O presente artigo discute o “apoio institucional” como um dispositivo para promover políticas públicas de saúde. Dialogando com as ferramentas conceituais formuladas por Deleuze, Guattari, Foucault e Spinoza, distinguimos apoio extensivo e intensivo, postulando o último como uma escolha ético-política de apoio aos movimentos coletivos de produção de processos instituintes. Para isso, propomos interferir nas formas de viver por meio das ferramentas-conceitos de “interferência” e “vida”. Procuramos infundir a potência de invenção de dispositivos coletivos no apoio institucional.
Apoio institucional; Políticas públicas; Vida; Gestão em saúde e interferências na vida contemporânea