O profissional de saúde e a atenção ao adolescente |
Visão dos profissionais sobre a adolescência |
Desconhecimento sobre a adolescência ou “falta de olhar diferenciado” |
22, 23, 24,25 |
Visão negativa/estigmatizada/preconceituosa/baseada em vivências pessoais |
22, 23, 24, 26, 27,28 |
Acolhimento e vínculo |
Focado no enfermeiro |
22, 26, 29, 32 |
Limitado a atendimentos individuais/palestras/consultas |
32, 36 |
Estabelecimento de vínculo/relações de confiança/ser acolhedor |
22, 24, 26, 28, 31, 32 |
Formação profissional |
Falhas na formação |
24, 25, 26, 29, 38, 39, 40, 41 |
Desconhecimento das políticas públicas ou não colocar em prática |
2, 24, 26, 39 |
A influência do serviço de saúde na atenção ao adolescente |
Barreiras de acesso |
Alta rotatividade de profissionais |
25, 32 |
Falta de recursos humanos e estruturais |
2, 26, 29, 32, 37, 39 |
Filas, demora para marcar consultas |
28, 29, 31, 34, 44 |
Desmotivação/desinteresse dos profissionais |
29 |
Desconhecimento dos adolescentes adscritos |
22, 32, 36, 41 |
Motivos de procura dos adolescentes pela ESF ou baixa procura |
22, 23, 24, 26, 28, 33, 36, 38, 44 |
Dificuldade para atender o adolescente |
22, 23, 24, 25, 26, 38 |
Falhas no acolhimento/relações |
22, 26, 27, 28, 29, 31, 32 34, 35, 36, 37 |
Sobrecarga de trabalho |
2, 24, 28, 39, 41 |
Atitudes dos profissionais: autoritarismo, rispidez, ameaças, etc. |
27, 28, 31, 35 |
Práticas/ações de promoção de saúde |
Ações específicas para adolescentes raras ou inexistentes/Ausência de projeto terapêutico |
24, 29, 31, 35, 36, 38, 41 |
Planejamento em equipe multiprofissional com participação do adolescente |
2, 22, 23, 24, 26, 29, 31, 32, 33, 36, 37, 38, 41 |
Fragmentação na atenção/descontinuidade das ações/desacordo com as políticas públicas |
2, 23, 25, 27, 29, 36, 38, 41 |
Práticas dialógicas gerando autonomia/corresponsabilização |
22, 23, 24, 28, 29, 31, 32, 33, 37, 38, 41 |
Fatores ligados ao atendimento: sigilo, julgamentos, linguagem |
22, 24, 26, 28, 29, 36, 44 |
Práticas focadas no modelo biomédico |
2, 22, 23, 24, 26, 27, 31, 32, 33, 36, 38 |
Práticas disciplinares/normativas/transmissão unilateral de conhecimentos |
28, 35, 36, 37, 38 |
Integralidade da atenção/visão ampliada |
2, 22, 23, 24, 26, 27, 31, 32, 35, 36, 38 |
A importância da rede de saúde e intersetorial na atenção integral |
Intersetorialidade |
Articulação da rede/diálogo/intersetorialidade |
2, 25, 26, 33, 36, 38 |
Desconhecimento da rede/falhas no matriciamento/carência de profissionais |
24, 25 |
Escola como promotora de saúde/Programa Saúde na Escola |
2, 23, 38, 40 |