abordar a crise da conjugalidade na pós-modernidade e indicar novas possibilidades psicoterapêuticas. São traçadas as características do movimento pós-moderno, ressaltando suas relações com a produção de novas formas de subjetividade e de conjugalidade. O impacto na cultura brasileira é revisto. As mudanças da conjugalidade são compreendidas em suas implicações para a prática da psicoterapia de casal em um enfoque construcionista. Aspectos das rupturas na epistemologia do "si-mesmo" são apontados como possibilidades de novas direções psicoterapêuticas.
psicoterapia de grupo; pós-modernidade; relações conjugais; subjetivação