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Produtividade e longevidade de crisântemos em resposta à aplicação de silício

O crisântemo de vaso é uma das principais flores produzidas em ambiente protegido. O silício tem promovido melhorias tanto no aspecto quantitativo quanto no qualitativo quando fornecido a algumas espécies ornamentais produzidas nestas condições. Assim, o objetivo desse trabalho foi avaliar a resposta à aplicação de silício de três cultivares de crisântemo cultivadas em vaso. O experimento foi conduzido em casa de vegetação da Universidade Federal de Viçosa. Os tratamentos foram dispostos em esquema fatorial 3x2 (três cultivares de crisântemo: Coral Charm, White Reagan e Indianápolis e duas doses de silício aplicadas no substrato: 0 e 800 mg kg-1) com seis repetições, em delineamento inteiramente casualizado. Foram avaliados o diâmetro dos botões e das hastes florais; comprimento das hastes florais; altura da planta; produção de matéria seca de raízes, folhas, caule, inflorescências e parte aérea; número total de inflorescências; diâmetro da inflorescência mais aberta; teor de Si nos tecidos foliares; ciclo e longevidade floral. A cultivar White Reagan produziu o maior número de inflorescências (29,17) por vaso e mostrou ser mais precoce (85,83 dias). Não houve interação negativa entre Si, Ca e K e não foi constatado efeito do silício na produção e na longevidade das inflorescências de crisântemo. Houve aumento nos teores deste elemento nas folhas com a aplicação do metasilicato de potássio.

Dendranthema grandiflora; nutrição de plantas; metasilicato


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