Acessibilidade / Reportar erro

Comasiella, Desmodesmus, Pectinodesmus e Scenedesmus na comunidade perifítica em ecossistema lêntico tropical, Brasil Central

Comasiella, Desmodesmus, Pectinodesmus and Scenedesmus of the periphytic community in ecossistem lentic tropical, Central Brazil

Resumos

Este trabalho objetivou o estudo taxonômico de Comasiella, Desmodesmus, Pectinodesmus e Scenedesmus no perifíton em ambiente lêntico tropical. As amostras de perifíton foram coletadas em pecíolos de plantas aquáticas (Cyperaceae) na região litorânea da represa, em setembro e novembro de 2010 (período de seca) e janeiro e março de 2011 (período de chuva). Nós identificamos 19 táxons, distribuídos em Comasiella (um), Desmodesmus (14), Pectinodesmus (dois) e Scenedesmus (dois). Considerando os períodos climáticos, oito espécies foram registradas exclusivamente na seca e um no período de chuvas, enquanto 10 espécies foram analisadas para ambos os períodos. Dentre as espécies identificadas Comasiella arcuata (Lemmermann) var. platydisca (Smith) Hegewald & Wolf, Desmodesmus spinulatus (Biswas) Hegewald, Scenedesmus acunae Comas e Pectinodesmus pectinatus (Meyen) Hegewald & Wolf, constituem primeira citação para o Estado de Goiás.

biodiversidade; Chlorophyta; Estado de Goiás; reservatório; taxonomia


This work aimed to taxonomic study of Comasiella, Desmodesmus, Pectinodesmus and Scenedesmus of the periphytic community in tropical lentic environment. Periphyton samples were collected from petioles of aquatic plants (Cyperaceae) in the littoral area of the Samambaia reservoir, in September and November 2010 (dry season) and January and March 2011 (rainy season). We identified 19 taxa, which were distributed in Comasiella (one), Desmodesmus (14), Pectinodesmus (two) and Scenedesmus (two). Considering the occurrence of taxa in each period, 12 were recorded in the dry season and only one the rainy season, while 10 species were analyzed for both periods. The species, Comasiella arcuata (Lemmermann) var. platydisca (Smith) Hegewald & Wolf, Desmodesmus spinulatus (Biswas) Hegewald, Scenedesmus acunae Comas and Pectinodesmus pectinatus (Meyen) Hegewald & Wolf constitute first citation for the Goiás State.

biodiversity; Chlorophyta; Goiás State; reservoir; taxonomy


ARTIGOS

Comasiella, Desmodesmus, Pectinodesmus e Scenedesmus na comunidade perifítica em ecossistema lêntico tropical, Brasil Central

Comasiella , Desmodesmus, Pectinodesmus and Scenedesmus of the periphytic community in ecossistem lentic tropical, Central Brazil

Danúzia Batista da Silva e Souza; Sirlene Aparecida Felisberto* * Autor para correspondência: sirfe@hotmail.com

Universidade Federal de Goiás, Instituto de Ciências Biológicas, Laboratório de algas do Laboratório de Gerenciamento Ambiental de Recursos Hídricos, Programa de Pós-graduação em Biodiversidade Vegetal, Campus Samambaia, 74001-970 Goiânia, GO, Brasil

RESUMO

Este trabalho objetivou o estudo taxonômico de Comasiella, Desmodesmus, Pectinodesmus e Scenedesmus no perifíton em ambiente lêntico tropical. As amostras de perifíton foram coletadas em pecíolos de plantas aquáticas (Cyperaceae) na região litorânea da represa, em setembro e novembro de 2010 (período de seca) e janeiro e março de 2011 (período de chuva). Nós identificamos 19 táxons, distribuídos em Comasiella (um), Desmodesmus (14), Pectinodesmus (dois) e Scenedesmus (dois). Considerando os períodos climáticos, oito espécies foram registradas exclusivamente na seca e um no período de chuvas, enquanto 10 espécies foram analisadas para ambos os períodos. Dentre as espécies identificadas Comasiella arcuata (Lemmermann) var. platydisca (Smith) Hegewald & Wolf, Desmodesmus spinulatus (Biswas) Hegewald, Scenedesmus acunae Comas e Pectinodesmus pectinatus (Meyen) Hegewald & Wolf, constituem primeira citação para o Estado de Goiás.

Palavras-chave: biodiversidade, Chlorophyta, Estado de Goiás, reservatório, taxonomia.

ABSTRACT

This work aimed to taxonomic study of Comasiella, Desmodesmus, Pectinodesmus and Scenedesmus of the periphytic community in tropical lentic environment. Periphyton samples were collected from petioles of aquatic plants (Cyperaceae) in the littoral area of the Samambaia reservoir, in September and November 2010 (dry season) and January and March 2011 (rainy season). We identified 19 taxa, which were distributed in Comasiella (one), Desmodesmus (14), Pectinodesmus (two) and Scenedesmus (two). Considering the occurrence of taxa in each period, 12 were recorded in the dry season and only one the rainy season, while 10 species were analyzed for both periods. The species, Comasiella arcuata (Lemmermann) var. platydisca (Smith) Hegewald & Wolf, Desmodesmus spinulatus (Biswas) Hegewald, Scenedesmus acunae Comas and Pectinodesmus pectinatus (Meyen) Hegewald & Wolf constitute first citation for the Goiás State.

Keywords: biodiversity, Chlorophyta, Goiás State, reservoir, taxonomy.

Introdução

Em termos de biodiversidade estima-se que 25% da biota aquática estejam representadas pelas algas, apesar do grande número de bacias hidrográficas jamais inventariadas e do reduzido número de inventários efetuados (Agostinho et al. 2005). Dentre as comunidades algais, a comunidade perifítica desempenha reconhecido papel nos ciclos energéticos dos ecossistemas aquáticos continentais, assumindo importância ecológica nas zonas litorâneas, as quais apresentam vários tipos de superfícies para seu desenvolvimento, tais como macrófitas aquáticas e sedimentos (Vercellino & Bicudo 2006).

O perifíton juntamente com as macrófitas são fundamentais nas zonas litorâneas dos sistemas aquáticos por produzirem elevada quantidade de matéria orgânica, reduzirem o aporte de nutrientes limitantes e atuarem como um sistema de filtro (Burkholder & Wetzel 1990, Wetzel 1990, Kiss et al. 2003), retendo assim material em suspensão. Ambientes alagadiços, brejos, pântanos, margens de rios e outros corpos d'água têm grande destaque pela presença intensiva de plantas aquáticas, especialmente espécies da família Cyperaceae, constituindo importante elemento florístico e ecológico na composição de áreas sujeitas à ação antrópica (Trevisan et al. 2008). Nesse sentido, conhecer a diversidade e a composição das algas aderidas as macrófitas, principalmente da familia Cyperaceae, podem contribuir para melhorar a compreensão do papel das comunidades algais no complexo perifíton-macrófita.

Entre os representantes das comunidades ficoperifíticas, as algas verdes da divisão Chlorophyta são pouco investigadas, porém bem registrada na comunidade fitoplanctônica, tendo Chlorophyceae como uma das classes melhor representadas em número de táxons (Domingues & Torgan 2012). Nesta classe, Komarek & Fott (1983) descreveu a família Scenedesmaceae composta por 28 gêneros. Posteriormente, com base em estudos moleculares e em microscopia eletrônica, vários desses gêneros foram transferidos para outras famílias (Makinoella e Tetrachlorella para Oocystaceae) e até mesmo outra classe (Crucigeniella, Dicloster e Didymogenes para Trebouxiophyceae), enquanto Desmodesmus, Acutodesmus e Comasiella foram retirados de Scenedesmus, e Tetradesmus incluído em Acutodesmus, porém Pectinodesmus sendo retirado deste último (Hegewald et al. 2010). Atualmente, a família Scenedesmaceae após todos os avanços quanto à filogenia do grupo é composta por 29 gêneros (Hegewald et al. 2010).

Scenedesmus deu origem ao gênero Desmodesmus pela retirada de todas as espécies deste último que possuem espinhos nas células do cenóbio (An et al. 1999) e com isso várias espécies foram transferidas para Desmodesmus (Hegewald 2000). Comasiella e Pectinodesmus diferem de outras scenedesmaceas por possuírem cristas longitudinais, visualizadas em microscopia eletrônica e por apresentarem sequências estruturais de ITS2 nos dados moleculares (Hegewald et al. 2010).

Dentre os representantes algais, Scenedesmus Meyen e Desmodesmus (Chodat) An, Friedl & Hegewald são comuns em quase todo corpo de água (Hentschke & Torgan 2010), uma vez que já foram relatados para ambientes eutróficos (Silva 1999, Nogueira et al. 2008, Domingues & Torgan 2012), mesotróficos (Nogueira & Leandro-Rodrigues 1999) e oligotróficos (Ferragut et al. 2005, Borges et al. 2008).

Entre os artigos realizados com material do Estado de Goiás que abordem Scenedesmus e Demodesmus (Nogueira & Leandro-Rodrigues 1999, Felisberto et al. 2001, Silva et al. 2001, Pivato et al. 2006, Nogueira et al. 2008, Nabout & Nogueira 2011), apenas Felisberto et al. (2001) apresenta cunho exclusivamente taxonômico para comunidades de algas perifíticas. Assim, a maioria dos estudos existentes sobre Scenedesmus e Desmodesmus, com enfoque ecológico e especialmente taxonômico concentram-se em Estados como São Paulo (Sant'Anna 1984, Silva 1999, Ferragut et al. 2005, Ferrareze & Nogueira 2006, Henry et al. 2006, Tucci et al. 2006, Godinho et al. 2010); Paraná (Algarte et al. 2006, Moresco & Bueno 2007, Borges et al. 2008, Biolo et al. 2009, Bortolini et al. 2010, Felisberto & Rodrigues 2010, Biolo & Rodrigues 2011, Menezes et al. 2011); Rio Grande do Sul (Soldatelli & Schwarzbold 2010, Torgan & Hentschke 2011, Domingues & Torgan 2012, Hentschke & Prado 2012); e Espírito Santo (Delazari-Barroso et al. 2007, Sipaúba-Tavares et al. 2010, Delazari-Barroso et al. 2011). Enquanto em outros Estados brasileiros os estudos taxonômicos e ecológicos são mais escassos (Bortolini et al. 2010, para Mato Grosso do Sul e Martins-Da-Silva 1997, para o Estado do Pará).

Considerando a inexistência de estudos de perifíton de Cyperaceae para o Estado de Goiás, este trabalho tem como objetivo realizar o levantamento taxonômico de Comasiella, Desmodesmus, Pectinodesmus e Scenedesmus presentes na comunidade perifítica da represa Samambaia, em dois períodos climáticos.

Material e métodos

A represa Samambaia ocupa uma área de 80.000 m² e está situada entre as coordenadas 49º17'W e 16º41'S (figura 1), na região norte da cidade de Goiânia, Estado de Goiás, a uma altitude de 656 m. A represa é utilizada para experimentos de piscicultura da Universidade Federal de Goiás e ponto de captação de água para abastecimento pela empresa estatal Saneamento de Goiás S/A (SANEAGO), embora haja significativas fontes poluentes pontuais e difusas (Nogueira 1999). A represa foi construída em 1972 (represamento do córrego Samambaia), apresentando profundidade média de 2 m (mínima) e 5 m (máxima), e atualmente é caracterizada como um ambiente de oligo a mesotrófico (Nogueira 1999).


A caracterização em período de seca e chuva foi baseada em dados climatológicos referentes à precipitação diária obtida por meio de boletins da Estação Evapopluviométrica de Goiânia, localizada na Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos da Universidade Federal de Goiás, distante aproximadamente 600 m da área de estudo.

O clima na área de estudo é considerado tropical de acordo com a classificação de Köppen-Geiger (Peel et al. 2007).

O perifíton foi coletado em substratos naturais (plantas aquáticas da família Cyperaceae), figura 1a,b na região litorânea de cinco estações amostrais da represa Samambaia (figura 1c), em 24/09/10 e 04/11/10 (período de seca); em 06/01/11 e 02/03/11 (período de chuva). O material perifítico foi removido do substrato com auxílio de uma lâmina de barbear e jatos d'água destilada, transferido para frascos, o qual foi fixado e preservado com solução de Transeau (Bicudo & Menezes 2006).

A análise das amostras foi executada com preparo de aproximadamente 10 lâminas temporárias por amostra, em microscópio óptico fotônico Axioskop 40, (Zeiss), com reticulo micrometrado e câmera fotográfica acoplados. A identificação dos táxons (média de 13 indivíduos) foi baseada nas características morfológicas e morfométricas das células, obtidas em aumento de 400 e 1.000 vezes, tendo como base as seguintes literaturas: Komárek & Fott 1983, Hegewald 2000, Tucci 2006, Bortolini et al. 2010, Godinho et al. 2010, Hentschke & Torgan 2010. Para o enquadramento taxonômico o sistema adotado foi o de Lewis & McCourt (2004). As espécies foram organizadas em ordem alfabética para cada família.

As amostras estão depositadas no acervo do Herbário da Universidade Federal de Goiás, Goiânia, Goiás, sob a numeração de 47324 a 47349.

A partir do registro dos táxons nas amostras (n = 20), foi calculada a frequência de ocorrência (F = %). As espécies com F entre 5-25% foram consideraras raras (R); as espécies com F entre 30-55% foram consideradas comuns (Co) e as espécies com F acima de 60% foram consideradas constantes (CS).

Resultados e discussão

Considerando todos os períodos analisados identificamos 19 táxons na comunidade perifítica da represa Samambaia, sendo uma espécie de Comasiella, 14 espécies de Desmodesmus, duas de Pectinodesmus e duas de Scenedesmus.

Chave para identificação dos táxons na comunidade perifítica da represa Samambaia

1. Cenóbio com presença de espinhos

2. Espinhos longos (> 2,5 µm)

3. Células bicôncavas .................................................................................................. Desmodesmus perforatus

3. Células de outra forma

4. Espinhos longos alternados

5. Espinho longo e um curto disposto em posição perpendicular ....................................... D. heteracanthus

5. Espinhos de outra forma (todos do mesmo tamanho) .................................... D. armatus var. bicaudatus

4. Espinhos longos não alternados

6. Ápice da célula rostrado

7. Células internas acuminadas, presença de costela .................................... D. opoliensis var. carinatus

7. Células internas arredondadas, ausência de costela ................................ D. opoliensis var. mononesis

6. Ápice da célula arredondado

8. Espinhos em todas as células

9. Espinhos 1-3, situados na parte mediana das células externas ................. D. armatus var. spinosus

9. Ausência de espinhos na parte mediana das células externas ........................................ D. maximus

8. Espinho 1 em cada polo, células internas sem espinhos

10. Células pequenas (< 12,7 µm), espinhos retos ......................................... D. armatus var. armatus

10. Células grandes (13-27,2 µm), espinhos leve ou acentuadamente curvos

11. Células acuminadas, espinhos levemente curvos .................................................... D. magnus

11. Células arredondadas, espinhos acuminados ....................................................... D. communis

2. Espinhos curtos (< 1,5 µm)

12. Vários espinhos percorrendo a margem das células externas ........................................................ D. serratus

12. Vários espinhos com outra forma

13. Espinhos em forma de dentículos ...................................................................................... D. denticulatus

13. Espinhos com outra forma

14. Células externas elíptico-fusiformes ............................................................................... D. spinulatus

14. Células externas reniformes .......................................................................................... D. brasiliensis

1. Cenóbio com ausência de espinhos

15. Células com polos arredondados

16. Cenóbio com duas fileiras de células, células levemente côncavas ....... Comasiella arcuata var. platydisca

16. Cenóbio com uma fileira de células

17. Cenóbio com 4 células, as externas convexas, as internas retas, com espessamento de parede ....... ................................................................................................................. Scenedesmus acunae

17. Cenóbio com 2 células, as externas arqueadas e convexas ..................................................... S. ecornis

15. Células com polos afilados

18. Células externas com extremidades direcionadas para o interior da célula .......... Pectinodesmus regularis

18. Células externas arqueadas a retas ............................................................................................ P. pectinatus

Comasiella arcuata (Lemmermann) var. platydisca (Smith) Hegewald & Wolf, Phycologia, v. 49, n. 4, p. 332, 2010.

Figuras 2-4


Cenóbios formados por 2 ou 8 células, organizadas em duas fileiras, com ou sem espaços intercelulares; células oval-cilíndricas (7,7-7,8 × 3,5-4,8 µm); polos arredondados; células externas levemente côncavas, não totalmente alinhadas.

Comentários: Os indivíduos encontrados diferem entre si quanto à organização das células e no espaçamento entre elas. Devido a isso optamos por identificarmos como sendo da mesma espécie. Comasiella Hegewald, Wolf, Keller, Friedl & Krienitz é um novo gênero proposto por Hegewald et al. (2010) a partir de determinações moleculares, sendo portanto Scenedesmus arcuatus (Lemmermann) Lemmermann var. platydiscus Smith, o basônimo do referido táxon. Esta espécie representa primeira citação para o Estado de Goiás.

Material examinado: BRASIL. Goiás: Goiânia, represa Samambaia P2, 24-IX-2010 (UFG 47325); represa Samambaia P3, 24-IX-2010 (UFG 47326); represa Samambaia P4, 24-IX-2010 (UFG 47327); represa Samambaia P5, 24-IX-2010 (UFG 47328); represa Samambaia P4, 4-XI-2010 (UFG 47333).

Desmodesmus armatus (Chodat) Hegewald var. armatus, Algological Studies, v. 96, n. 2, 2000.

Figura 5

Cenóbios formados por 2-4 células, elípticas (9,4-12,7 × 3,3-4,1 µm), disposição linear; polos arredondados; células externas com 1 espinho em cada polo; células internas podem apresentar pequenos espinhos, com costelas longitudinais medianas.

Material examinado: BRASIL. Goiás: Goiânia, represa Samambaia P2, 24-IX-2010 (UFG 47325); represa Samambaia P3, 24-IX-2010 (UFG 47326); represa Samambaia P4, 24-IX-2010 (UFG 47327); represa Samambaia P5, 24-IX-2010 (UFG 47328); represa Samambaia P1, 4-XI-2010 (UFG 47330); represa Samambaia P4, 4-XI-2010 (UFG 47333); represa Samambaia P4, 6-I-2011 (UFG 47338); represa Samambaia P5, 6-I-2011 (UFG 47339); represa Samambaia P1, 1-III-2011 (UFG 47340); represa Samambaia P3, 1-III-2011 (UFG 47342), represa Samambaia P4, 1-III-2011 (UFG 47343).

Desmodesmus armatus (Chodat) var. bicaudatus (Guglielmetti) Hegewald, Algological Studies, v. 96, n. 4, 2000.

Figura 6

Cenóbios formados por 2-4 células; oblongas (9,6-13,4 × 3,6-3,7 µm), disposição linear; polos arredondados-acuminados; rosetas, costelas frontais, dentes ou microtúbulos às vezes presentes; espinhos (4,8-8,4 µm) das células externas em disposição diagonal.

Material examinado: BRASIL. Goiás: Goiânia, represa Samambaia P3, 6-I-2011 (UFG 47337); represa Samambaia P2, 1-III-2011 (UFG 47341).

Desmodesmus armatus (Chodat) Hegewald var. spinosus (Fritsch & Rich) Hegewald, Algological Studies, v. 96, n, 5. 2000.

Figura 7

Cenóbios formados por 4 células, oblongas (7,9-8,4 × 2,5-2,8 µm), disposição linear; polos arredondados; células externas e internas com 1-3 espinhos nos polos; costelas medianas longitudinais em toda extensão da parede celular, com pente de espinhos nas células das extremidades.

Material examinado: BRASIL. Goiás: Goiânia, represa Samambaia P1, 24-IX-2010 (UFG 47324); represa Samambaia P2, 4-XI-2010 (UFG 47331); represa Samambaia P4, 1-III-2011 (UFG 47343).

Desmodesmus brasiliensis (Bohlin) Hegewald, Algological Studies, v. 96, n. 7, 2000.

Figura 8

Cenóbios formados por 4 células, elípticas (14,9-17,4 × 3,9-5 µm), disposição linear; polos arredondados; células externas e internas com 1-2 pequenos espinhos que podem aparecer em todas as células do cenóbio; costelas longitudinais medianas ao longo de toda extensão.

Material examinado: BRASIL. Goiás: Goiânia, represa Samambaia P4, 4-XI-2010 (UFG 47333), represa Samambaia P1, 1-III-2011 (UFG 47340), represa Samambaia P4, 1-III-2011 (UFG 47343).

Desmodesmus communis (Hegewald) Hegewald, Algological Studies, v. 96, n. 8, 2000.

Figura 9

Cenóbios formados por 2-4 células, elípticas (13,1-11,4 × 4,5-5,2 µm), disposição linear; polos arredondados; células externas com 1 espinho em cada polo; células internas destituídas de espinhos.

Material examinado: BRASIL. Goiás: Goiânia, represa Samambaia P2, 24-IX-2010 (UFG 47325); represa Samambaia P4, 4-XI- 2010 (UFG 47333); represa Samambaia P1, 1-III-2011 (UFG 47340); represa Samambaia P2, 1-III-2011 (UFG 47341); represa Samambaia P4, 1-III-2011 (UFG 47343).

Desmodesmus denticulatus (Lagerheim) An, Friedl & Hegewald, Algological Studies, v. 96, n. 9, 2000.

Figura 10

Cenóbios formados por 4 células, oblongas (11,2-11,8 × 3,2-3,4 µm), disposição alternadas; polos arredondados; células externas e internas com 1-3 espinhos pequenos nos polos.

Material examinado: BRASIL. Goiás: Goiânia, represa Samambaia P2, 24-IX-2010 (UFG 47325); represa Samambaia P5, 24-IX-2010 (UFG 24-IX-2010).

Desmodesmus heteracanthus (Guerra.), Anales del Jardín Botánico de Madrid, v.1, n.154, fig. I: 8. 1941.

Figuras 11-12

Cenóbios formados por 4-8 células (9,6 × 3,7 µm), em disposição levemente alternada; células externas arcuadas, com um espinho principal longo e um curto, dispostos em posição perpendicular; células internas elipsóides, com um espinho secundário curto em um dos polos.

Material examinado: BRASIL. Goiás: Goiânia, represa Samambaia P2, 4-XI-2010 (UFG 47331).

Desmodesmus magnus (Meyen) Tsarenko, Algological Studies, v. 10, n. 4, pl. 1-309, 2000.

Figura 13

Cenóbios formados por 4-8 células, elipsoides (24,5-27,2 × 9,5-10,2 µm), disposição linear; espinhos nas células internas e externas, nas externas um espinho em cada polo (15,7-16,7 µm) e nas células internas espinhos intercalados.

Material examinado: BRASIL. Goiás: Goiânia, represa Samambaia P5, 24-IX-2010 (UFG 47328); represa Samambaia P3, 4-XI-2010 (UFG 47332).

Desmodesmus maximus (West & G.S.West) Hegewald, Algological Studies, v. 96, n. 13, 2000.

Figura 14

Cenóbios formados por 4 células, oblongas, (23,8-35,3 × 8,7-25,7 µm) disposição linear; polos arredondados; células externas com 1 espinho em cada polo (10,3-12,6 µm), às vezes acentuadamente curvos; células internas sem espinhos.

Material examinado: BRASIL. Goiás: Goiânia, represa Samambaia P2, 24-IX-2010 (UFG 47325); represa Samambaia P3, 24-IX-2010 (UFG 47326); represa Samambaia P4, 24-IX-2010 (UFG 47327); represa Samambaia P5, 24-IX-2010 (UFG 47328); represa Samambaia P1, 4-XI-2010 (UFG 47330); represa Samambaia P2, 4-XI-2010 (UFG 47331); represa Samambaia P3, 4-XI-2010 (UFG 47332); represa Samambaia P4 4-XI-2010 (UFG 47333); represa Samambaia P1, 6-I-2011 (UFG 47335); represa Samambaia P1, 1-III-2011 (UFG 47340); represa Samambaia P2, 1-III-2011 (UFG 47341); represa Samambaia P4, 1-III-2011 (UFG 47243).

Desmodesmus opoliensis (Richter) Hegewald var. carinatus (Lemmermann) Hegewald, Algological Studies, v. 96, n. 15, 2000.

Figura 15

Cenóbios formados por 4 células, elípticas a fusiformes (12,8-13,2 × 3,7-4,1 µm), disposição linear; polos agudos quase truncados; células externas com 1 espinho longo (9,3-9,7 µm), nos polos; células internas com polos arredondados; costelas dispostas em toda extensão celular.

Material examinado: BRASIL. Goiás: Goiânia, represa Samambaia P1, 4-XI-2010 (UFG 47330); represa Samambaia P1, 1-III-2011 (UFG 47340).

Desmodesmus opoliensis (Richter) Hegewald var. mononensis (Chodat) Hegewald, Algological Studies, v. 96, n. 15, 2000.

Figura 16


Cenóbios formados por 4-8 células, elípticas (8-11,8 × 1,2-1,8 µm), disposição linear; células externas com polos agudos quase truncados, munidas de 1 espinho (3-10 µm) longo em cada polo, espinhos das células externas situados excentricamente nos polos; células em contato por quase toda extensão celular.

Material examinado: BRASIL. Goiás: Goiânia, represa Samambaia P2, 24-IX-2010 (UFG 47325); represa Samambaia P5, 24-IX-2010 (UFG 47328); represa Samambaia P1, 4-XI-2010 (UFG 47330); represa Samambaia P5, 4-XI-2010 (UFG 47334).

Desmodesmus perforatus (Lemmermann) Hegewald, Algological Studies, v. 96, n. 15, 2000.

Figura 17

Cenóbios formados por 4 células, bicôncavas (13,9-16,9 × 6,2-7 µm), disposição linear; células externas com face interna côncava e externa convexa. Espinhos curvos.

Material examinado: BRASIL. Goiás: Goiânia, represa Samambaia P3, 24-IX-2010 (UFG 47326); represa Samambaia P4, 24-IX-2010 (UFG 47327); represa Samambaia P1, 4-XI-2010 (UFG 47330); represa Samambaia P1, 1-III-2011 (UFG 47340); represa Samambaia P2, 1-III-2011 (UFG 47341).

Desmodesmus serratus (Corda) An, Friedl & Hegewald, Algological Studies, v. 96, n. 17, 2000.

Figuras 18-19

Cenóbios formados por 2-4 células, elípticas (12,6-14,7 × 3,2-4,3 µm), disposição linear; polos arredondados; células externas com pequenos espinhos individuais nas margens, membrana e espinhos unidos como em um pente, células internas com 1-2 espinhos pequenos nos polos e costelas longitudinais na parte mediana da célula.

Material examinado: BRASIL. Goiás: Goiânia, represa Samambaia P5, 24-IX-2010 (UFG 47331); represa Samambaia P2, 4-XI-2010 (UFG 47331); represa Samambaia P4, 4-IX-2010 (UFG 47333); represa Samambaia P1, 6-I-2011 (UFG 47335); represa Samambaia P3, 6-I-2011 (UFG 47337); represa Samambaia P1, 1-III-2011 (UFG 47340); represa Samambaia P4, 1-III-2011 (UFG 47343).

Desmodesmus spinulatus (Biswas) Hegewald, Algological Studies, v. 96, n. 17, 2000.

Figura 20

Cenóbios formados por 4 células, elíptico-fusiformes (13,6 × 3,5 µm), disposição linear; polos truncados; células externas com 1-3 espinhos pequenos nos polos podendo ocorrer as vezes nas células internas, margens externas com espinhos pequenos.

Material examinado: BRASIL. Goiás: Goiânia, represa Samambaia P5, 24-IX-2010 (UFG 47328). Primeira citação para o Estado de Goiás.

Pectinodesmus pectinatus (Meyen) Hegewald & Wolf, Phycologia, v. 49, n. 4, 2010.

Figuras 21-23

Cenóbios formados por 2-8 células, acuminadas (19,8-32,0 × 2,2-6,5 µm), disposição linear ou alternada; polos acuminados; células externas marcadamente arqueadas até retas, células internas quase retas.

Comentário: Esta espécie é frequentemente confundida com Scenedesmus acuminatus (Lagerheim) Chodat, entretanto P. pectinatus apresenta cenóbios curvos com prolongamentos nos polos das células (Hentschke & Torgan 2010), e morfologia das células externas variando de muito arqueada até quase retas. P. pectinatus (Meyen) Hegewald & Wolf é uma nova espécie proposta por Hegewald et al. (2010) a partir de determinações moleculares, sendo portanto Scenedesmus pectinatus Meyen, o basônimo do referido táxon. Esta espécie representa primeira citação para o Estado de Goiás.

Material examinado: BRASIL. Goiás: Goiânia, represa Samambaia P2, 24-IX-2010 (UFG 47325); represa Samambaia P3, 24-IX-2010 (UFG 47326); represa Samambaia P4, 24-IX-2010 (UFG 47327); represa Samambaia P5, 24-IX-2010 (UFG 47328); represa Samambaia P1, 4-XI-2010 (UFG 47330); represa Samambaia P2, 4-XI-2010 (UFG 47331); represa Samambaia P3, 4-XI-2010 (UFG 47332); represa Samambaia P5, 4-XI-2010 (UFG 47334).

Pectinodesmus regularis (Svirenko) Hegewald & Wolf, Phycologia, v. 49, n. 4, 2010.

Figura 24

Cenóbios formados por 4 células, fusiformes (20-22,7 × 3,6-4,6 µm), disposição linear; polos atenuados, curvos nas células externas e voltados para o interior do cenóbio, praticamente retos nas células internas; células internas unidas pela região mediana.

Comentários: Pectinodesmus regularis é uma nova espécie proposta por Hegewald et al. (2010) a partir de determinações moleculares, sendo portanto Scenedesmus regularis Svirenko, o basônimo do referido táxon.

Material examinado: BRASIL. Goiás: Goiânia, represa Samambaia P2, 34-IX-2010 (UFG 47325); represa Samambaia P1, 4-XI-2010 (UFG 47330); represa Samambaia P4, 4-XI-2010 (UFG 47333).

Scenedesmus acunae Comas, Acta Botânica Cubana, v. 2, n. 7-8, fig. 7d-f, 1980.

Figuras 25-26

Cenóbios formados por 4 células, elípticas (11,3-15 × 3,3-5,3 µm), disposição linear; polos arredondados; células externas marcadamente convexas; células internas retas; células externas e internas podendo apresentar espessamento da parede celular. Esta espécie representa primeira citação para o Estado de Goiás.

Material examinado: BRASIL. Goiás: Goiânia, represa Samambaia P2, 24-IX-2010 (UFG 47325); represa Samambaia P3, 24-IX-2010 (UFG 47326); represa Samambaia P4, 24-IX-2010 (UFG 47327); represa Samambaia P5, 24-IX-2010 (UFG 47328); represa Samambaia P2, 4-XI-2010 (UFG 47331); represa Samambaia P3, 4-XI-2010 (UFG 47332); represa Samambaia P4, 4-XI-2010 (UFG 47333); represa Samambaia P5, 4-XI-2010 (UFG 47334); represa Samambaia P4, 6-I-2011 (UFG 47338); represa Samambaia P1, 1-III-2011 (UFG 47340); represa Samambaia P2, 1-III-2011 (UFG 47341); represa Samambaia P3, 1-III-2011 (UFG 47342).

Scenedesmus ecornis (Ehrenberg) Chodat, Zeitschrif für Hydrologie, v. 3, n. 170, 1926.

Figura 27

Cenóbios formados por 2 células, oblongas (11,3-15 × 3,3-5,3 µm), disposição linear; polos arredondados; células externas arqueadas, marcadamente convexas; células internas pouco menos convexas.

Material examinado: BRASIL. Goiás: Goiânia, represa Samambaia P2, 24-IX-2010 (UFG 47325); represa Samambaia P3, 24-IX-2010 (UFG 47326); represa Samambaia P4, 24-IX-2010 (UFG 47327); represa Samambaia P5, 4-XI-2010 (UFG 47334); represa Samambaia P3, 6-I-2011 (UFG 47337); represa Samambaia P2, 1-III-2011 (UFG 47341); represa Samambaia P4, 1-III-2011 (UFG 47343); represa Samambaia P5, 1-III-2011 (UFG 47344).

De forma geral, maior ocorrência de táxons foi registrada no período de seca, independente do ponto amostral (figura 28, tabela 1).


Considerando a ocorrência dos táxons em cada período, oito táxons foram registrados exclusivamente no período de seca e uma espécie no período de chuvas. Já comparando ambos os períodos climáticos, 10 espécies foram observadas na comunidade ficoperifítica (tabela 1). Comparando os gêneros, Desmodesmus teve maior riqueza taxonômica, sendo 13 no período seco e nove no de chuva (tabela 1).

Em relação às espécies constantes, comuns e raras, D. maximus e Scenedesmus acunae foram constantes na comunidade ficoperifítica da represa Samamabaia, cinco espécies foram comuns, enquanto a maioria das espécies foi classificada como rara (tabela 1).

As espécies com maior frequência de indivíduos foram: Desmodesmus maximus (12), Desmodesmus armatus var. armatus (11), Scenedesmus acunae (12), Pectinodesmus pectinatus e Scenedesmus ecornis (oito).

Ao avaliar artigos publicados em revistas cientificas constatou-se que quatro espécies constituem primeira citação para o Estado de Goiás (Comasiella arcuata var. platydisca, Desmodesmus spinulatus, Scenedesmus acunae e Pectinodesmus pectinatus).

Agradecimentos

Agradecemos ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq), pela concessão da bolsa de Iniciação Cientifica a primeira Autora.

Literatura citada

Agostinho, A.A., Thomaz, S.M. & Gomes, L.C. 2005. Conservação da biodiversidade em águas continentais do Brasil. Megadiversidade 1: 70-78.

Algarte, V.M., Moresco, C. & Rodrigues, L. 2006. Algas do perifíton de distintos ambientes na planície de inundação do alto rio Paraná. Acta Scientiarum (Biological Sciences) 28: 243-251.

An, S.S., Friedl, T. & Hegewald, E. 1999. Phylogenetic relationships of Scenedesmus and Scenedemus-like coccoid green algae as infered from ITS-2 rDNA sequence comparisons. Plant Biology 1: 418-428.

Bicudo, C.E.M. & Menezes, M. 2006. Gêneros de Algas de Águas Continentais do Brasil: chave para identificação e Descrições. 2ed. Rima, São Carlos.

Biolo, S., Siqueira, N.S. & Bueno, N.C. 2009. Chlorococcales (Chlorophyceae) de um tributário do Reservatório de Itaipu, Paraná, Brasil. Hoehnea 36: 667-678.

Biolo, S. & Rodrigues, L. 2011. Composição de algas perifíticas (exceto Bacillariophyceae) em distintos substratos naturais de um ambiente semilótico, planície de inundação do Alto Rio Paraná, Brasil. Revista Brasileira de Botânica 34: 307-319.

Borges, P.A.F., Train, S. & Rodrigues, L.C. 2008. Estrutura do fitoplâncton, em curto período de tempo, em um braço do reservatório de Rosana (ribeirão do Corvo, Paraná, Brasil). Acta Scientiarum (Biological Sciences) 30: 57-65.

Bortolini, J.C., Biolo, S., Bueno, N.C., Godinho, L.R. & Pott, V.J. 2010. Chlorococcales sensu lato (Chlorophyceae) em tanques de depuração de efluente de origem bovina no Mato Grosso do Sul, Brasil. Iheringia 65: 63-74.

Bortolini, J.C., Meureri, T., Godinh, L.R. & Bueno, N.C. 2010. Chlorococcales planctônicas do Rio São João, Parque Nacional do Iguaçu, Paraná, Brasil. Hoehnea 37: 315-330.

Burkholder, J.M. & Wetzel, R.G. 1990. Epiphytic alkaline phosphatase on natural and artificial plants in an oligotrophic lake: Re-evaluation of the role of macrophytes as a phosphorus source for epiphytes. Limnology and Oceanography 35: 736-747.

Delazari-Barroso, A., Sant'Anna, C.L. & Senna, P.A.C. 2007. Phytoplankton from Duas Bocas Reservoir, Espírito Santo State, Brazil (except diatoms). Hoehnea 34: 211-229.

Delazari-Barroso, A., Giavarini, K., Miranda, T.O. & Sterza, J.M. 2011. Phytoplankton-zooplankton interactions at Duas Bocas Reservoir, Espirito Santo State, Brazil: Growth responses in the absence of grazing. Neotropical Biology and Conservation 6: 27-34.

Domingues, C.D. & Torgan, L.C. 2012. Chlorophyta de um lago artificial hipereutrófico no sul do Brasil. Iheringia 67: 75-91.

Felisberto, S.A., Rodrigues, L. & Leandrini, J.A. 2001. Chlorococcales registradas na comunidade perifítica, no reservatório de Corumbá, Estado de Goiás, Brasil, antes e após o represamento das águas. Acta Scientiarum (Biological Sciences) 23: 275-282.

Felisberto, S.A. & Rodrigues, L. 2010. Periphytic algal community in artificial and natural substratum in a tributary of the Rosana reservoir (Corvo Stream, Paraná State, Brazil). Acta Scientiarum (Biological Sciences) 32: 373-385.

Ferragut, C., Lopes, M.R.M., Bicudo, D.C., Bicudo, C.E.M.B. & Vercellino, I.S. 2005. Ficoflórula perifítica e planctônica (exceto Bacillariophyceae) de um reservatório oligotrófico raso (Lago do IAG, São Paulo). Hoehnea 32: 137-184.

Ferrareze, M. & Nogueira, M.G. 2006. Phytoplankton assemblages and limnological characteristics in lotic systems of the Paranapanema Basin (Southeast Brazil). Acta Limnologica Brasiliensia 18: 389-405.

Godinho, L.R., González, A.A.C. & Bicudo, C.E.M. 2010. Criptógamos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP. Algas, 30: Chlorophyceae (família Scenedesmaceae). Hoehnea 37: 513-553.

Hegewald, E. 2000. New combinations in the genus Desmodesmus (Chlorophyceae, Scenedesmaceae). Algological Studies 96: 1-18.

Henry, R., Ushinohama, E. & Ferreira, R.M.R. 2006. Fitoplâncton em três lagoas marginais ao Rio Paranapanema e em sua desembocadura no Reservatório de Jurumirim (São Paulo, Brasil) durante um período prolongado de seca. Revista Brasileira de Botânica 29: 399-414.

Hentschke, G.S. & Torgan, L.C. 2010. Desmodesmus e Scenedesmus (Scenedesmaceae, Sphaeropleales, Chlorophyceae) em ambientes aquáticos na Planície Costeira do Rio Grande do Sul, Brasil. Rodriguésia 61: 585-601.

Hentschke, G.S & Prado, J.P. 2012. Chlorococcales s.l. (Chlorophyceae) e Zygnematales (Zygnematophyceae) em um açude do Balneário do Lérmen, Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia 67: 59-74.

Komárek, J. & Fott, B. 1983. Chlorophyceae - Chlorococcales In: Huber-Pestalozzi, G. Das Phytoplankton des Süsswassers. Systematik und Biologie Pt 7. E. Schweizerbart'sche Verlagsbuchhandlung, Stuttgart 1: 824-940.

Kiss, M.K., Lakatos, G., Borics, G., Gidó, Z. & Deák, C. 2003. Littoral macrophyte-periphyton complexes in two Hungarian shallow Waters. Hydrobiologia 506-509: 541-548.

.Lewis, L.A. & McCourt, R.M. 2004. Green algae and the origin of land plants. American Journal of Botany 9: 1535-1556.

Martins-Da-Silva, R.C.V. 1997. Família Scenedesmaceae (Chlorophyceae, Chlorococcales) do lago Água preta, município de Belém, Estado do Pará. Acta Botanica Brasilica 11: 135-152.

Mendes, M.C.Q., Gonzales, A.A.C., Menezes, M., Nunes, J.M.C, Pereira, S. & Nascimento, I.A. 2012. Coleção de microalgas de ambientes dulciaquícolas naturais da Bahia, Brasil, como potencial fonte para a produção de biocombustíveis: uma abordagem taxonômica. Acta Botanica Brasilica 26: 691-696.

Menezes, V.C., Bueno, N.C., Bortolini, J.C. & Godinho, L.R. 2011. Chlorococcales sensu lato (Chlorophyceae) em um lago artificial urbano, Paraná, Brasil. Iheringia 66: 227-240.

Moresco, C. & Bueno, N.C. 2007. Scenedesmaceae (Chlorophyceae - Chlorococcales) de um lago artificial urbano: Desmodesmus e Scenedesmus. Acta Scientiarum, Biological Sciences 29: 289-296.

Nabout, J.C. & Nogueira, I. S. 2011. Variação temporal da comunidade fitoplanctônica em lagos urbanos eutróficos. Acta Scientiarum (Biological Sciences) 33: 383-391.

Nogueira, I.S. 1994. Flora ficológica da quinta da Boa Vista, Rio de Janeiro, Brasil: Chlorophyceae (Chlorococcales sensu lato) em um lago artificial com déficit hídrico. Hoehnea 21: 175-198.

Nogueira, I. S. 1999. Estrutura e dinâmica da comunidade fitoplanctônica da Represa Samambaia, Goiás, Brasil. Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

Nogueira, I.S. & Leandro-Rodrigues, N.C. 1999. Algas planctônicas de um lago artificial do jardim Botânico Chico, Goiânia, Goiás: Florística e algumas considerações ecológicas. Revista Brasileira de Biologia 59: 377-395.

Nogueira, I.S., Nabout, J.C. & Silva, K.D. 2008. Diversidade (alfa, beta e gama) da comunidade fitoplanctônica de quatro lagos artificiais urbanos do município de Goiânia, GO. Hoehnea 35: 219-233.

Peel, M.C., Finlayson, B.L. & McMahon, T.A. 2007. Updated world map of the Köppen-Geiger climate classification. Hydrology and Earth System Sciences 11: 1633-1644.

Pivato, B.M, Train, S. & Rodrigues, L.C. 2006. Dinâmica nictemeral das assembléias fitoplanctônicas em um reservatório tropical (reservatório de Corumbá, Estado de Goiás, Brasil), em dois períodos do ciclo hidrológico. Acta Scientiarum, Biological Sciences 28: 19-29.

Sant'Anna, C.L. 1984. Chlorococcales (Chlorophyceae) do Estado de São Paulo, Brasil. Bibliotheca Phycologica 67: 1-348.

Silva, L.H.S. 1999. Fitoplâncton de um reservatório eutrófico (Lago Monte Alegre), Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. Revista Brasileira de Biologia 59: 281-303.

Silva, C.A., Train, S. & Rodrigues, L.C. 2001. Estrutura e dinâmica da comunidade fitoplanctônica a jusante e montante do reservatório de Corumbá, Caldas Novas, Estado de Goiás, Brasil. Acta Scientiarum (Biological Sciences) 23: 283-290.

Sipaúba-Tavares, L.H., Millan, R.N. & Amaral, A.A. 2010. Influence of management on plankton community of fishponds during the dry and rainy seasons. Acta Limnologica Brasiliensia 22: 70-79.

Soldatelli, V.F. & Schwarzbold, A. 2010. Comunidade fitoplanctônica em lagoas de maturação, Caxias do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia 65: 75-86.

Torgan, L.C. & Hentschke, G.S. 2011. Estrutura da comunidade de Chlorococcales sensu lato (Chlorophyceae) em diferentes hábitats aquáticos e hidroperíodos. Acta Botanica Brasilica 25: 83-94.

Trevisan, R., Ferreira, P.M.A. & Boldrini, I.I. 2008. A família Cyperaceae no Parque Estadual de Itapuã, Viamão, Rio Grande do Sul, Brasil. Revista Brasileira de Biociências. 6: 217-244.

Tucci, A., Sant'anna, C.L., Gentil, R.C. & Azevedo, M.T.P. 2006. Fitoplâncton do Lago das Garças, São Paulo, Brasil: um reservatório urbano eutrófico. Hoehnea. 33: 147-175.

Vercellino, I.S. & Bicudo, D.C. 2006. Sucessão da comunidade de algas perifíticas em reservatório oligotrófico tropical (São Paulo, Brasil): comparação entre período seco e chuvoso. Revista Brasileira de Botânica. 29: 363-377.

Wetzel, R.G. 1990. Land-water interfaces: metabolic and limnological regulators. Internationale Vereinigung für Theoretische und Angewandte Limnologie 24: 6-24.

Recebido: 29.04.2013

Aceito: 22.11.2013

  • Agostinho, A.A., Thomaz, S.M. & Gomes, L.C. 2005. Conservação da biodiversidade em águas continentais do Brasil. Megadiversidade 1: 70-78.
  • Algarte, V.M., Moresco, C. & Rodrigues, L 2006. Algas do perifíton de distintos ambientes na planície de inundação do alto rio Paraná. Acta Scientiarum (Biological Sciences) 28: 243-251.
  • An, S.S., Friedl, T. & Hegewald, E. 1999. Phylogenetic relationships of Scenedesmus and Scenedemus-like coccoid green algae as infered from ITS-2 rDNA sequence comparisons. Plant Biology 1: 418-428.
  • Bicudo, C.E.M. & Menezes, M. 2006. Gêneros de Algas de Águas Continentais do Brasil: chave para identificação e Descrições. 2ed. Rima, São Carlos.
  • Biolo, S., Siqueira, N.S. & Bueno, N.C 2009. Chlorococcales (Chlorophyceae) de um tributário do Reservatório de Itaipu, Paraná, Brasil. Hoehnea 36: 667-678.
  • Biolo, S. & Rodrigues, L. 2011. Composição de algas perifíticas (exceto Bacillariophyceae) em distintos substratos naturais de um ambiente semilótico, planície de inundação do Alto Rio Paraná, Brasil. Revista Brasileira de Botânica 34: 307-319.
  • Borges, P.A.F., Train, S. & Rodrigues, L.C. 2008. Estrutura do fitoplâncton, em curto período de tempo, em um braço do reservatório de Rosana (ribeirão do Corvo, Paraná, Brasil). Acta Scientiarum (Biological Sciences) 30: 57-65.
  • Bortolini, J.C., Biolo, S., Bueno, N.C., Godinho, L.R. & Pott, V.J. 2010. Chlorococcales sensu lato (Chlorophyceae) em tanques de depuração de efluente de origem bovina no Mato Grosso do Sul, Brasil. Iheringia 65: 63-74.
  • Bortolini, J.C., Meureri, T., Godinh, L.R. & Bueno, N.C. 2010. Chlorococcales planctônicas do Rio São João, Parque Nacional do Iguaçu, Paraná, Brasil. Hoehnea 37: 315-330.
  • Burkholder, J.M. & Wetzel, R.G. 1990. Epiphytic alkaline phosphatase on natural and artificial plants in an oligotrophic lake: Re-evaluation of the role of macrophytes as a phosphorus source for epiphytes. Limnology and Oceanography 35: 736-747.
  • Delazari-Barroso, A., Sant'Anna, C.L. & Senna, P.A.C. 2007. Phytoplankton from Duas Bocas Reservoir, Espírito Santo State, Brazil (except diatoms). Hoehnea 34: 211-229.
  • Delazari-Barroso, A., Giavarini, K., Miranda, T.O. & Sterza, J.M. 2011. Phytoplankton-zooplankton interactions at Duas Bocas Reservoir, Espirito Santo State, Brazil: Growth responses in the absence of grazing. Neotropical Biology and Conservation 6: 27-34.
  • Domingues, C.D. & Torgan, L.C. 2012. Chlorophyta de um lago artificial hipereutrófico no sul do Brasil. Iheringia 67: 75-91.
  • Felisberto, S.A., Rodrigues, L. & Leandrini, J.A. 2001. Chlorococcales registradas na comunidade perifítica, no reservatório de Corumbá, Estado de Goiás, Brasil, antes e após o represamento das águas. Acta Scientiarum (Biological Sciences) 23: 275-282.
  • Felisberto, S.A. & Rodrigues, L 2010. Periphytic algal community in artificial and natural substratum in a tributary of the Rosana reservoir (Corvo Stream, Paraná State, Brazil). Acta Scientiarum (Biological Sciences) 32: 373-385.
  • Ferragut, C., Lopes, M.R.M., Bicudo, D.C., Bicudo, C.E.M.B. & Vercellino, I.S. 2005. Ficoflórula perifítica e planctônica (exceto Bacillariophyceae) de um reservatório oligotrófico raso (Lago do IAG, São Paulo). Hoehnea 32: 137-184.
  • Ferrareze, M. & Nogueira, M.G 2006. Phytoplankton assemblages and limnological characteristics in lotic systems of the Paranapanema Basin (Southeast Brazil). Acta Limnologica Brasiliensia 18: 389-405.
  • Godinho, L.R., González, A.A.C. & Bicudo, C.E.M. 2010. Criptógamos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP. Algas, 30: Chlorophyceae (família Scenedesmaceae). Hoehnea 37: 513-553.
  • Hegewald, E. 2000. New combinations in the genus Desmodesmus (Chlorophyceae, Scenedesmaceae). Algological Studies 96: 1-18.
  • Henry, R., Ushinohama, E. & Ferreira, R.M.R. 2006. Fitoplâncton em três lagoas marginais ao Rio Paranapanema e em sua desembocadura no Reservatório de Jurumirim (São Paulo, Brasil) durante um período prolongado de seca. Revista Brasileira de Botânica 29: 399-414.
  • Hentschke, G.S. & Torgan, L.C. 2010. Desmodesmus e Scenedesmus (Scenedesmaceae, Sphaeropleales, Chlorophyceae) em ambientes aquáticos na Planície Costeira do Rio Grande do Sul, Brasil. Rodriguésia 61: 585-601.
  • Hentschke, G.S & Prado, J.P 2012. Chlorococcales s.l (Chlorophyceae) e Zygnematales (Zygnematophyceae) em um açude do Balneário do Lérmen, Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia 67: 59-74.
  • Komárek, J. & Fott, B 1983. Chlorophyceae - Chlorococcales In: Huber-Pestalozzi, G. Das Phytoplankton des Süsswassers. Systematik und Biologie Pt 7. E. Schweizerbart'sche Verlagsbuchhandlung, Stuttgart 1: 824-940.
  • Kiss, M.K., Lakatos, G., Borics, G., Gidó, Z. & Deák, C. 2003. Littoral macrophyte-periphyton complexes in two Hungarian shallow Waters. Hydrobiologia 506-509: 541-548.
  • Lewis, L.A. & McCourt, R.M. 2004. Green algae and the origin of land plants. American Journal of Botany 9: 1535-1556.
  • Martins-Da-Silva, R.C.V 1997. Família Scenedesmaceae (Chlorophyceae, Chlorococcales) do lago Água preta, município de Belém, Estado do Pará. Acta Botanica Brasilica 11: 135-152.
  • Mendes, M.C.Q., Gonzales, A.A.C., Menezes, M., Nunes, J.M.C, Pereira, S. & Nascimento, I.A. 2012. Coleção de microalgas de ambientes dulciaquícolas naturais da Bahia, Brasil, como potencial fonte para a produção de biocombustíveis: uma abordagem taxonômica. Acta Botanica Brasilica 26: 691-696.
  • Menezes, V.C., Bueno, N.C., Bortolini, J.C. & Godinho, L.R. 2011. Chlorococcales sensu lato (Chlorophyceae) em um lago artificial urbano, Paraná, Brasil. Iheringia 66: 227-240.
  • Moresco, C. & Bueno, N.C 2007. Scenedesmaceae (Chlorophyceae - Chlorococcales) de um lago artificial urbano: Desmodesmus e Scenedesmus Acta Scientiarum, Biological Sciences 29: 289-296.
  • Nabout, J.C. & Nogueira, I. S. 2011. Variação temporal da comunidade fitoplanctônica em lagos urbanos eutróficos. Acta Scientiarum (Biological Sciences) 33: 383-391.
  • Nogueira, I.S. 1994. Flora ficológica da quinta da Boa Vista, Rio de Janeiro, Brasil: Chlorophyceae (Chlorococcales sensu lato) em um lago artificial com déficit hídrico. Hoehnea 21: 175-198.
  • Nogueira, I. S. 1999. Estrutura e dinâmica da comunidade fitoplanctônica da Represa Samambaia, Goiás, Brasil. Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
  • Nogueira, I.S. & Leandro-Rodrigues, N.C 1999. Algas planctônicas de um lago artificial do jardim Botânico Chico, Goiânia, Goiás: Florística e algumas considerações ecológicas. Revista Brasileira de Biologia 59: 377-395.
  • Nogueira, I.S., Nabout, J.C. & Silva, K.D 2008. Diversidade (alfa, beta e gama) da comunidade fitoplanctônica de quatro lagos artificiais urbanos do município de Goiânia, GO. Hoehnea 35: 219-233.
  • Peel, M.C., Finlayson, B.L. & McMahon, T.A. 2007. Updated world map of the Köppen-Geiger climate classification. Hydrology and Earth System Sciences 11: 1633-1644.
  • Pivato, B.M, Train, S. & Rodrigues, L.C 2006. Dinâmica nictemeral das assembléias fitoplanctônicas em um reservatório tropical (reservatório de Corumbá, Estado de Goiás, Brasil), em dois períodos do ciclo hidrológico. Acta Scientiarum, Biological Sciences 28: 19-29.
  • Sant'Anna, C.L. 1984. Chlorococcales (Chlorophyceae) do Estado de São Paulo, Brasil. Bibliotheca Phycologica 67: 1-348.
  • Silva, L.H.S. 1999. Fitoplâncton de um reservatório eutrófico (Lago Monte Alegre), Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. Revista Brasileira de Biologia 59: 281-303.
  • Silva, C.A., Train, S. & Rodrigues, L.C. 2001. Estrutura e dinâmica da comunidade fitoplanctônica a jusante e montante do reservatório de Corumbá, Caldas Novas, Estado de Goiás, Brasil. Acta Scientiarum (Biological Sciences) 23: 283-290.
  • Sipaúba-Tavares, L.H., Millan, R.N. & Amaral, A.A. 2010. Influence of management on plankton community of fishponds during the dry and rainy seasons. Acta Limnologica Brasiliensia 22: 70-79.
  • Soldatelli, V.F. & Schwarzbold, A 2010. Comunidade fitoplanctônica em lagoas de maturação, Caxias do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia 65: 75-86.
  • Torgan, L.C. & Hentschke, G.S. 2011. Estrutura da comunidade de Chlorococcales sensu lato (Chlorophyceae) em diferentes hábitats aquáticos e hidroperíodos. Acta Botanica Brasilica 25: 83-94.
  • Trevisan, R., Ferreira, P.M.A. & Boldrini, I.I. 2008. A família Cyperaceae no Parque Estadual de Itapuã, Viamão, Rio Grande do Sul, Brasil. Revista Brasileira de Biociências. 6: 217-244.
  • Tucci, A., Sant'anna, C.L., Gentil, R.C. & Azevedo, M.T.P 2006. Fitoplâncton do Lago das Garças, São Paulo, Brasil: um reservatório urbano eutrófico. Hoehnea. 33: 147-175.
  • Vercellino, I.S. & Bicudo, D.C. 2006. Sucessão da comunidade de algas perifíticas em reservatório oligotrófico tropical (São Paulo, Brasil): comparação entre período seco e chuvoso. Revista Brasileira de Botânica. 29: 363-377.
  • Wetzel, R.G. 1990. Land-water interfaces: metabolic and limnological regulators. Internationale Vereinigung für Theoretische und Angewandte Limnologie 24: 6-24.
  • *
    Autor para correspondência:
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      10 Abr 2014
    • Data do Fascículo
      Mar 2014

    Histórico

    • Recebido
      29 Abr 2013
    • Aceito
      22 Nov 2013
    Instituto de Pesquisas Ambientais Av. Miguel Stefano, 3687 , 04301-902 São Paulo – SP / Brasil, Tel.: 55 11 5067-6057, Fax; 55 11 5073-3678 - São Paulo - SP - Brazil
    E-mail: hoehneaibt@gmail.com