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Produção de rizóforos comerciais de Inhame em função de doses de nitrogênio

Yield of commercial yam rhizophors as a result of nitrogen levels

Resumos

O inhame (Dioscorea spp) é uma hortaliça com expressivo consumo mundial e considerada cultura alternativa em expansão; porém, seu rendimento médio continua baixo, o que pode ser atribuído à adubação ineficiente. Com o objetivo de avaliar o rendimento do inhame, cv. Da Costa, em função da adubação nitrogenada, conduziu-se um experimento de março a dezembro de 2005, na Universidade Federal da Paraíba, em Areia. O delineamento experimental foi blocos casualizados com cinco doses de N (0; 50; 100; 150 e 200 kg ha-1), fornecidas em adubação de cobertura, aos três e quatro meses após o plantio, com quatro repetições. O comprimento estimado de rizóforos foi de 32 cm obtido com 70 kg ha-1 de N, enquanto o diâmetro não sofreu alterações significativas em função das doses de N, apresentado média de 7,0 cm. O peso médio dos rizóforos aumentou até a dose estimada de 120 kg ha-1de N, com peso estimado em torno de 1,5 kg. A dose de 120 kg ha-1 de N, induziu a produção máxima de 19,2 t ha-1 e a dose econômica foi 118 kg de N ha-1, com produção de 13,9 t ha-1 de rizóforos comerciais. O teor de N nas folhas apresentou resposta linear crescente à aplicação das doses de N.

Dioscorea cayennensis Lam.; adubação nitrogenada; rendimento


Yam is a worldwide consumed vegetable and is considered an alternative crop that is in expansion. However, the average yield of this crop is low, probably due to the low availability of nutrients in the soil of cultivated areas. The present study evaluated the production of yam, Da Costa, cv., as a result of nitrogen fertilization. An experiment was carried out between March and December/2005 at Universidade Federal da Paraíba, in Areia, Brazil. A randomized block design was used, with five levels (0; 50; 100; 150 and 200 kg ha-1), supplied in covering fertilization, with four replications. The estimated length of rhizophors was 32 cm reached using 70 kg ha-1 of N. The average mean diameter of 7.0 cm, was not affected by N levels. The mean weight of rhizophors increased up to 1.5 kg, when an estimated N level of 120 kg ha-1 was applied. The maximum yield of commercial rhizophors was 19.2 t ha-1, from an estimated N level of 120 kg ha-1, while the economical yield of commercial rhizophors was 13.9 t ha-1 obtained when N level of 118 kg-1 were used. The N contents in leaves of yam increased linearly with levels of N fertilization.

Dioscorea cayennensis Lam.; mineral fertilization; yield


PESQUISA

Produção de rizóforos comerciais de Inhame em função de doses de nitrogênio

Yield of commercial yam rhizophors as a result of nitrogen levels

Ademar Pereira de OliveiraI; Luciano José das N BarbosaII; Walter E PereiraI; José Elenilson L da SilvaII; Arnaldo Nonato P de OliveiraIII

IUFPB-CCA, C. Postal 02, 58397-000 Areia-PB; Bolsista de produtividade em pesquisa CNPq

IIPrograma de Pós-graduação em Agronomia UFPB-CCA, 58397-000, Areia-PB

IIIGraduação em Agronomia UFPB-CCA, 58397-000, Areia-PB; E-mail: ademar@pesquisador.cnpq.br

RESUMO

O inhame (Dioscorea spp) é uma hortaliça com expressivo consumo mundial e considerada cultura alternativa em expansão; porém, seu rendimento médio continua baixo, o que pode ser atribuído à adubação ineficiente. Com o objetivo de avaliar o rendimento do inhame, cv. Da Costa, em função da adubação nitrogenada, conduziu-se um experimento de março a dezembro de 2005, na Universidade Federal da Paraíba, em Areia. O delineamento experimental foi blocos casualizados com cinco doses de N (0; 50; 100; 150 e 200 kg ha-1), fornecidas em adubação de cobertura, aos três e quatro meses após o plantio, com quatro repetições. O comprimento estimado de rizóforos foi de 32 cm obtido com 70 kg ha-1 de N, enquanto o diâmetro não sofreu alterações significativas em função das doses de N, apresentado média de 7,0 cm. O peso médio dos rizóforos aumentou até a dose estimada de 120 kg ha-1de N, com peso estimado em torno de 1,5 kg. A dose de 120 kg ha-1 de N, induziu a produção máxima de 19,2 t ha-1 e a dose econômica foi 118 kg de N ha-1, com produção de 13,9 t ha-1 de rizóforos comerciais. O teor de N nas folhas apresentou resposta linear crescente à aplicação das doses de N.

Palavras-chave:Dioscorea cayennensis Lam., adubação nitrogenada, rendimento.

ABSTRACT

Yam is a worldwide consumed vegetable and is considered an alternative crop that is in expansion. However, the average yield of this crop is low, probably due to the low availability of nutrients in the soil of cultivated areas. The present study evaluated the production of yam, Da Costa, cv., as a result of nitrogen fertilization. An experiment was carried out between March and December/2005 at Universidade Federal da Paraíba, in Areia, Brazil. A randomized block design was used, with five levels (0; 50; 100; 150 and 200 kg ha-1), supplied in covering fertilization, with four replications. The estimated length of rhizophors was 32 cm reached using 70 kg ha-1 of N. The average mean diameter of 7.0 cm, was not affected by N levels. The mean weight of rhizophors increased up to 1.5 kg, when an estimated N level of 120 kg ha-1 was applied. The maximum yield of commercial rhizophors was 19.2 t ha-1, from an estimated N level of 120 kg ha-1, while the economical yield of commercial rhizophors was 13.9 t ha-1 obtained when N level of 118 kg-1 were used. The N contents in leaves of yam increased linearly with levels of N fertilization.

Keywords:Dioscorea cayennensis Lam., mineral fertilization, yield.

O inhame (Dioscorea spp), também conhecido como "cará-da-costa" é cultivado com intensidade na região Nordeste, assumindo grande importância sócio-econômica (Abramo, 1990). No estado da Paraíba, seu cultivo vem sendo praticado para atender a crescente demanda no mercado interno e externo. Contudo, mesmo apresentando condições climáticas ideais para produção de rizóforos, o rendimento médio ainda continua baixo, variando de 6,0 a 10 t ha-1 (Santos, 2002).

Fatores relacionados com a baixa fertilidade natural do solo e a prática da agricultura tradicional têm demonstrado relação direta com o baixo rendimento do inhame no estado da Paraíba, reforçando a necessidade de pesquisas que viabilizem o emprego de adubação adequada para elevar o rendimento. Os fertilizantes nitrogenados, fosfatados e potássicos são importantes para a obtenção de altas produtividades nessa espécie, principalmente quando estão disponíveis em quantidades adequadas em todos os estádios de desenvolvimento da cultura (Kemmler, 1974; Santos, 1996).

As exigências de nitrogênio pelas plantas variam dependendo do estádio de desenvolvimento e, em algumas culturas, o excesso desse nutriente pode aumentar o crescimento vegetativo em detrimento da produção. Em outras espécies pode induzir folhas mais suculentas e suscetíveis a doenças, com redução na produção. Portanto, seu fornecimento em doses adequadas é fundamental para atingir o potencial produtivo da cultura (Raij, 1991; Filgueira, 2000; San Juan, 2000).

No inhame, o fornecimento de nitrogênio deve ser parcelado durante o ciclo da cultura, uma vez que a absorção ocorre durante todo o ciclo. A fase fisiológica crítica ocorre entre o início da brotação e o início do estádio de florescimento. Em solos arenosos, onde a taxa de percolação é alta, o N pode ser perdido por lixiviação e volatilização da amônia (NH3), devendo-se levar em consideração a época de maior exigência da cultura para aumentar a utilização desse nutriente pelo inhame (Santos, 1998).

Estudos desenvolvidos por Obigbesan e Agboola (1978) verificaram que, dentre os nutrientes minerais encontrados na matéria seca da folha do inhame, o nitrogênio e o potássio foram aqueles mais removidos pela cultura. Souto (1989) e Freitas Neto (1999) observaram respostas positivas de fertilizações nitrogenadas na produção de rizóforos comerciais de inhame, em solos com textura arenosa.

Este trabalho teve como objetivo avaliar a produtividade de rizóforos e a acumulação de N nas folhas de plantas de inhame sob doses de adubação nitrogenada.

MATERIAL E MÉTODOS

O trabalho foi realizado entre março e dezembro/2005, na UFPB, em Areia (PB). Pela classificação de Köppen, o clima é do tipo AS', que se caracteriza por ser quente e úmido e temperatura média anual oscilando entre 23 e 24ºC, com variações mensais mínimas.

O solo da área experimental foi classificado como NEOSSOLO REGOLÍTICO Psamítico típico (EMBRAPA, 1999), de textura areia-franco. As análises químicas e físicas na camada de 0-20 cm foram realizadas conforme EMBRAPA (1997), e resultaram em: pH H2O = 7,0; P disponível = 107,54 mg dm-3; K+ disponível = 64 mg dm-3; Na+ = 0,09 cmolc dm-3, H++Al+3 = 0,91 cmolc dm-3, Al+3 = 0,00 cmolc dm-3; Ca+2 = 2,70 cmolc dm-3; Mg+2 = 0,75 cmolc dm-3; SB = 3,70 cmolc dm-3; CTC = 4,61 cmolc dm-3 e matéria orgânica = 15,54 g dm-3.

O delineamento experimental empregado foi de blocos casualizados com cinco tratamentos, representados pelas doses de 0; 50; 100; 150 e 200 kg ha-1 de N, na fonte sulfato de amônio, com quatro repetições. O solo foi preparado por meio de uma aração, gradagem e confecção de matumbos, com o auxilio de enxadas. A unidade experimental foi composta por quatro fileiras de 12 plantas, espaçadas de 1,20 m entre fileiras e de 0,60 m entre plantas, sendo consideradas como úteis as doze plantas centrais.

A adubação de plantio constou da aplicação de 30 kg ha-1 de P2O5, 20 kg ha-1 de K2O, nas fontes superfosfato simples e cloreto de potássio, respectivamente, e 12 t ha-1 de esterco bovino. A adubação de cobertura constou apenas da aplicação das doses de N descritas no delineamento, parceladas 50% aos três e 50% aos quatro meses, após o plantio.

No plantio, empregaram-se rizóforos-semente com massa média de 250 g, da cultivar Da Costa. Durante a condução do experimento foram executadas capinas manuais com o auxilio de enxadas, visando manter a área livre de plantas daninhas. Por ocasião das capinas, foram realizadas amontoas, com o objetivo de manter os matumbos bem formados e proteger os rizóforos contra o efeito dos raios solares. Nos períodos de ausência de precipitações, foram efetuadas irrigações pelo sistema de aspersão convencional, procurando-se manter o nível de disponibilidade de água acima de 80% da capacidade de campo.

Para a orientação do crescimento das plantas adotou-se o sistema tradicional, com um tutor (vara), medindo aproximadamente 1,80 m de altura. O controle fitossanitário foi efetivado por meio da aplicação de fungicida à base de benomyl (20g/20 L de água), para controlar a queima da folhagem ou pinta preta, causada por Curvularia eragrostidis.

A colheita foi realizada aos nove meses do plantio, período de maturidade fisiológica do inhame, caracterizada pelo secamento dos ramos e folhas das plantas. Foram avaliados o comprimento, diâmetro, peso médio e produção comercial de rizóforos. Foram considerados rizóforos comerciais, aqueles com peso variando de 1,5 a 2,0 kg (Silva, 2002). Os resultados foram submetidos à análises de variância e de regressão polinomial para comparar os efeitos das doses de N sobre as características avaliadas, testando-se os modelos linear, quadrático e cúbico, sendo escolhido para explicar os resultados o modelo significativo e que apresentou o maior valor para o coeficiente de determinação.

A partir da equação ajustada, calculou-se a dose de N que proporcionou produção máxima econômica de rizóforos comerciais. Entretanto, a fim de atenuar os problemas de variação cambial, para a forma de aplicação de N que permitiu o cálculo da dose mais econômica, trabalhou-se com uma relação de troca ao invés de moeda corrente, igualando-se a derivada segunda à relação entre preços do produto e do insumo (Raij, 1991; Natale et al., 1996), vigentes em Areia-PB, em dezembro de 2005, buscando-se assim dados mais estáveis. Neste estudo, os valores utilizados para as variáveis rizóforos comerciais e N, foram R$ 1,50/kg e R$ 4,30/kg, respectivamente. Dessa maneira, a 'moeda' utilizada nos cálculos da dose econômica de N, foi o próprio rizóforo. A relação de equivalência entre o quilograma de N e o quilograma de rizóforos foi igual a 2,9, ressaltando, porém, que o preço do quilograma de rizóforos correspondeu ao utilizado pelo produtor e que essa relação de preços pode variar a cada ano, conforme a demanda e a oferta. A fórmula obtida para o cálculo da dose de máxima eficiência econômica de N foi:

Dose de N =

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Houve efeito significativo (P<0,05) das doses de N sobre o comprimento, o peso médio e a produção comercial de rizóforos. Para o diâmetro de rizóforos, as doses de N não promoveram alterações significativas, com valor médio de 7,0 cm.

O comprimento estimado de rizóforos foi de 32 cm obtido com 70 kg ha-1 de N (Figura 1). Lima (1997) obteve comprimento de rizóforos de 32 cm para o inhame D. cayennensis com aplicação de 25 kg ha-1 de N, associada ao emprego da cobertura morta, em sistema de plantio em matumbo, mas não observou efeito dos tratamentos sobre o diâmetro. Santos et al. (1998), estudando épocas de adubação nitrogenada e potássica em inhame, obtiveram um comprimento de 24,6 cm na dose de 60 kg ha-1 de N. Os valores obtidos para o comprimento e o diâmetro no presente estudo estão dentro da faixa tolerável para os rizóforos tipo exportação (Santos, 1996).


As doses de N proporcionaram aumento no peso médio dos rizóforos até a dose estimada de 120 kg ha-1de N, possibilitando assim um peso estimado em torno de 1,5 kg (Figura 2). A exemplo do comprimento e do diâmetro, o peso médio dos rizóforos também se situa dentro da faixa de rizóforos tipos exportação para o inhame, definida por Santos (1996), entre 1,5 a 2,0 kg, o que pode indicar que o nitrogênio desempenha importante papel na qualidade comercial do inhame Dioscorea cayennensis. Alguns autores (Freitas Neto, 1999; Oliveira, 2002) também verificaram influência da adubação mineral balanceada contendo N sobre o incremento no peso médio de rizóforos de inhame.


A dose de 120 kg ha-1 de N, calculada por derivação da equação de regressão, foi aquela responsável pela máxima produção de 19,2 t ha-1 de rizóforos comerciais (Figura 3). Essa produção superou em 9,2 t ha-1 a produção média nacional, citada por Mesquita (2002) de 10 t ha-1. Esses resultados indicam a viabilidade agronômica do emprego de N nessa cultura, confirmando as conclusões de Chaves (1985), quando afirma que doses adequadas de nitrogênio aplicados na cultura do inhame provocam aumento na produção de rizóforos.


A recomendação média para aplicação de nitrogênio no inhame é de 50 a 100 kg ha-1 para a região Nordeste (Santos, 1996; Filgueira, 2000). No entanto, conforme os resultados obtidos nessa pesquisa, para as condições de clima e solo de Areia (PB), o nitrogênio deve ser fornecido ao inhame em dose acima das recomendadas para obtenção de produção máxima de rizóforos comerciais. Por outro lado, doses acima daquela responsável pela máxima produção causaram redução na produção, o que significa que o excesso desse elemento é prejudicial ao crescimento do inhame, possivelmente devido ao efeito tóxico do amônio e da baixa taxa de nitrificação, reduzindo a absorção dos cations (K+, Ca++, Mg++) (Carnicelli et al., 2000). Alguns autores também verificaram redução na produtividade em várias hortaliças, em função de doses elevadas de nitrogênio (Huet, 1989; Smith & Hadley, 1989).

A dose mais econômica para a produção de rizóforos comerciais foi de 118 kg ha-1, para a relação de equivalência igual a 2,9, resultando num rendimento estimado de 19,2 t ha-1 de rizóforos. A produção prevista, devido à aplicação do N, pode ser calculada pelo aumento de produção proporcionada pela dose econômica, custo do fertilizante e pela receita obtida. Igualando-se a derivada primeira a zero, pode-se calcular o aumento de produção proporcionado por esta dose de N (14,3 t ha-1). Deduzindo-se o custo de aquisição de 118 kg de N (338 kg de rizóforos comerciais), obtem-se uma produção prevista de 13,9 t ha-1 de rizóforos. Observa-se que a dose mais econômica de N esteve próxima daquela responsável pelo rendimento máximo, superando a média nacional.

As médias da concentração de N nas folhas do inhame aumentaram na proporção de 0,0277g kg-1MS com elevação das doses (Figura 4). Este resultado demonstra que as doses fornecidas não atingiram o nível de saturação da absorção pelas plantas. A tendência crescente da concentração de N deve-se ao fato desse elemento ser um dos nutrientes removidos em maior quantidade pela cultura (Obigbesan & Ogboola, 1978; Oliveira, 2002). Por outro lado, a acumulação do N nas folhas pela planta do inhame não seguiu o mesmo comportamento verificado para a produção de rizóforos, a qual não apresentou resposta linear às doses aplicadas.


AGRADECIMENTOS

Os autores expressam seus agradecimentos aos agentes em agropecuário Francisco de Castro Azevedo, José Barbosa de Souza e Francisco Silva do Nascimento que viabilizaram a execução dos trabalhos de campo.

Recebido para publicação em 13 de março de 2006; aceito em 12 de março de 2007

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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    08 Out 2007
  • Data do Fascículo
    Mar 2007

Histórico

  • Aceito
    12 Mar 2007
  • Recebido
    13 Mar 2006
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