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Vulnerabilidade e Manejo de Áreas Protegidas do Estado do Espírito Santo, Brasil

RESUMO

Esta pesquisa apresentou o estado da arte relacionado ao manejo das unidades de conservação estaduais do Espírito Santo, caracterizando as condições para gestão e infraestrutura. A análise contou com a participação dos gestores das 16 unidades, criadas até 2009, considerando-se os fatores inerentes às ações para prevenir e combater as ações impactantes nas unidades. Os resultados indicaram que a REBIO Duas Bocas possui melhores condições para gestão e infraestrutura (82%) e a RDS Concha D’Ostra, as piores (5%). O PARE Itaúnas apresentou maior déficit de pessoal. Na disponibilidade de equipamentos operacionais, observou-se que 75% das unidades de proteção integral estão com déficit operacional. Em relação às ferramentas de combate aos incêndios florestais, o PARE Cachoeira da Fumaça apresentou o maior déficit, onde não há equipamentos de proteção individual. A infraestrutura inadequada (14%) e a caça (12%) são as principais ameaças às unidades. Esses resultados subsidiarão planejamento e gestão das áreas protegidas do Espírito Santo.

Palavras-chave:
unidades de conservação; indicadores de gestão; infraestrutura.

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