Open-access Bryophytes from a remnant of Atlantic Forest in the municipality of Ubajara, Ceará State, Brazil

hoehnea Hoehnea Hoehnea 0073-2877 2236-8906 Instituto de Botânica São Paulo, SP, Brazil This paper presents the survey of the bryophytes of the remnant of Atlantic Forest, in the municipality of Ubajara, Ceará State, Brazil. Were recorded 102 species in 53 genera and 29 families. Lejeuneaceae and Fissidentaceae were the families with larger specific richness. Aphanolejeunea kunertiana Steph., Groutiella apiculata (Hook.) H.A. Crum & Steere, Lophocolea liebmanniana Gottsche, Orthostichopsis praetermissa W.R. Buck, and O. tortipilis (Müll. Hal.) Broth. are recorded for the first time to Ceará State. ARTIGOS Briófitas de um remanescente de Mata Atlântica no Município de Ubajara, CE, Brasil Bryophytes from a remnant of Atlantic Forest in the municipality of Ubajara, Ceará State, Brazil Samylia Mayra da Costa SiqueiraI, 1; Patrícia Silva CostaI; Elnatan Bezerra de SouzaI; Hermeson Cassiano de OliveiraII IUniversidade Estadual Vale do Acaraú, Coordenação de Biologia, Av. da Universidade 850, Campus Betânia, 62040-370 Sobral, CE, Brasil IIUniversidade Estadual de Feira de Santana, Departamento de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Botânica, Av. Transnordestina s/n, 44036-900 Feira de Santana, BA, Brasil RESUMO Este trabalho consiste no levantamento de briófitas em um remanescente de Mata Atlântica no Município de Ubajara, Brasil. Foram registradas 102 espécies pertencentes a 53 gêneros e 29 famílias. Lejeuneaceae e Fissidentaceae foram as famílias com maior riqueza específica. Aphanolejeunea kunertiana Steph., Groutiella apiculata (Hook.) H.A. Crum & Steere, Lophocolea liebmanniana Gottsche, Orthostichopsis praetermissa W.R. Buck e Orthostichopsis tortipilis (Müll. Hal.) Broth. são citadas pela primeira vez para o Estado do Ceará. Palavras-chave: antóceros, hepáticas, Ibiapaba, musgos ABSTRACT This paper presents the survey of the bryophytes of the remnant of Atlantic Forest, in the municipality of Ubajara, Ceará State, Brazil. Were recorded 102 species in 53 genera and 29 families. Lejeuneaceae and Fissidentaceae were the families with larger specific richness. Aphanolejeunea kunertiana Steph., Groutiella apiculata (Hook.) H.A. Crum & Steere, Lophocolea liebmanniana Gottsche, Orthostichopsis praetermissa W.R. Buck, and O. tortipilis (Müll. Hal.) Broth. are recorded for the first time to Ceará State. Key words: hornworts, Ibiapaba, liverworts, mosses Introdução A Mata Atlântica destaca-se por ter um dos complexos vegetacionais mais singulares, alta diversidade de espécies e elevado nível de endemismo (Mori et al. 1981, Fonseca 1985). Esse bioma vem passando por extração não sustentável de espécies de plantas e madeira há um longo período, fazendo com que restem poucas áreas preservadas (Galindo-Leal & Câmara 2005). Dados atuais indicam que restam cerca de 11% da vegetação original (Ribeiro et al. 2009). No Nordeste brasileiro as áreas estão fragmentadas em pequenas manchas de matas, cercadas por extensas plantações de cana-de-açúcar ou áreas urbanas (Pereira & Alves 2006). Em estudos recentes, Costa (2009) considerou a Mata Atlântica como sendo a mais rica região do país em termos de diversidade de briófitas, com 71% das espécies reconhecidas para o Brasil. Os estudos de briófitas para a Mata Atlântica são conhecidos principalmente pelos trabalhos de: Germano & Pôrto (1996, 1998), Oliveira-e-Silva et al. (2002), Visnadi (2002, 2005), Costa & Silva (2003), Costa et al. (2005), Valente & Pôrto (2006), Peralta & Athayde Filho (2008), Santos & Costa (2008), Costa & Santos (2009), Valente et al. (2009) e Vilas Bôas-Bastos & Bastos (2009). O conhecimento sobre a brioflora do Ceará tem avançado principalmente na última década. Brito & Pôrto (2000) elaboraram uma chave para as famílias de briófitas ocorrentes no Estado e afirmaram que os encraves úmidos e subúmidos estudados, constituem remanescentes de Mata Atlântica. Yano & Pôrto (2006) citaram 155 espécies, das quais 130 constituíram novas ocorrências para o Ceará; e Yano et al. (2009) registraram 68 espécies para o Estado. Para o Planalto da Ibiapaba, destacam-se as contribuições de Oliveira & Bastos (2009a, b, 2010a, b), cujos levantamentos resultaram em um total de 71 espécies para a região. A única referência sobre a brioflora do Município de Ubajara é o trabalho de Oliveira & Alves (2007), no qual foram registradas 35 novas ocorrências para o Estado do Ceará. Dessa forma, o presente trabalho teve como objetivo dar prosseguimento ao estudo da brioflora do Estado do Ceará, por meio do levantamento dos táxons ocorrentes em um remanescente de Mata Atlântica no Município de Ubajara. Material e métodos O fragmento de mata estudado está situado no Sítio São Luís, Município de Ubajara, Estado do Ceará, nas coordenadas 3°47'53"S e 40°54'19"W. Ocupa uma área de aproximadamente 32 ha, com altitudes variando de 700 a 900 m. As precipitações anuais oscilam entre 1.350 e 1.750 mm (Bezerra et al. 1989) e os solos são do tipo Latossolo Vermelho Amarelo Distrófico, com estrutura física muito favorável à erosão (Leite & Marques 1989). A área de estudo faz parte do Planalto da Ibiapaba, um relevo em forma de cuesta (Souza 1989), com a vertente oriental, escarpada e íngreme, exposta aos efeitos das chuvas orográficas e do orvalho produzido pelo nevoeiro, condicionantes principais da ocorrência de matas úmidas de altitude, denominada por Figueiredo (1989) como Floresta Subperenifólia Tropical Plúvio-Nebular, sendo considerada como fragmento de Floresta Atlântica (Fernandes 1990). Vale ressaltar, que a porção mais úmida do Planalto da Ibiapaba, denominada Ibiapaba Norte, é uma das áreas consideradas de extrema importância biológica para a conservação da biodiversidade (Tabarelli & Cardoso-Silva 2002). As coletas foram realizadas no período de 2004 a 2011, por meio de caminhadas pelas trilhas do sítio, considerando os períodos úmidos e secos. A classificação quanto ao tipo de substrato colonizado seguiu Robbins (1952), segundo o qual a amostra coletada pode ser considerada corticícola (tronco vivo), epíxila (tronco em decomposição), rupícola (materiais em rocha), terrícola (em solo) ou epífila (em superfície de folha). Para identificação das amostras foram utilizados os trabalhos de Hässel-de-Menéndez (1962), Bischler (1964), Florschütz (1964), Hell (1969), Schuster (1980, 1992), Churchill (1988), Inoue (1989), Yuzawa (1991), Gradstein (1994), Sharp et al. (1994), Buck (1998), Heinrichs et al. (1998), Lemos-Michel & Yano (1998), Heinrichs & Gradstein (2000), Oliveira-e-Silva & Yano (2000), Reiner-Drehwald (2000), Gradstein et al. (2001), Allen (2002), Ilkiu-Borges & Lisboa (2002), Visnadi (2002), Gradstein & Costa (2003), Yano & Peralta (2007), Zartman & Ilkiu-Borges (2007), Pursell (2008) e Oliveira & Bastos (2009a, b, 2010a, b). Além disso, foram realizadas consultas a especialistas e análises das coleções dos Herbários HUVA e HUEFS. Os sistemas de classificação adotados foram Crandall-Stotler et al. (2009) para Marchantiophyta, Renzaglia et al. (2008) para Anthocerotophyta e Goffinet et al. (2008) para Bryophyta. A coleta e preservação das amostras basearam-se em Yano (1984a). A distribuição geográfica foi fundamentada nos catálogos de Yano (1981, 1984b, 1989, 1995, 2006, 2008, 2010). As amostras foram incorporadas aos acervos dos Herbários Professor Francisco José de Abreu Matos (HUVA) da Universidade Estadual Vale do Acaraú, Herbário Alexandre Leal Costa (ALCB) da Universidade Federal da Bahia e Herbário da Universidade Estadual de Feira de Santana (HUEFS). Resultados e Discussão No Sítio São Luís a brioflora está representada por 29 famílias, 53 gêneros e 102 espécies (tabela 1). A família mais representativa foi Lejeuneaceae com 23 espécies, correspondendo a 22,5% do total, seguida de Fissidentaceae com 12 espécies, Plagiochilaceae e Sematophyllaceae com seis. Em estudos similares para Mata Atlântica como os de Valente & Pôrto (2006) e Santos & Costa (2008), essa família também aparece com maior riqueza florística, com 53 e 20%, respectivamente. Aphanolejeunea kunertiana Steph., Groutiella apiculata (Hook.) H.A. Crum & Steere, Lophocolea liebmanniana Gottsche, Orthostichopsis praetermissa W.R. Buck e O. tortipilis (Müll. Hal.) Broth. são novas citações para o Estado do Ceará. Das 196 amostras analisadas, 55% são de musgos, sendo Fissidens prionodes Mont., Henicodium geniculatum (Mitt.) W.R. Buck, Orthostichopsis praetermissa W.R. Buck e Sematophyllum subpinnatum (Brid.) E. Britton as espécies mais coletadas. Entre as hepáticas, Metzgeria furcata (L.) Dumort. e Plagiochila martiana (Nees) Lindenb. foram as espécies com maior quantidade de amostras. Os antóceros correspondem à 2% da amostragem do sítio. Quanto aos substratos colonizados, a preferência por apenas um tipo de substrato foi de 77%, percentual elevado quando comparado a outros trabalhos como os de Visnadi (2005) e Santos & Costa (2008). As briófitas corticícolas foram predominantes (51% da amostragem), seguidas de rupícolas (16%), terrícolas (14%), epíxilas (11%) e epífilas (8%). A grande representatividade de plantas corticícolas deveu-se à alta disponibilidade de árvores e arbustos. Esse grupo foi bem representado principalmente por espécies da família Lejeuneaceae que, de acordo com Pócs (1982) e Richards (1984), se destacam em Florestas Tropicais, colonizando variados substratos, especialmente troncos vivos e mortos, bem como outros favoráveis ao estabelecimento de briófitas. Em relação à distribuição geográfica das espécies no Brasil, foi constatado que 12% dos táxons apresentam distribuição restrita, entre eles: Philonotis longiseta (Michx.) E. Britton, Fissidens cryptoneuron P. de la Varde, Lepidopilum cubense (Sull.) Mitt. e Orthostichopsis praetermissa W.R. Buck. A maior parte das espécies apresenta ampla distribuição, com 54% ocorrendo em seis a quinze Estados e 34% em praticamente todo o país. Os dados obtidos foram comparados a outros registros de briófitas para fragmentos de Mata Atlântica no Estado da Bahia (Valente & Pôrto 2006, Valente et al. 2009) mostrando que 24% das hepáticas e 26% dos musgos são comuns com o presente estudo. Já para o Estado de Pernambuco essa correspondência chega a 22% das espécies (Costa et al. 2010). Considerando-se a listagem de briófitas para a Mata Atlântica (Costa et al. 2009a, b, c), evidencia-se uma correlação de 89% dos táxons. Os resultados alcançados demonstram a significativa riqueza de briófitas do Sítio São Luís, apresentando 61% das espécies listadas para a Ibiapaba Norte e 36% das citações de briófitas para o Estado do Ceará. Além disso, enfatiza-se a necessidade de que novas coletas sejam realizadas nesse fragmento, visto que, esse espaço foi recentemente incorporado à área do Parque Nacional de Ubajara. Agradecimentos Os autores agradecem à Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FUNCAP), pelas bolsas de Iniciação Científica concedidas às duas primeiras autoras e pela bolsa de Produtividade concedida ao terceiro autor; à Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), pelo apoio logístico; ao Dr. Cid José Passos Bastos, do Laboratório de Taxonomia de Briófitas da Universidade Federal da Bahia (UFBA), pelo auxílio na confirmação de algumas espécies do gênero Cheilolejeunea; ao Dr. Denilson Fernandes Peralta, do Instituto de Botânica de São Paulo (IBt), pelo envio de literatura e às biólogas Evelyne Marreira, Ellen Kallyne Brandão, Denismara Lima e Maria Cátia Barroso, pelo auxílio durante as coletas. Literatura citada Recebido: 8.06.2011 Aceito: 24.11.2011 1 Autor para correspondência: samyliamayra@hotmail.com Allen, B.H. 2002. Moss Flora of Central America. Part 2. Encalyptaceae-Orthotrichaceae. Monographs in Systematic Botany from the Missouri Botanical Garden 90: 1-699. 2002. Moss Flora of Central America. Part 2: Encalyptaceae-Orthotrichaceae Monographs in Systematic Botany from the Missouri Botanical Garden 1 699 90 Allen B.H. Bezerra, E.C., Bezerra, J.E.G. & Mende, M.F.S. 1989. Precipitações. In: M.L.R. Martins (coord.). Atlas do Ceará. IPLANCE, Fortaleza, pp. 18-19. Atlas do Ceará 18 19 Bezerra E.C. Bezerra J.E.G. Mende M.F.S. Martins M.L.R. Bischler, H. 1964. Le genre Drepanolejeunea Steph. in Amérique Centrale et Méridionale. Revue Bryologique et Lichénologique 33: 95-134. Le genre Drepanolejeunea Steph. in Amérique Centrale et Méridionale Revue Bryologique et Lichénologique 95 134 33 Bischler H. Brito, A.E.R.M. & Pôrto, K.C. 2000. Guia de Estudos de Briófitas: Briófitas do Ceará. Edições UFC, Fortaleza. Guia de Estudos de Briófitas: Briófitas do Ceará 2000 Brito A.E.R.M. Pôrto K.C. Buck, W.R. 1998. Pleurocarpous Mosses of the West Indies. Memoirs of The New York Botanical Garden 82: 1-400. Pleurocarpous Mosses of the West Indies Memoirs of The New York Botanical Garden 1 400 82 Buck W.R. Churchill, S.P. 1988. A revision of the moss genus Lepidopilum (Callicostaceae). PhD Dissertation, City University of New York, New York. A revision of the moss genus Lepidopilum (Callicostaceae) 1988 Churchill S.P. Costa, D.P. 2009. Briófitas. In: J.R. Stehmann, R.C. Forzza, A. Salino, M. Cabral, D.P. Costa & L.H.Y. Kamino (eds.). Plantas da Floresta Atlântica. Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, pp.13-17. Plantas da Floresta Atlântica 13 17 Costa D.P. Stehmann J.R. Forzza R.C. Salino A. Cabral M. Costa D.P. Kamino L.H.Y. Costa, D.P. 2010. Briófitas. In: R.C. Forzza, J.F.A. Baumgratz, C.E.M. Bicudo, A.A.A. Carvalho Jr., A. Costa, D.P. Costa, M. Hopkins, P.M. Leitman, L.G. Lohmann, L.C. Maia, G. Martinelli, M. Menezes, M.P. Morim, M.A.N. Coelho, A.L. Peixoto, J.R. Pirani, J. Prado, L.P. Queiroz, V.C. Souza, J.R. Stehmann, L.S. Sylvestre, B.M.T. Walter & D. Zappi (eds.). Catálogo de Plantas e Fungos do Brasil. v.1. Andrea Jakobsson Estúdio & Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, pp. 452-521. Catálogo de Plantas e Fungos do Brasil 452 521 1 Costa D.P. Forzza R.C. Baumgratz J.F.A. Bicudo C.E.M. Carvalho Jr A.A.A. Costa A. Costa D.P. Hopkins M. Leitman P.M. Lohmann L.G. Maia L.C. Martinelli G. Menezes M. Morim M.P. Coelho M.A.N. Peixoto A.L. Pirani J.R. Prado J. Queiroz L.P. Souza V.C. Stehmann J.R. Sylvestre L.S. Walter B.M.T. Zappi D. Costa, D.P. & Santos, N.D. 2009. Conservação de hepáticas na Mata Atlântica do sudeste do Brasil: uma análise regional no Estado do Rio de Janeiro. Acta Botanica Brasilica 23: 913-922. Conservação de hepáticas na Mata Atlântica do sudeste do Brasil: uma análise regional no Estado do Rio de Janeiro Acta Botanica Brasilica 913 922 23 Costa D.P. Santos N.D. Costa, D.P. & Silva, A.G. 2003. Briófitas da Reserva Natural da Vale do Rio Doce, Linhares, Espírito Santo, Brasil. Boletim do Museu de Biologia Mello Leitão 16: 21-38. Briófitas da Reserva Natural da Vale do Rio Doce, Linhares, Espírito Santo, Brasil Boletim do Museu de Biologia Mello Leitão 21 38 16 Costa D.P. Silva A.G. Costa, D.P., Imbassahy, C.A.A. & Silva, V.P.A.V. 2005. Checklist and distribution of mosses, liverworts and hornworts of Rio de Janeiro State, Brazil. The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 98: 259-298. Checklist and distribution of mosses, liverworts and hornworts of Rio de Janeiro State, Brazil The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 259 298 98 Costa D.P. Imbassahy C.A.A. Silva V.P.A.V. Costa, D.P., Santos, N.D., Imbassahy, C.A.A. & Lopes, D.J. 2009a. Briófitas-Antóceros. In: J.R. Stehmann, R.C. Forzza, A. Salino, M. Cabral, D.P. Costa & L.H.Y. Kamino (eds.). Plantas da Floresta Atlântica. Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, pp.43. Plantas da Floresta Atlântica 43 Costa D.P. Santos N.D. Imbassahy C.A.A. Lopes D.J. Stehmann J.R. Forzza R.C. Salino A. Cabral M. Costa D.P. Kamino L.H.Y. Costa, D.P., Santos, N.D., Imbassahy, C.A.A. & Lopes, D.J. 2009b. Briófitas-Hepáticas. In: J.R. Stehmann, R.C. Forzza, A. Salino, M. Cabral, D.P. Costa & L.H.Y. Kamino (eds.). Plantas da Floresta Atlântica. Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, pp. 43-56. Plantas da Floresta Atlântica 43 56 Costa D.P. Santos N.D. Imbassahy C.A.A. Lopes D.J. Stehmann J.R. Forzza R.C. Salino A. Cabral M. Costa D.P. Kamino L.H.Y. Costa, D.P., Porto, K.C., Luizi-Ponzo, A.P., Ilkiu-Borges, A.L., Bastos, C.J.P., Câmara, P.E.A.S., Bôas-Bastos, S.V., Vaz-Imbassahy, T.F., Imbassahy, C.A.A. & Lopes, D.J. 2009c. Briófitas-Musgos. In: J.R. Stehmann, R.C. Forzza, A. Salino, M. Cabral, D.P. Costa & L.H.Y. Kamino (eds.). Plantas da Floresta Atlântica. Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, pp. 57-80. Plantas da Floresta Atlântica 57 80 Costa D.P. Porto K.C. Luizi-Ponzo A.P. Ilkiu-Borges A.L. Bastos C.J.P. Câmara P.E.A.S. Bôas-Bastos S.V. Vaz-Imbassahy T.F. Imbassahy C.A.A. Lopes D.J. Stehmann J.R. Forzza R.C. Salino A. Cabral M. Costa D.P. Kamino L.H.Y. Crandall-Stottler, B., Stottler, R.E. & Long, D.G. 2009. Phylogeny and classification of the Marchantiophyta. Edinburgh Journal of Botany 66: 155-198. Phylogeny and classification of the Marchantiophyta Edinburgh Journal of Botany 155 198 66 Crandall-Stottler B. Stottler R.E. Long D.G. Fernandes, A. 1990. Temas fitogeográficos. Stylus comunicações, Fortaleza. Temas fitogeográficos 1990 Fernandes A. Figueiredo, M.A. 1989. Vegetação. In: M.L.R. Martins (coord.). Atlas do Ceará. IPLANCE, Fortaleza, pp. 24-25. Atlas do Ceará 24 25 Figueiredo M.A. Martins M.L.R. Florschütz, P.A. 1964. The mosses of Suriname. Part. I. Flora Suriname 6: 1-271. The mosses of Suriname. Part. I Flora Suriname 1 271 6 Florschütz P.A. Fonseca, G.A.B. 1985. The vanishing Brazilian Atlantic Forest. Biological Conservation 34: 17-34. The vanishing Brazilian Atlantic Forest Biological Conservation 17 34 34 Fonseca G.A.B. Galindo-Leal, C. & Câmara, I.G. 2005. Status do hotspot Mata Atlântica: uma síntese. In: C. Galindo-Leal & I.G. Câmara (eds.). Mata Atlântica: biodiversidade, ameaças e perspectivas. Fundação SOS Mata Atlântica-Conservação Internacional, Belo Horizonte, pp. 3-12. Mata Atlântica: biodiversidade, ameaças e perspectivas 3 12 Galindo-Leal C. Câmara I.G. Galindo-Leal C. Câmara I.G. Germano, S.R. & Pôrto, K.C. 1996. Floristic survey of epixylic bryophytes of an area remnant of the Atlantic Forest (Timbaúba-PE, Brazil). Tropical Bryology 12: 21-28. Floristic survey of epixylic bryophytes of an area remnant of the Atlantic Forest (Timbaúba-PE, Brazil) Tropical Bryology 21 28 12 Germano S.R. Pôrto K.C. Germano, S.R. & Pôrto, K.C. 1998. Briófitas epíxilas de uma área remanescente de Floresta Atlântica (Timbaúba, PE, Brasil). 2. Lejeuneaceae. Acta Botanica Brasilica 12: 53-66. Briófitas epíxilas de uma área remanescente de Floresta Atlântica (Timbaúba, PE, Brasil). 2. Lejeuneaceae Acta Botanica Brasilica 53 66 12 Germano S.R. Pôrto K.C. Goffinet, B., Buck, W.R. & Shaw, A.J. 2008. Morphology and classification of the Bryophyta. In: B. Goffinet & A.J. Shaw (eds.). Bryophyte Biology. Cambridge University Press, Cambridge, pp. 55-138. Bryophyte Biology 55 138 Goffinet B. Buck W.R. Shaw A.J. Goffinet B. Shaw A.J. Gradstein, S.R. 1994. Lejeuneaceae: Ptychantheae, Brachiolejeuneae. Flora Neotropica Monograph 62: 1-216. Lejeuneaceae: Ptychantheae, Brachiolejeuneae Flora Neotropica Monograph 1 216 62 Gradstein S.R. Gradstein, S.R. & Costa, D.P. 2003. The Hepaticae and Anthocerotae of Brazil. Memoirs of The New York Botanical Garden 87: 1-318. The Hepaticae and Anthocerotae of Brazil Memoirs of The New York Botanical Garden 1 318 87 Gradstein S.R. Costa D.P. Gradstein, S.R., Churchill, S.P. & Salazar-Allen, N. 2001. Guide to the bryophytes of Tropical America. Memoirs of the New York Botanical Garden 86: 1-577. Guide to the bryophytes of Tropical America Memoirs of the New York Botanical Garden 1 577 86 Gradstein S.R. Churchill S.P. Salazar-Allen N. Hässel-de-Menéndez, G.G. 1962. Estudio de las Anthocerotales y Marchantiales de la Argentina. Opera Lilloana 7: 1-297. Estudio de las Anthocerotales y Marchantiales de la Argentina Opera Lilloana 1 297 7 Hässel-de-Menéndez G.G. Hell, K.G. 1969. Briófitas talosas dos arredores da cidade de São Paulo (Brasil). Boletim de Botânica da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo, Botânica 25: 1-187. Briófitas talosas dos arredores da cidade de São Paulo (Brasil) Boletim de Botânica da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo, Botânica 1 187 25 Hell K.G. Heinrichs, J. & Gradstein, S.R. 2000. A revision of Plagiochila sect. Crispatae and sect. Hypnoides (Hepaticae) in the Neotropics. I. Plagiochila disticha, P. montagnei and P. raddiana. Nova Hedwigia 70: 161-184. A revision of Plagiochila sect. Crispatae and sect. Hypnoides (Hepaticae) in the Neotropics: I. Plagiochila disticha, P. montagnei and P. raddiana Nova Hedwigia 161 184 70 Heinrichs J. Gradstein S.R. Heinrichs, J., Gradstein, S.R. & Grolle, R. 1998. A revision of the neotropical species of Plagiochila (Dumort.) Dumort. (Hepaticae) described by Olof Swartz. The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 85: 1-32. A revision of the neotropical species of Plagiochila (Dumort.) Dumort. (Hepaticae) described by Olof Swartz The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 1 32 85 Heinrichs J. Gradstein S.R. Grolle R. Ilkiu-Borges, A.L. & Lisboa, R.C.L. 2002. Os gêneros Lejeunea e Microlejeunea (Lejeuneaceae) na estação Científica Ferreira Penna, Estado do Pará, Brasil, e novas ocorrências. Acta Amazonica 32: 541-553. Os gêneros Lejeunea e Microlejeunea (Lejeuneaceae) na estação Científica Ferreira Penna, Estado do Pará, Brasil, e novas ocorrências Acta Amazonica 541 553 32 Ilkiu-Borges A.L. Lisboa R.C.L. Inoue, H. 1989. Notes on the Plagiochilaceae, XVI. Studies on some Plagiochila species in the Neotropics. Bulletin of the Natural Science Museum, Series B 15: 35-47. Notes on the Plagiochilaceae, XVI: Studies on some Plagiochila species in the Neotropics Bulletin of the Natural Science Museum, Series B 35 47 15 Inoue H. Leite, F.A.B. & Marques, J.N. 1989. Solos. In: M.L.R. Martins (coord.). Atlas do Ceará. IPLANCE, Fortaleza, pp. 16-17. Atlas do Ceará 16 17 Leite F.A.B. Marques J.N. Martins M.L.R. Lemos-Michel, E. & Yano, O. 1998. O gênero Bryopteris (Hepatophyta) no Brasil. Acta Botanica Brasilica 12: 5-24. O gênero Bryopteris (Hepatophyta) no Brasil Acta Botanica Brasilica 5 24 12 Lemos-Michel E. Yano O. Mori, S.A., Boom, B.M. & Prance, G.T. 1981. Distribution patterns and conservation of eastern Brazilian coastal forest tree species. Brittonia 33: 233-245. Distribution patterns and conservation of eastern Brazilian coastal forest tree species Brittonia 233 245 33 Mori S.A. Boom B.M. Prance G.T. Oliveira-e-Silva, M.I.M.N. & Yano, O. 2000. Anthocerotophyta e Hepatophyta de Mangaratiba e Angra dos Reis, Rio de Janeiro, Brasil. Boletim do Instituto de Botânica 13: 1-102. Anthocerotophyta e Hepatophyta de Mangaratiba e Angra dos Reis, Rio de Janeiro, Brasil Boletim do Instituto de Botânica 1 102 13 Oliveira-e-Silva M.I.M.N. Yano O. Oliveira-e-Silva, M.I.M.N., Milanez, A.I. & Yano, O. 2002. Aspectos ecológicos de briófitas em áreas preservadas de Mata Atlântica, Rio Janeiro, Brasil. Tropical Bryology 22: 77-102. Aspectos ecológicos de briófitas em áreas preservadas de Mata Atlântica, Rio Janeiro, Brasil Tropical Bryology 77 102 22 Oliveira-e-Silva M.I.M.N. Milanez A.I. Yano O. Oliveira, H.C. & Alves, M.H. 2007. Adições à brioflora do Estado do Ceará, Brasil. Rodriguésia 58: 1-11. Adições à brioflora do Estado do Ceará, Brasil Rodriguésia 1 11 58 Oliveira H.C. Alves M.H. Oliveira, H.C. & Bastos, C.J.P. 2009a. Jungermanniales (Marchantiophyta) da Chapada da Ibiapaba, Ceará, Brasil. Acta Botanica Brasilica 23: 1202-1209. Jungermanniales (Marchantiophyta) da Chapada da Ibiapaba, Ceará, Brasil Acta Botanica Brasilica 1202 1209 23 Oliveira H.C. Bastos C.J.P. Oliveira, H.C. & Bastos, C.J.P. 2009b. Antóceros (Anthocerotophyta) e hepáticas talosas (Marchantiophyta) da Chapada da Ibiapaba, Ceará, Brasil. Rodriguésia 60: 477-484. Antóceros (Anthocerotophyta) e hepáticas talosas (Marchantiophyta) da Chapada da Ibiapaba, Ceará, Brasil Rodriguésia 477 484 60 Oliveira H.C. Bastos C.J.P. Oliveira, H.C. & Bastos, C.J.P. 2010a. Musgos pleurocárpicos da Chapada da Ibiapaba, Ceará, Brasil. Acta Botanica Brasilica 24: 193-204. Musgos pleurocárpicos da Chapada da Ibiapaba, Ceará, Brasil Acta Botanica Brasilica 193 204 24 Oliveira H.C. Bastos C.J.P. Oliveira, H.C. & Bastos, C.J.P. 2010b. Fissidentaceae (Bryophyta) da Chapada da Ibiapaba, Ceará, Brasil. Revista Brasileira de Botânica 33: 393-405. Fissidentaceae (Bryophyta) da Chapada da Ibiapaba, Ceará, Brasil Revista Brasileira de Botânica 393 405 33 Oliveira H.C. Bastos C.J.P. Peralta, D.F. & Athayde Filho, F.P. 2008. Briófitas corticícolas de mata ciliar ao longo do Rio Uruguai, antes do alagamento da área pela Barragem de Itá, entre Santa Catarina e Rio Grande do Sul, Brasil. Hoehnea 35: 411-418. Briófitas corticícolas de mata ciliar ao longo do Rio Uruguai, antes do alagamento da área pela Barragem de Itá, entre Santa Catarina e Rio Grande do Sul, Brasil Hoehnea 411 418 35 Peralta D.F. Athayde Filho F.P. Pereira, M.S. & Alves, R.R.N. 2006. Composição florística de um remanescente de Mata Atlântica na Área de Proteção Ambiental Barra do Rio Mamanguape, Paraíba, Brasil. Revista de Biologia e Ciências da Terra 6: 357-366. Composição florística de um remanescente de Mata Atlântica na Área de Proteção Ambiental Barra do Rio Mamanguape, Paraíba, Brasil Revista de Biologia e Ciências da Terra 357 366 6 Pereira M.S. Alves R.R.N. Pócs, T. 1982. The Tropical Bryophytes. In: A.J.E. Smith (ed.). Bryophyte Ecology. Chapman & Hall, London, pp. 54-104. Bryophyte Ecology 54 104 Pócs T. Smith A.J.E. Pursell, R.A. 2008. Fissidentaceae. Flora Neutrotropica Monograph 101: 1-278. Fissidentaceae Flora Neutrotropica Monograph 1 278 101 Pursell R.A. Reiner-Drehwald, M.E. 2000. Las Lejeuneaceae (Hepaticae) des Misiones, Argentina VI. Lejeunea y Taxilejeunea. Tropical Bryology 19: 81-131. Las Lejeuneaceae (Hepaticae) des Misiones, Argentina VI. Lejeunea y Taxilejeunea Tropical Bryology 81 131 19 Reiner-Drehwald M.E. Renzaglia, K.S., Villarreal, J.C. & Duff, R.J. 2008. New insights into morphology, anatomy, and systematics or hornworts. In: B. Goffinet & A.J. Shaw (eds.). Bryophyte Biology. Cambridge University Press, Cambridge, pp. 139-171. Bryophyte Biology 139 171 Renzaglia K.S. Villarreal J.C. Duff R.J. Goffinet B. Shaw A.J. Ribeiro, M.C., Metzger, J.P., Martensen, A.C., Ponzoni, F.J. & Hirota, M.M. 2009. The Brazilian Atlantic Forest: How much is left, and how is the remaining forest distributed? Implications for conservation. Biological Conservation 142:1144-1156. The Brazilian Atlantic Forest: How much is left, and how is the remaining forest distributed? Implications for conservation Biological Conservation 1144 1156 142 Ribeiro M.C. Metzger J.P. Martensen A.C. Ponzoni F.J. Hirota M.M. Richards, P.W. 1984. The ecology of tropical forest bryophytes. In: R.M. Schuster (ed.). New Manual of Bryology. The Hattori Botanical Laboratory, Nichinan, pp. 1233-1270. New Manual of Bryology: The Hattori Botanical Laboratory 1233 1270 Richards P.W. Schuster R.M. Robbins, R.G. 1952. Bryophyte ecology of a dune area in New Zealand Vegetation. Acta Geobotanica 4: 1-31. Bryophyte ecology of a dune area in New Zealand Vegetation Acta Geobotanica 1 31 4 Robbins R.G. Santos, N.D. & Costa, D.P. 2008. A importância de Reservas Particulares do Patrimônio Natural para a conservação da brioflora da Mata Atlântica: um estudo em El Nagual, Magé, RJ, Brasil. Acta Botanica Brasilica 22: 359-372. A importância de Reservas Particulares do Patrimônio Natural para a conservação da brioflora da Mata Atlântica: um estudo em El Nagual, Magé, RJ, Brasil Acta Botanica Brasilica 359 372 22 Santos N.D. Costa D.P. Schuster, R.M. 1980. The Hepaticae and Anthocerotae of North America, v. 4. Columbia University Press, New York. The Hepaticae and Anthocerotae of North America 1980 4 Schuster R.M. Schuster, R.M. 1992. The Hepaticae and Anthocerotae of North America, v. 4. Field Museum of Natural History, Chicago. The Hepaticae and Anthocerotae of North America 1992 4 Schuster R.M. Sharp, A.J., Crum, H. & Eckel, P.M. 1994. The moss flora of Mexico. Memoirs of the New York Botanical Garden 69: 1-1113. The moss flora of Mexico Memoirs of the New York Botanical Garden 1 1113 69 Sharp A.J. Crum H. Eckel P.M. Souza, M.J.N. 1989. Geomorfologia. In: M.L.R. Martins (coord.). Atlas do Ceará. IPLANCE, Fortaleza, pp. 14-15. Atlas do Ceará 14 15 Souza M.J.N. Martins M.L.R. Tabarelli, M. & Cardoso-Silva, J.M. 2002. Áreas e ações prioritárias para a conservação, utilização sustentável e repartição de benefícios da biodiversidade do bioma Caatinga. In: E.L. Araújo, A.N. Moura, E.V.S.B. Sampaio, L.M.S. Gestinari & J.M.T. Carneiro (eds.). Biodiversidade, conservação e uso sustentável da flora do Brasil. Universidade Federal Rural de Pernambuco, Imprensa Universitária, Recife, pp. 27-30. Biodiversidade, conservação e uso sustentável da flora do Brasil 27 30 Tabarelli M. Cardoso-Silva J.M. Araújo E.L. Moura A.N. Sampaio E.V.S.B. Gestinari L.M.S. Carneiro J.M.T. Valente, E.B. & Pôrto, K.C. 2006. Hepáticas (Marchantiophyta) de um fragmento de Mata Atlântica na Serra da Jibóia, Município de Santa Teresinha, BA, Brasil. Acta Botanica Brasilica 20: 433-441. Hepáticas (Marchantiophyta) de um fragmento de Mata Atlântica na Serra da Jibóia, Município de Santa Teresinha, BA, Brasil Acta Botanica Brasilica 433 441 20 Valente E.B. Pôrto K.C. Valente, E.B., Pôrto, K.C., Vilas Bôas-Bastos, S.B. & Bastos, C.J.P. 2009. Musgos (Bryophyta) de um fragmento de Mata Atlântica na Serra da Jibóia, Município de Santa Terezinha, BA, Brasil. Acta Botanica Brasilica 23: 369-375. Musgos (Bryophyta) de um fragmento de Mata Atlântica na Serra da Jibóia, Município de Santa Terezinha, BA, Brasil Acta Botanica Brasilica 369 375 23 Valente E.B. Pôrto K.C. Vilas Bôas-Bastos S.B. Bastos C.J.P. Vilas Bôas-Bastos, S.B. & Bastos, C.J.P. 2009. Musgos pleurocárpicos dos fragmentos de Mata Atlântica da Reserva Ecológica da Michelin, Município de Igrapiúna, BA, Brasil. II - Hypnales (Bryophyta: Bryopsida). Acta Botanica Brasilica 23: 630-643. Musgos pleurocárpicos dos fragmentos de Mata Atlântica da Reserva Ecológica da Michelin, Município de Igrapiúna, BA, Brasil. II - Hypnales (Bryophyta: Bryopsida) Acta Botanica Brasilica 630 643 23 Vilas Bôas-Bastos S.B. Bastos C.J.P. Visnadi, S.R. 2002. Meteoriaceae (Bryophyta) da Mata Atlântica do Estado de São Paulo. Hoehnea 29: 159-187. Meteoriaceae (Bryophyta) da Mata Atlântica do Estado de São Paulo Hoehnea 159 187 29 Visnadi S.R. Visnadi, S.R. 2005. Brioflora da Mata Atlântica do Estado de São Paulo: região norte. Hoehnea 32: 215-231. Brioflora da Mata Atlântica do Estado de São Paulo: região norte Hoehnea 215 231 32 Visnadi S.R. Yano, O. 1981. A checklist of Brazilian mosses. The Journal of Hattori Botanical Laboratory 50: 279-456. A checklist of Brazilian mosses The Journal of Hattori Botanical Laboratory 279 456 50 Yano O. Yano, O. 1984a. Briófitas. In: O. Fidalgo & V.L.R. Bononi (eds.). Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. Instituto de Botânica, São Paulo, pp. 27-30. Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico 27 30 Yano O. Fidalgo O. Bononi V.L.R. Yano, O. 1984b. Checklist of Brazillian liverworts and hornworts. The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 56: 481-548. Checklist of Brazillian liverworts and hornworts The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 481 548 56 Yano O. Yano, O. 1989. An additional checklist of Brazilian bryophytes. The Journal of Hattori Botanical Laboratory 66: 371-434. An additional checklist of Brazilian bryophytes The Journal of Hattori Botanical Laboratory 371 434 66 Yano O. Yano, O. 1995. A new additional annotated checklist of Brazilian bryophytes. The Journal of Hattori Botanical Laboratory 78: 137-182. A new additional annotated checklist of Brazilian bryophytes The Journal of Hattori Botanical Laboratory 137 182 78 Yano O. Yano, O. 2006. Novas adições ao catálogo de Briófitas Brasileiras. Boletim do Instituto de Botânica 17: 1-142. Novas adições ao catálogo de Briófitas Brasileiras Boletim do Instituto de Botânica 1 142 17 Yano O. Yano, O. 2008. Catálogo de Antóceros e Hepáticas brasileiros: literatura original, basiônimo, localidade-tipo e distribuição geográfica. Boletim do Instituto de Botânica 19: 1-110. Catálogo de Antóceros e Hepáticas brasileiros: literatura original, basiônimo, localidade-tipo e distribuição geográfica Boletim do Instituto de Botânica 1 110 19 Yano O. Yano, O. 2010. Levantamento de novas ocorrências de briófitas brasileiras. Instituto de Botânica. http://www.ibot.sp.gov.br (acesso em 15.05.2011). Levantamento de novas ocorrências de briófitas brasileiras: Instituto de Botânica 2010 Yano O. Yano, O. & Peralta, D.F. 2007. Musgos (Bryophyta). In: J.A. Rizzo (coord.). Flora dos Estados de Goiás e Tocantins: Criptógamos, v. 6. Universidade Federal de Goiás, Goiânia. Flora dos Estados de Goiás e Tocantins: Criptógamos 6 Yano O. Peralta D.F. Rizzo J.A. Yano, O. & Pôrto, K.C. 2006. Diversidade das briófitas das Matas Serranas do Ceará, Brasil. Hoehnea 33: 7-40. Diversidade das briófitas das Matas Serranas do Ceará, Brasil Hoehnea 7 40 33 Yano O. Pôrto K.C. Yano, O., Bordin, J. & Peralta, D.P. 2009. Briófitas dos Estados do Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí e Rio Grande do Norte (Brasil). Hoehnea 36: 387-415. Briófitas dos Estados do Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí e Rio Grande do Norte (Brasil) Hoehnea 387 415 36 Yano O. Bordin J. Peralta D.P. Yuzawa, Y. 1991. A monograph of subgen. Chonanthelia of genus Frullania. Journal of the Hattori Botanical Laboratory 70: 181-291. A monograph of subgen. Chonanthelia of genus Frullania Journal of the Hattori Botanical Laboratory 181 291 70 Yuzawa Y. Zartman, C.E. & Ilkiu-Borges, A.L. 2007. Guia para briófitas epífilas da Amazônia Central. Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Manaus. Guia para briófitas epífilas da Amazônia Central 2007 Zartman C.E. Ilkiu-Borges A.L.
location_on
Instituto de Pesquisas Ambientais Av. Miguel Stefano, 3687 , 04301-902 São Paulo – SP / Brasil, Tel.: 55 11 5067-6057, Fax; 55 11 5073-3678 - São Paulo - SP - Brazil
E-mail: hoehneaibt@gmail.com
rss_feed Stay informed of issues for this journal through your RSS reader
Accessibility / Report Error