Este artigo pretende mostrar como ocorre o acompanhamento terapêutico, as dificuldades encontradas e o cruzamento entre prática e teoria, a partir da experiência com um paciente fisioterápico. No texto discutiremos um pouco sobre transferência, contratransferência, cinco estágios sobre a morte e o morrer que foram cunhados por Kübler-Ross, e verificados no contexto hospitalar em pacientes fisioterápicos. Pensaremos os significados criados pela paciente a respeito da sua vida e corpo, a partir de uma visão antropológica de sua história. O nosso relato será embasado e correlacionado às experiências de vida que levaram a paciente à angustia atual.
acompanhamento terapêutico; hospital; paciente fisioterápico; transferência; contratransferência