Resumo
Este artigo tem a intenção de apresentar uma panorâmica sobre os debates que acompanharam a expansão da escolarização média em Argentina e as demandas de renovação que se desenvolveram ao influxo do movimento de escola nova. Para isso partiremos de um argumento a respeito da existência de uma forma da escola média que se consolidou seguindo determinado modelo, que a partir de ali constituiu uma gramática que processou e modelou as sucessivas intervenções de reforma e que conseguiu se posicionar como a noção mesma de escola média. Introduziremos os debates sobre reformas necessárias através de vozes sobresalientes sobre os benefícios do escolanovismo no nível secundário: Ernesto Nelson, Saúl Taborda e Juan Mantovani.
Palavras-chave:
formato escolar; escola nova; espiritualismo